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  1. osmar Carneiro

    Aí, ai... mais uma procura da imortalidade. Nada mais.

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  2. Cloves Oliveira

    Sobre James Dean, Humphrey Bogart disse: Ele morreu na hora certa. Se tivesse sobrevivido ao acidente, ele nunca seria capaz de justificar a publicidade que recebeu pos mortem. Além de péssimo ator, era também uma péssima pessoa. Para a legião de fans que o adora, ou melhor, que adora o mito, é muito seguro se apaixonar por uma pessoa morta, pois não requer responsabilidade, não existe riscos de perda, nenhum desafio ou risco de mudanças. O mérito da fama não é dele, mas dos publicitários.

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  3. Marco A B Santos

    Eu creio que falta empenho nas mentes de hoje.

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  4. Denis Morais

    O ser humano sendo substituído pela máquina: isso foi novidade no século XIX. Se o processo aconteceu com artesãos, tecelões, agricultores, operadores de máquinas, cobradores de ônibus, caixa de banco, vendedores, etc ad infinitum, por que diabos os atores deveriam ficar de fora? Indignação seletiva do articulista? Cuidado, não está longe o tempo em que a máquina produzirá crônicas, ensaios, romances... Ela já produz música erudita.

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  5. JOSE LINO DA SILVA

    Com 3 filhos entre infância e adolescência, ir ao cinema com eles se tornou uma tortura intelectual, além de um rombo financeiro. E aquele tambor de pipoca e acompanhado de um tonel de refrigerante, num combo obrigatório pra eles se sentirem parte do meio, então é só um detalhe no pacote indigesto. Não há herói que resista!

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