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• Equilíbrio instável

1. MILTON BARBOSA CORDEIRO

   6.nov.2019 às 19h25

   Grande Tostão. Inspirado na mineirice. Maravilha de matéria. Parece o enxergar pelo avesso. O Jorge Jesus parece que fala com Deus ao afagar para agradecer e, em resumo, assume o papel de líder com refinada maestria e os garotos, dentro do campo, respondem com resultados.

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2. José Costa

   6.nov.2019 às 11h50

   Futebol é é um jogo e como tal, lúdico; quem mantiver ou recuperar isso, aliado à modernidade tecnocientífica sempre terá mais chances de bonitas vitórias. O outros serão sempre a mediocridade tão condizente com o pragmatismo puro e simples.

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3. Antônio João da da Silva

   6.nov.2019 às 10h35

   Tostão, sempre muito bom.

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4. eli moura

   6.nov.2019 às 10h18

   o premio tem que ser proporcional ao risco. mas tecnicos brasileiros, sobretudo a turma do sul, que os diretores assumem o risco de contratar, miram no modelo italiano, defender muito e tentar um contra ataque quase sempre letal. baixo risco. Mas precisa ter capacidade física de um bruno henrique para contra atacar. O mister sabe que se perder a bola perto da area do adversário, o contra ataque será lento ou via ineficiente ligação direta no Brasil. Mas Argentina é diferente.

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5. Roberto Fabiano

   6.nov.2019 às 9h10

   Espero agradecer, pessoalmente, por tão boas escritas, pelas alamedas de BH.

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6. João A Silva

   6.nov.2019 às 8h43

   No mesmo jogo, Jorge Jesus beijou Vitinho e fez um gesto afetuoso para Rafinha. Os brutos também amam.

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