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  1. cristina pinho de Almeida

    Importante trazer a tona como se deu esse processo de municializacao e cooptacao Estabelecer tetos aos vereadores, prefeito e assessores é importante e nao definir de cima para baixo Antigamente o vereador se elegia por prestgio , nao era remunerado o cargo de vereador

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  2. Jose Renato Monteiro

    A ser verdade o que o colunista afirma, de sub ótimo, passa-se a sub bom, depois a sub médio e sub ruim e chega-se onde o Brasil está atualmente, sub péssimo. Pode até ser verdade, mas se ninguém se mexer para mudar , para que governo, deputados e impostos? Acho que o Guedes pôs o dedo na ferida, não o bode na sala. Para onde iremos pela inércia, depois do sub péssimo?

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  3. Bernardo Pereira

    Um vereador de uma cidade de 100.000 habitantes receber r$ 10.000 por mês para mudar nome de rua é o fim. Só no Brasil mesmo...

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  4. José Cardoso

    Ou seja, as verbas direcionadas pelo governo federal ao pagamento dos prefeitos e vereadores (e seus muitos assessores) se somam ao fundo partidário e fundo eleitoral. Devemos cortar tudo isso. É uma chance para o Lula tirar as teias de aranha da cabeça e passar a usar seu prestígio para apoiar essa ideia...(acho melhor eu esperar sentado).

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  5. Vanio Coelho

    Hélio, Minas Gerais, tem quase 900 municípios. Como governar um Estado com 900 prefeitos, 900 vice prefeitos e quase 10 mil vereadores, tudo isso sustentando pelo povo mineiro e sem qualquer retorno? Porisso o Estado está falido!!!

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  6. Roberto Reis

    Dá para crer que esses caras entendem o povo do Brasil? Em nome da aprimorar a gestão pública, o que como todos sabemos é indiscutivelmente imprescindível, a proposta é acabar com os vínculos, raízes e histórias de milhões de pessoas já tão desprivilegiadas. Até o imaterial lhes será negado. E, claro, sem ouvi-los. Não haverá um gênio de Chicago com proposta minimamente mais respeitosa?

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  7. Roberto Freire

    O cara fala em extinguir municípios que não geram DEZ por cento do que gastam. Outros entes federativos tem que pagar por NOVENTA por cento dessas despesas. E um monte de imaturos irresponsáveis vem, sempre com vistas a uma política partidária barata, falar bobagem.

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  8. Márcia Meireles

    Não é possível que a solução econômica para o Brasil tenha que passar por medidas como extinção de 1.253 cidades pequenas, pobres, com sua gente, suas histórias, seus símbolos, seus afetos, certamente não são essas cidades e seus moradores responsáveis pelo rombo. Vejo méritos em propostas do pacote de Guedes, mas extinguir cidades numa planilha...bola fora, total falta de sensibilidade social, de noção de cidadania.

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  9. Hercilio Silva

    Quem vive num distrito abandonado pelo município sede não concorda com isso, tem de ser ouvido. Na época da ditadura era proibido criar municípios, distritos sustentavam o município sede e ficavam sem nada. O povo mais velho de Itaú de Minas sabe o que é isso.

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  10. Roberto Reis

    Dá para crer que esses caras entendem o povo do Brasil? Em nome da aprimorar a gestão pública, o que como todos sabemos é indiscutivelmente imprescindível, a proposta é acabar com os vínculos, raízes e histórias de milhões de pessoas já tão desprivilegiadas. Até o imaterial lhes será negado. E, claro, sem ouvi-los. Não haverá um gênio de Chicago com proposta minimamente mas respeitosa?

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  11. geraldo silva

    Bolsonaro não seria eleito. A reforma da previdência não passaria. A imprensa brasuca tornaria Bolsonaro persona non grata na comunidade internacional. "Verdevaldo" implodiria Moro. Reforma prev. e vários acordos intern. aprovados. Todas as mandingas e, Verdevaldo, literalmente, levaram um cruzado de esquerda. Haha

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  12. geraldo silva

    Jornalismo do desacerto. Que parlamentar congressista votaria a favor de uma reforma da previdência tão amarga? Perderia votos; não se reelegeria, etc. Pois é,... Nunca se viu uma reforma tão facilmente aprovada como a PEC da Previdência.

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  13. Nelson Oliveira

    Eu não sabia que existiam alternativas mais inteligentes ao teclado qwerty. (rsrsrs). A analogia falha quando se sabe que o autoritarismo do teclado nos ordena e civiliza.. Tal não é o caso do autoritarismo político, que também é a matriz da esquerda. De todo modo, o bode é mais um desgaste para o brucutu-político-milico e o brucutu-econômico-racional. O Chile está apontando o problema.

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