Tati Bernardi > Maníaca Voltar

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  1. Maria Bernardino

    Tati é gênia! Sua capacidade em traduzir as nossas sensações é um acalanto.

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  2. marcos teixeira de souza

    Sinto muito pela enxaqueca, mas o texto é de gênio. Bravo!

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  3. marcos teixeira de souza

    Sinto muito pela enxaqueca, mas o texto é de gênio. Bravo!

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  4. marcos teixeira de souza

    Sinto muito pela enxaqueca, mas o texto é de gênio. Bravo!

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  5. marcos teixeira de souza

    Sinto muito pela enxaqueca, mas o texto é de gênio. Bravo!

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  6. CLAUDIA ROVERI

    Quem me dera minhas enxaquecas fossem tão geniais!

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  7. Bolívar Arsênio Silva

    Pra fluxo de consciência, entraram pontuações demais, pois (pra, veja) pensamento não tem pontos, vírgulas e que tais.

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    1. Bolívar Arsênio Silva

      ... pois (ora, veja)... ...

  8. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Nem maníaca, nem indiferente. É Tati, esse livro aberto, interessante, original, difícil de ler, com muitas partes intrigantes e aspectos desacomodados, gostos e desgostos, desejos, medos, interesses sociais, profissionais, existenciais, sempre tentando descobrir mais, conhecer mais e além do mais permanecer identificada e engajada. (como todos nós, na medida do possível). .../Claudia.

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  9. RAFAEL RODRIGUES SCHMITT

    Amei te ler

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  10. RAFAEL RODRIGUES SCHMITT

    Amei te ler

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  11. Antonio Lobato

    Eu amei te ler!

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  12. Felipe Pohren de Castro

    Brilhante

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  13. Henrique Marinho

    Tati resumiu bem as angústias ecos dilemas da coroa paulistana pos-moderna. Será que temos uma J Joyce brasileira?

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  14. Henrique Marinho

    Tati resumiu bem as angústias e os dilemas da mulher paulistana pos-moderna. Será que temos uma J Joyce brasileira?

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  15. Henrique Marinho

    Tati resumiu bem as angústias e os dilemas da mulher paulistana pos-moderna. Será que temos uma J Joyce brasileira?

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  16. Henrique Marinho

    Tati resumiu bem as angústias e os dilemas da mulher paulistana pos-moderna. Será que temos uma J Joyce brasileira?

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  17. Henrique Marinho

    Tati resumiu bem as angústias os dilemas da mulher paulistana pos-moderna. Será que temos uma J Joyce brasileira?

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