Opinião > Desinformação: um risco à democracia Voltar

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  1. ANTONIO FERREIRA DE CARVALHO

    Há dois polos antagônicos em qualquer informação. O primeiro é a credibilidade da fonte, seja ela um grande jornal , seja uma pequena mídia digital. O outro é a confirmação da notícia. Ou a informação é verdadeira ou falsa(FACKNEWS) e cabe ao leitor, telespectador ou internauta buscar meios dentro das próprias mídias para confirmação de qualquer notícia. Intrigas políticas não são informações nem notícias e devem ser desprezadass por qualquer pessoa que busque informações fidedignas.

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  2. Gino Ribas Meneghitti

    Se antes era a televisão, agora é a internet. Se a autora ousar ampliar seu olhar além do presente, verá traços em toda nossa história, da mentira e manipulação, velada ou escancarada. Enquanto tomarmos o efeito pela causa estaremos estagnados. Muda-se a roupagem, os meios, mas os fins e interesses continuam os mesmos: dominação através da alienação em massa.

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  3. Gino Ribas Meneghitti

    Por ignorância ou ingenuidade o alvo votou na bala. As novas ferramentas apenas fomentaram e ampliaram o acesso à "desinformação". A autora está equivocada: não são os meios e formas de acesso e reprodução da informação que são determinantes na manipulação de fatos e dados mas sim a ausência de um olhar crítico. Isto se deve a ausência de investimento maciço nas áreas de humanas, em especial sociologia e filosofia, disciplinas tidas como secundárias e sempre relegadas à segundo plano.

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  4. Jose Silva

    brasileiros e seu complexo de vira-lata, o sistema de votação eletronico-digital foi desenvolvido por instituições de renome internacional , tais como ITA e INPE, auditado por doutores da UNICAMP e outras instituições igualmente reconhecidas. Se não é confiável, como se explica a eleição sucessiva de governos do PSDB em São Paulo , já que a desconfiança na urna provém de partidos à direita e à extrema direita ? Será que o atual ocupante da presidencia achou que seria eleito com todos os votos?

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  5. Cloves Oliveira

    São exageradas as afirmações de que as redes sociais representam tais riscos. Novas tecnologias sempre causaram temor. As pessoas tinham medo de viajar nos primeiros trens que apareceram porque achavam que iria faltar ar dentro dos vagões. O problema não é a tecnologia, mas a má formação das pessoas que antes das redes eram influenciadas pelos vizinhos, parentes, patrões, etc. Só uma boa formação cívica e desenvolvimento de maior capacidade de pensar criticamente resolverão o problema.

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  6. Alexandre Matone

    "Desinformação: um risco à democracia". Principalmente quando praticada nada menos do que pela grande mídia, cooptada pelos macrocriminosos. Continuo aguardando entrevista com Marcos Valério, chefe do Mensalão, que afirmou que é Lula o mandante do assassinato do Prefeito Celso Daniel e mais oito testemunhas. Um serial killer, portanto! Chega de decidir a quais informações o público deve ter acesso e quais informações é politicamente correto ocultar do leitor. Não queremos usar tapa-olho!

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  7. Luiz Zonta

    Não há como discordar do texto, mas faltou citar que boa parte da desconfiança e desinformação advém da resistência em adotar o voto impresso em paralelo ao voto eletrônico para escrutínio por amostragem para demonstrar a total lisura da contagem dos votos de nossos pleitos aliado ao fato de que os principais países do mundo não adotam a votação eletrônica, dois fatores que reforçam a desconfiança desde o cidadão menos esclarecido até o mais intelectual.

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  8. Luiz Zonta

    Não há como discordar do texto, mas faltou citar que boa parte da desconfiança e desinformação advém da resistência em adotar o voto impresso em paralelo ao voto eletrônico para escrutínio por amostragem para demonstrar a total lisura da contagem dos votos de nossos pleitos aliado ao fato de que os principais países do mundo não adotam a votação eletrônica, dois fatores que reforçam a desconfiança desde o cidadão menos esclarecido até o mais intelectual.

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  9. Luiz Zonta

    Não há como discordar do texto, mas faltou citar que boa parte da desconfiança e desinformação advém da resistência em adotar o voto impresso em paralelo ao voto eletrônico para escrutínio por amostragem para demonstrar a total lisura da contagem dos votos de nossos pleitos aliado ao fato de que os principais países do mundo não adotam a votação eletrônica, dois fatores que reforçam a desconfiança desde o cidadão menos esclarecido até o mais intelectual.

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