Solange Srour > Por uma agenda verdadeiramente social Voltar
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Pensei que fosse só eu que estava decepcionado com a nova colunista - e com a Folha -, mas vejo pelos comentários abaixo que não. De fato, pelo visto vamos ter mais uma destruidora de direitos de trabalhadores escrevendo na Folha. Lamentável. Não chegam Bolsonaro, Rogério Marinho, Ives Gandra (filho) e Guedes?
A Folha nos contempla com mais uma economista bufunfeira. Precisamos de outras palavras, chega de filhos e filhas da PUC. Essa gente já estamos cansados de ouvir. Toca Raul.
“programas verdadeiramente sociais...são os que estimulam a produtividade” Coisa horrorosa. Os avérbios e os adjetivos. Esquerda? A responsável, a que está a direita. Para babar o ovo do Maia, do mercado, do Guedes, bastam os editoriais da Folha que lhes fazem eco. Mais um lisboa, que compensa sua ignorância em matemática e macroeconomia, com mesmices sobre produtividade. Não discutem saÃdas. Tá tudo bom, tudo normal, arranca mais 10 reais de cada pobre. #voltalaura
“programas verdadeiramente sociais...são os que estimulam a produtividade” Coisa horrorosa. Os advérbios e os adjetivos. Esquerda? A responsável, a que está a direita. Para babar o ovo do Maia, do mercado, do Guedes, bastam os editoriais da Folha que lhes fazem eco. Mais um lisboa, que compensa sua ignorância em matemática e macroeconomia, com mesmices sobre produtividade. Não discutem saÃdas. Tá tudo bom, tudo normal, arranca mais 10 reais de cada pobre. #voltalaura
Achei ambÃgua a coluna de estreia. Quando fala no andar de cima da renda no paÃs, é preciso lembrar que o que se considera renda superior no Brasil acha-se em nÃveis muito baixos pelos padrões mundiais. É muito salutar pensar em melhora na péssima distribuição de renda brasileira. Quem sabe uma adesão mais assertiva ao projeto da parlamentar tranquilizasse os que, como eu, têm saudades de Laura Carvalho. Divergências com os editorialistas determinaram sua saÃda? De todo modo, sucesso a Solange.
uma das questões mais interessantes do 'liberalismo' do tipo da autora é que esses liberais definem o que é de esquerda e o que é responsável, ou seja, pessoas que, idelogicamente, concordem com suas ideias, o que dá bem a dimensão do que é o liberalismo no brasil. falta leitura de john stuart mill.
Que artigo medÃocre! É quase certo de eu cancelar minha assinatura. A folha mudou depois de uma certa morte. E o Chile, o experimento do neoliberalismo de Milton Friedman? Após 50 anos tem uma economia restrita ao extrativismo de minério e agricultura. Indústria não existe. Gerou meia dúzia de bilionários e milhões e milhões de pobres. E isso num paiseco de 18 milhões de habitantes. Fracasso que o Brasil vai seguir com seus 200 milhões de pessoas. Tragédia anunciada.
tabata ser chamada de esquerda responsável por uma economista que, pelo seu texto, não está nem aà para os mais pobres e nem conhece a realidade deles (dar um abono para quem tem contracheque é uma prova de desconhecimento da realidade da pobreza no paÃs) mostra que tabata nem é de esquerda nem é responsável.
Como costuma fazer todo economista neoliberal quando fala de "agenda social", a articulista defende o fim de algo que já existe, o FGTS, porque já temos uma "vasta rede de proteção social", e propõe, em termos vagos, programas que estimulem a produtividade e a educação. Sempre assim, vamos destruir um direito social que já existe, facilitar de imediato a vida do empresário/banqueiro/especulador e vamos pensar, debater, divagar sobre novos programas sociais para que (não) sejam implantados.
Se dependermos da "agenda verdadeiramente social" proposta pela colunista fica melhor buscar consultoria com os governantes chilenos.
#voltaLaura
"Vasta rede de proteção social"? Em que paÃs a colunista mora? Este governo está justamente cortando a pouca proteção social que o trabalhador tem. E o tÃtulo era sobre a pauta social, mas a colunista claramente só fala em neoliberalismo, na contramão do tÃtulo.
É impressionante como os economistas têm dificuldades para entender as nossas questões sociais. Este é um artigo de mais uma liberal que não tocou no que realmente interessa para a maioria da população brasileira.
É uma crônica? Prefiro o Renato Terra.
eu prefiro o mario prata, mas quando quero lê-lo vou procurar por ele.
Muito bom e esclarecedor o artigo. Há tempos que eu não via uma análise tão sensata neste jornal. Parabéns!
A articulista pensa que terminar com o recolhimento do FGTS por parte do emoregador é melhorar a politica social? Para quem? Para o pobre nao será...misturou a baixa rentabilidade e mau uso por parte do governo com o interesse do trabalhador. Ela pensa que isso vai aumentar salários? Vai distribuir renda? Se essa é a amostra do seu pensamento...pêsames. Em tempo, eu gosto da Tabata Amaral, é jovem, pode errar, mas está na direção certa. E sabe mais sobre pobreza do que 99% dos que a criticam.
Para acabar com a pobreza, é preciso: mandar 500 bilhões de reais para Moçambique, Angola, Cuba, etc; construir dezenas de megaestádios inúteis, depenar a Petrobrás e todas as estatais; tornar o filho miserável um megamegaempresário. Se Bolsonaro conseguir isso, os "intelectuais" irão endeusa-lo!
#voltalaura.
Se querem acabar com a pobreza.reduzam a distância entre os salários. Como propøe o pdsm.net.br .Pois não é possÃvel pagar teto estendido para autoridades e ainda permitir ferias de 60 dias compreende o Arad
A Tábata, a esquerda responsável, combate o populismo, que é sempre de esquerda! Já deu.
Na primeira coluna da economista , já vem fazendo elogio e coloca no centro do assunto uma parlamentar que está à s voltas de processo de expulsão de um partido importante. Esta debutante em polÃtica, votou contra a diretiva do partido, em prol de uma reforma da previdência draconiana, penalizadora sobretudo aos de menor renda que não conseguirão se aposentar. Agenda verdadeiramente social? A colunista ainda defende fim do FGTS. É o fim da picada! Acerta a biruta...
É sério isso? Mais do mesmo debate ortodoxo-liberal? as pitadas de "preocupação social" não tiram o caráter de uma coluna que parece ser mais do mesmo... Um tÃtulo que atrai clique e é só... #voltalaura
Como imaginei, vou sentir falta das colunas da professora Laura Carvalho. Junto com o Nelson Barbosa, ela fazia um contraponto a todos os demais colunistas de economia deste jornal. Pelo que se viu hoje, a Folha ficou, de fato, menos plural.
Da Tábata não esperamos nada! Dessa nova colunista, representante de algum banco de investimento, esperamos mais do mesmo: mercado, produtividade, investidor, Estado mÃnimo, austericÃdios etc etc...vasta rede de proteção social, fim do FGTS, restrição do abono salarial, já disse bem a que veio (ou a quem s). E pensar que antes tÃnhamos a Laura Carvalho neste dia....
Vasta rede de proteção social... Começou a campanha para acabar co o FGTS.
Vou te contar um segredo Sra colunista, pra tabata quem ganha 1500 reais é rico. Da uma olhada na entrevista dela ao mynews. Ela tá se lixando pra população e acho bem difÃcil ela convencer os que a elegeram do contrário. Pras próximas eleições vai ter que chorar voto pra direita!
Preferia, Ã s quintas, a Laura Carvalho com seus artigos sempre fazendo contraponto a agenda do mercado.
Neoliberal escravocrata falando de tema social é teste da inteligência do leitor. Vai falar de usura, amiguinha, pois é disso que vc entende. Passar uma imagem de preocupação com o pobre, mas ao mesmo tempo ser a favor da Reforma da Previdência, é chamar todo mundo aqui de bu.rro
Vasta rede de proteção social? O texto é sobre a Finlândia? Não entendi....
não vai dar em nada com essa deputada na coordenação. É mais um engana trouxa ,puro efeito psicológico mas de concreto mesmo nadica de nada ..ah proposito espero que pdt tome atitude contra essa senhora
Tábata não tem mais nenhuma credibilidade para tratar de questões sociais quando votou a favor da reforma da previdência. Alguém que vota por tirar a aposentadoria do povo não vai enganar ninguém ao dizer que luta pelo social.
Cara Simone, qual é mesmo a sua sugestão para resolver o déficit previdenciário de 290 bilhões crescendo ao ritmo de 40 bilhões por ano? Você seria capaz de citar três economistas reconhecidamente capacitados, não ligados a partidos polÃticos, que tenham sido contra Reforma da Previdência?Já parou para pensar na razão pela qual quase todos os paÃses europeus têm idade mÃnima para aposentadoria igual ou acima dos 65 anos?
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