Opinião > Trabalho informal, guilhotina e fome Voltar
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A reforma trabalhista trouxe desemprego, insegurança jurÃdica e subemprego. Também transformou o Brasil num paÃs de pseudo-empreendedores, os MEI's. São sobreviventes de nossos governantes e polÃticos incompetentes, que oficializam sua condição sub-econômica.
Antigamente era vantagem manter essa parte da população no descaso, pois invariavelmente, eles encontravam uma forma de adquirir dos únicos fornecedores de produtos que eram os nacionais, outros poucos arriscavam com produtos contrabandeados do Paraguay. Com a globalização e facilidade de adquirir produtos melhores por preços menores, eles deixam de consumir produtos nacionais, deixam de alimentar os sacos de impostos e a economia vai ladeira abaixo. A era do "renda gera inflação" acabou.
.....(des) funcionalidade.....
Enfim, alguém trata da (dis)funcionalidade economica e da tragédia social que é o trabalho informal!!! Solenemente ignorados pelo governo e sua equipe econômica, 40 milhões de brasileiros penam pela sobrevivência diária, com estratégias de sobrevivencia que alguns chamam, cinicamente, de "empreendedorismo "!!
Parabéns pelo texto claro, contundente e propositivo: Estabelecer a contribuição previdenciária dos empregadores com base no faturamento (ou valor agregado, ou lucro) ponderado pelafolha de salários.
O texto suscita muitas reflexões. Contudo no paÃs que vivemos hoje esta parte da população está segregada e esquecida. Qual a proposta do Estado para mudar esta conta, cortar,enxugar, restringir e diminuir sua capacidade de influenciar este cenário. A conta paga por uma parte do funcionalismo (excluÃdos militares e judiciário) e a população trabalhadora.
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