Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Alberto Melis Bianconi

    Muito boa analogia, e acredito que possa ir muito além. Assim como as instâncias neurológicas superiores evoluíram mais recentemente a partir das inferiores, as instâncias recursais são construções mais recentes de uma história do judiciário que, no ocidente, remonta ao império romano. Culturalmente, parece que repetimos muitas das estratégias evolutivas que usamos como espécie biológica. Mesmo o mercado possui mais de uma realidade instintiva que de um racional analítico "Homo Economicus".

    Responda
    1. Alberto Melis Bianconi

      A propósito, assim como agimos instintiva e racionalmente sem saber como o fazemos, temos muita dificuldade para concertar os "órgãos" que criamos culturalmente, para entender o que exatamente funciona errado (mas temos palpites, claro). Daí que um STF que funcione mal tem uma imensa capacidade de prejudicar a sociedade que o criou, como é o nosso caso. E não é preciso apoiar Bolsonaro para perceber isso, eu mesmo votei Fernando Haddad no primeiro e no segundo turno.

  2. Giovanny Wrublevski

    Parabéns Dr. Luciano! Excelente artigo, escrito de forma clara e acessível. Atualísssimo, onde as instâncias da justiça necessitam saber exatamente quais os seus papéis.

    Responda
    1. Alberto Melis Bianconi

      Pois é, mas não sabemos como faze-las aterem-se a eles.