Ilustríssima > Frustração com economia alimenta revoltas na América do Sul Voltar
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Ótimo artigo, curiosa pra ler o livro!
A frustação econômica se deve ao avanço da inteligência artificial, pois cada vez mais produzimos com menos seres humanos, com isso caem a massa salarial, e naturalmente a capacidade de consumo, por isto que falam em queda de demanda. no caso brasileiro se mudarmos a maneira de fazer polÃtica começando pelo poder legislativo nos três nÃveis, poderÃamos reduzir fortemente a carga tributária. Assim aumentado a capacidade de consumo, e gerando postos de trabalho . pdsm.net.br
Chamar de "sorte" um ciclo econômico global bem aproveitado pelo governo da época não me parece uma boa explicação... Devemos sempre lembrar aos economistas liberais que a entrega de estatais ao capital privado, gerando capital excedente, nunca foi o suficiente para um governo ser lembrado pela pujança econômica. FHC entregou o governo de pires na mão perante o FMI. Ademais, não houve uma linha sequer relatando Golpes realizados sempre por elites locais apoiadas por corporações transnacionais.
Que a frustração com a economia alimenta revoltas na América do Sul, isso é óbvio, não precisava gastar tanto latim para explicar. Frustração com a economia alimenta revoltas em qualquer lugar do mundo. Até quando os ortodoxos vão se agarrar ao trickle-down, nascente das volatilidades? É necessária uma revolução nos paradigmas para criar um ambiente econômico mais estável.
Não podemos esquecer que quando o povo vai para as ruas ( motivado por reivindicações geralmente justas) o resultado é, muitas vezes, a formação de lideranças truculentas e extremistas que se apropriam do movimento gerando consequências inimagináveis
Brilhante! Muitos aplausos para os autores.
texto interessante que mostra o quão complexa é a conjuntura econômica e como dificilmente o povo entende isso, insistindo em exigir mundos e fundos dos governantes. Nada pior do que o que acontece na BolÃvia. Os erros de Evo Morales e seu desejo de perpetuação no poder não foram fatais só para ele, mas sim para o povo boliviano que agora vive um inferno de polarização e instabilidade. E o Chile? Precisa de algumas reformas sim, mas nada tipo virada de mesa, como estão propondo.
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