Vinícius Torres Freire > Talvez o país não queira entrar no jogo marcado da polarização Bolsonaro vs. Lula Voltar
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A centro-esquerda tem solução para isso tudo. Pena que não descobriu ainda.
O Anti-Herói Presidiário está sendo o primeiro lÃder brasileiro a enfrentar a Dinastia da Bozolândia-Tchutchuca. Já valeu a saÃda dele da prisão. Está sendo mais útil solto do que preso. Vai deixar claro o nÃvel do QI Bozo/Guedes. Ao tentar defender os Empregos brasileiros se transformará em um Anti-Herói com força no Centro. É uma pena ser IlÃcito Mor, menosprezar a Justiça brasileira e mentir descaradamente.
Em meio a isso tudo dinheiro não falta para os ´donos`da maldita dÃvida interna que ninguém sabe o que é.
Talvez o certo desgaste de ambos os lados, abra espaço para um centro progressista mais limpo, menos contaminado. A polarização acaba sendo cansativa por seu aspecto agressivo e disruptivo, sua natureza impermeável causada por ideias fixas, certezas e erros insolúveis. .../Claudia F.
O maior problema, atualmente, no cenário polÃtico é exatamente a polarização. Antes da decisão do STF sobre julgamento em 2° instância, vÃamos uma esquerda mais dividida. Com a soltura do Ex-presidente Lula, inicialmente, vemos uma esquerda com uma liderança novamente - Algo que anteriormente ela não possuia. Na última eleição, Jair Messias bolsonaro, foi eleito pelo anti-petismo. Com Lula preso, o anti-petismo, ao meu ver, foi diluido. Agora me parece que esse mesmo anti-petismo voltou.
O Brasil precisa de emprego, paz social, educação, saude, segurança, zero corrupção, judiciário isento e ágil, respeito à s leis e menos polÃticos, menos lula, menos bolsonaro.
Zero corrupção não existe nem na Finlândia.
Não existe centro no Brasil hoje. Bolsonaro, tudo e todos que ele representa, jogaram o paÃs no abismo do liberalismo selvagem com o conservadorismo retrógrado com a selvageria ideológica e com a religiosidade cÃnica. Não há meio termo que combata isso e tão somente uma força igual ou maior em sentido contrário. Hoje só o extremo oposto arranca o paÃs desse abismo. Mas, convenhamos, Lula está longe de ser um lÃder de extrema-esquerda fora do abismo. É inteligente e ex-presidente demais pra isso.
Espero que isso, a polarização acabe. Não interessa ao paÃs, nem ao povo, interessa, isso sim aos polÃticos, a esse que saiu da prisão esbravejando, que nunca esteve preocupado com o paÃs e sim com a permanência daquele partido no poder.
Não haverá polarização, Lula é carta fora do baralho.Ontem Lula fez um discurso vazio e irresponsável com promessas que ele e seu partido não cumpriram em 13 anos de governo e mais deixam 20 milhões de desempregados. Apoiar peronistas na Argentina, comunistas em Cuba e na Venezuela e populistas na BolÃvia, é isto que o Brasil precisa para sair deste lamaçal econômico deixado por Lula e o PT? É ele uma alternativa para salvar o Brasil? Caminhamos para uma economia aberta com geração de empregos.
A extrema direita quer rasgar completamente a Constituição. Então, entre rasgar ou não rasgar a Lei Maior, o tucanistão (que elegeu a extrema direita ano passado) propõe a moderação: "Vamos rasgar, pero no mucho." /// Imparcialidade e moderação nestes termos é conto do vigário. Acredite se quiser.
Nada se compara a desqualificação, ignorância, grosseria e amoralidade deste governo Bozo. Todos, sem exceção, são arrogantes, autoritários, e governam em proveito próprio. Buscam o conflito, acreditam no bem e mal extremo, acreditam na terra plana.
Radicalismo? Então lá vem mais, VinÃcius. O neo-marxismo é a desgraça do século, como foi o marxismo no século passado, a humanidade derrotou apenas o seu modelo econômico que foi reformulado p/ parasitar o capitalismo ao invés de eliminá-lo (como a China já faz habilmente e o Ocidente ensaia c/ a tal social democracia). Mas a velha ideologia está aÃ, apenas repaginada e com mesma arrogância moral, intolerância, totalitarismo, missionarismo e com a mesma disposição de matar. É pagar pra ver.
Mas a China não era um paÃs capitalista?!
Sugiro aos jornalistas e economistas percorrer o paÃs com Lula. Estão muito na Faria Lima, só escrevem com as lentes dos super ricos. É incrÃvel o apoio a propostas de tirar recursos dos mais pobres, ouvir os mais pobres vai fazer bem, tirar essa lente de que se o pobre e a classe média perderem tudo e der aos empresários o paÃs vai ao paraÃso.
Tem que polarizar sim, escolher entre qual paÃs nós queremos, um com o estado desmontado para beneficiar os ricos, que gera pobreza e miséria ou um que tenha educação, saúde e previdência social acessÃvel a todos, essa é a escolha mais importante e que tem que ser polarizada.
Entendo quando você fala de polarização, mas é preciso lembrar que Lula não é equivalente a Bolsonaro. Isso em vários sentidos. Um deles diz respeito ao fato que Lula e o PT são denunciados há anos por seus mal feitos, enquanto Bolsonaro foi vendido ao PaÃs como uma virgem ilibada com 30 anos de congresso. A imprensa ainda não foi explorou, como deveria, as rachadinhas, a relação c milÃcias assassinas, os pequenos esquemas de baixo clero, o patrimônio acumulado, etc.
O papel da imprensa direitista tem sido, tão somente, comparar e nivelar Lula com Bolsonaro. Aquela velha história dos sinais trocados. Acontece que a luz do Sol mostra um abismo a separar o mentecapto miliciano de Lula. Abismo esse, humano, moral, intelectual e criminal.
Bolsonaro não foi condenado por roubar o paÃs nem por qualquer outro crime. Não tem como comparar mesmo. Entre opções ruins, mentecapto vs ladrão-mor, a razão me leva à primeira! Mas discutir com pessoas de extremas é perda de tempo. Tchau!
Pior que o marxista só o isentão. Pelo menos o primeiro se assume, independentemente da safadeza da ideologia. O segundo, ao contrário do primeiro, ainda tenta bancar sua pureza, sua superioridade moral perante fatos e evidências, ignoradas pela esquerda assumida. O isentão é o esquerdista envergonhado com o resultado trazido ao PaÃs por sua opção polÃtica mas que não querem largar o osso ideológico, que lhes acolhe e conforta os medos, mágoas e/ou necessidades financeiras.
Nada como uma boa oposição para estimular as pessoas refletirem por si, evitar narrativas prontas e por pressão para que a situação apresente resultados. IncrÃvel como alguns requerem liberalização mas quando veem que os questionamento possam atingi lós, então mudam.
É, talvez tenhamos que capitular e entregar o PaÃs de vez p/ a ideologia do rancor e do ódio, disseminadora de tudo o que não presta; SQN, brasileiros são diferenciados e não entregarão seu PaÃs de mão beijada como fizeram os venezuelanos, cubanos, argentinos e ensaiam os chilenos. Bancar o isentão e menosprezar o inimigo foi um erro que já cometemos uma vez, não mais.
VinÃcius vc só esqueceu de algo: a) o pior de tudo é vivermos sob o pensamento único: Bolsonaro não tolera o contraponto; só há salvação com Guedes e seu ultraliberalismo; b) esse pensamento único é tão horrÃvel, pois, apesar de existir pesquisas demonstrando que há diferenças entre o liberalismo e o ultraliberalismo de Guedes, poucos comentam; c) então, qdo Lula entra em cena e se começa a ter um contraponto, quer dizer que toda essa discussão se reduz a mera polarização?
Perfeito, Vinicius! Traduziu em texto bem embasado meu sentimento após dias ouvindo análises cheias de certezas. Sei que a futurologia é um trabalho inglório, fadado quase sempre ao fracasso, mas à s vezes convém ser econômico em seu exercÃcio. Sabe-se lá o que sairá do movimento fake-right de Trump e do Brexit, ou pra que próxima crise caminha a economia global. As reviravoltas na vizinha Argentina podem ter repressões por aqui. Chile e Venezuela prometem espetáculos. Faltam três longos anos...
Se a economia voltar a crescer no patamar de 2 a 3% ao ano, o enterro definitivo do PT (e de todo o pensamento de esquerda que esse partido representa) será certo. Rezemos pelo sucesso do Guedes.
Gostaria muito de saber qual é o “pensamento de esquerda que esse partido representa”.
Como brasileiro preocupado com o bem-estar geral, até torço pelo sucesso de Guedes em alguns setores. Mas não acredito nele, com sua visão estreita e falta de adaptabilidade. Sinto muito.
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