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  1. roberto oliveira melo filho

    Esqueceu-se de responder sua própria pergunta. Ou esse Brasil a que se refere é outro, não mais aquele de que falava um ministro da ditadura, sobre mamar nas tetas do Estado, sob a guarda e vigilância dos fardados que aí estão? O Brasil sempre foi um país covarde...

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  2. ricardo fernandes

    em geral, o texto está bem ponderado. mas há 2 equivocos: primeiro, de que contratos o autor fala? no caso daqueles de adesão, em que uma parte não tem o poder de negociar as cláusulas, não é cabível defender seu cumprimento, ainda mais quando quem os redige já sabe de antemão que diversas cláusulas ali violam normas jurídicas pré-existentes. o outro equívoco é esperar uma interpretação unanime de normas. isso é impossível, porque o nosso direito permite ao juiz dar a decisão que ele quiser.

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  3. Alexandre Algranti

    O Brasil ainda não saiu do feudalismo.

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  4. Alexandre Algranti

    O Brasil ainda não saiu do feudalismo.

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  5. MARCELLO CAMPOS

    Eu queria saber a opinião dele sobre a incerteza jurídica q beneficia grandes devedores do INSS e da Receita Federal, sobretudo no setor financeiro. O q será q ele acha?

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  6. MARCELLO CAMPOS

    Rapaz, depois de ler esse artigo do Marcos Lisboa criticando os inadimplentes (q segundo ele, tem vida fácil no Brasil), eu até fiquei com pena dos bancos e dos banqueiros...coitados, são vítimas do sistema! #sqn

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  7. José Cardoso

    O poder econômico influencia o judiciário de modo a tornar as leis ineficazes. Quando se vê a lista de clubes de futebol de primeira linha, todos na dívida ativa da União, nos perguntamos: porque não foram cobradas logo no primeiro ano, fechando quem não pagasse? E as empresas que passam anos sem recolher FGTS dos funcionários? Como continuaram funcionando?

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  8. André Silva de Oliveira

    ´Parabéns, Marcos Lisboa, por apontar, mais uma vez, o caminho a ser seguido.

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  9. Ricardo Knudsen

    No debate Lisbossôa vs Barbosa, todos concordaram com o trabalho de De Long e Summers, sobre o gasto público. Segundo Lisbossôa, o artigo afirma q o gasto público deve ser aumentado e é autofinanciável, qdo inflação e juros são baixos e próximos do crescimento econômico. O aumento do gasto público, nessas condições, aumentaria renda e tributos. Essa é a situação em q nos encontramos agora, mas oportunísticamente, Lisboa se esqueceu de De Long e Summers.

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  10. Ricardo Knudsen

    A agenda fiscal de 2016 é responsável pela paralisação da economi, a manutenção da alta taxa de desemprego e o aumento da pobreza. Os juros e a inflação estão baixos pq a economia está parada. Juros baixos nessas condições é sintoma de doença, é demérito. Lisboa inicia mais uma narrativa mentirosa a respeito das práticas ultraliberais, assim com fez com o RGPS.

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  11. Ricardo Knudsen

    Prática oportunista foi o q fizeram Lisboa, Tafner, Armínio, Pessôa e outros economistas, q se aproveitaram da crise para iniciar o desmonte do RGPS. As mentiras focaram as aposentadorias por tempo de contribuição e a difamação dos aposentados, mostrados como vagabundos oportunistas q se apropriam do dinheiro público. Mas as aposentadorias por tempo de contribuição, descontadas pelo Fator Previdenciário, eram superavitárias para o INSS e custavam menos do q as atuais por idade mínima.

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  12. Cloves Oliveira

    Economistas como Darron Acemoglu acreditam que a diferença entre países pobres e ricos reside na força das suas instituições. Todavia a força das instituições se restringe à força e ao comprometimento das pessoas que as dirigem e as integram. Creio que a chave da questão está no equilíbrio entre a agenda pessoal e o bem comum dos líderes de tal maneira que a agenda pessoal não seja confundida com o bem comum. A exemplo de Singapura, a presença de uma liderança forte pode ser determinante.

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    1. André Silva de Oliveira

      Instituições ditam as regras e detém o arcabouço legal para aplicar as sanções no caso de descumprimento. Se as instituições não aplicam as sanções (como mostra Lisboa), os atores (ou agentes econômicos) passam a atuar na informalidade como sucede em países atrasados da AL. É por isto que instituições importam como mostra extensa literatura sobre o tema (recomendo ler Douglass North).

  13. armando moura

    quem não paga dividas que fariam uma bruta diferença na arrecação do estado, nas suas formas (município, estado ou união), todos sabem: bancos e agronegócio. Se quer falar do assunto tenha coragem de botar o dedo na ferida em vez de usar meia verdades, citando que há dezenas de dados científicos, sem citar nenhum. Falar contra bancos e agronegócio requer coragem, isto não é qualquer um que tem.

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  14. Eduardo Giuliani

    Primeira razão para qualquer investimento é perspectiva de lucro. Perspectiva de lucro é definida pela demanda agregada do país. Não precisamos ser um país perfeito para crescer. Crescemos para gerar recursos, enriquecer os cérebros dos brasileiros, investir em infra-estrutura social, para virar um país perfeito. Evolução para Iluminação. Quem fica criando empecilhos para o crescimento são Sacerdotes que cobram dízimo (juro desonesto) da comunidade. Juro taxa neutra p Brasil é 1%. Emprego.

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  15. LUAN ANTUNES DE BARROS

    O reme-reme tá criando bolor.

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