Ruy Castro > Arte perdida Voltar
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Ah, muito boa coluna, que delÃcia! E triste a realidade.
Só um pequeno detalhe, olha só a capa do Pasquim, 1971, em plena ditadura militar e pós-AI-5. E se não me engano, Marina Colasanti e outras escritoras, também contribuÃram com seus escritos na Fairplay. Mas não comprava a revista por causa das escritoras não. Passei boa parte de minha adolescência estudando a anatomia das meninas da revista no banheiro...
Podemos imaginar que só o material gráfico, os desenhos originais, da FairPlay e Pasquim, dariam um grande museu, de enorme interesse popular. Como tudo que é bom no Brasil, tudo o que presta não interessa. Triste paÃs o nosso.
Manchete premonitória do Pasquim de 1971. A parada gay na Paulista comprovou que eles tinham razao.
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