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  1. Joao Cesar Galvao

    Acho estranho se falar em "guerra da Síria". Alguém, com a propriedade do Articulista, precisaria explicitar (se é que estou certo!) a natureza daquele conflito. Pode ser uma guerra do povo sírio, de etnias que orbitam aquele espaço geopolítico, com o governo russo. Al Assad é um facínora pernicioso que teria desaparecido facilmente na Primavera Árabe. Até que o Putin resolveu usa-lo para investir contra a UE. Pois a UE é a grande ameaça aos planos doentios do "caudilho" dos Urais.

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  2. Edson Maia Carlos Filho

    Afinal de contas, como disse Henry Kissinger nos anos 70, do século XX, quando era secretário de estado do falecido presidente Richard Nixon : "...O poder é afrodisíaco...!..."

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  3. Edson Maia Carlos Filho

    A história ensina: uma coisa é ganhar eleições com promessas de campanha grandiloquentes e mirabolantes...outra coisa muito diferente é administrar a(s) realidade(s) pós-ressaca eleitoral...onde é necessário fazer alianças, conhecer e participar do jogo fugidio e corruptor do poder...onde quase sempre o povo é enganado por políticos que pensam apenas em seus próprios destinos - mandatos - e permanecer o máximo de tempo possível no poder...!

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  4. Edson Maia Carlos Filho

    A história ensina: uma coisa é ganhar eleições com promessas de campanha grandiloquentes e mirabolantes...outra coisa muito diferente é administrar a(s) realidade(s) pós-ressaca eleitoral...onde é necessário fazer alianças, conhecer e participar do jogo fugidio e corruptor do poder...onde quase sempre o povo é enganado por políticos que pensam apenas em seus próprios destinos - mandatos - e permanecer o máximo de tempo possível no poder...!

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  5. João Paulo de Jesus Martins

    Bom artigo, mas faltou falar sobre o papel que o Dr. Yegor Gaidar teve na ascensão do Putin ao poder. Gaidar implantou reformas econômicas de uma violência da fazer inveja ao Paulo Guedes, aí está um dos causadores da queda de 40 % no PIB russo. Depois chegou o Putin e a história já é conhecida

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  6. José Bernardo

    Ótimo artigo. Talvez esteja em Putin, gélido manipulador de peças, a chave para a compreensão do jogo em curso como apontado...

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  7. Adonay Evans

    Portugal o primeiro e mais antigo Estado Nacional da Europa. Os que surgiram depois incorporaram baronatos, ducados e reinos, muitas vezes inimigos. Em muitos casos a rivalidade permaneceu e até se acentuou. Espanha, com os inconformados países Catalão e Basco, o Reino Unido com a Irlanda, a Iugoslávia que se fracionou em 7 países diversos. O nacionalismo foi gerador de guerras catastróficas e estúpidas, mas sobrevive na maioria dos corações. Ruim com a União Européia? Pior, muito pior sem ela.

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