Luiz Felipe Pondé > Felicidade e virtudes Voltar
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Gostei muito. LindÃssimo texto! Mas meu comentário é uma pergunta. _ A felicidade é a nossa capacidade de manter nossos hormônios equilibrados? Considerando que ansiedade e depressão têm uma enorme relação com o equilÃbrio ou desequilÃbrio na produção de hormônios eu penso que sim.Felicidade para mim é a junção da manutenção das virtudes e do equilÃbrio dos hormônios. Kkkkkk...
Cansou de escrever sobre moderninhos?
Pondé, vc é uma das razões de eu ler a Folha!!
No meu ver felicidade não é um estado (conforto, saciedade, tranquilidade, segurança, repouso, passividade) mas sim uma atividade que necessariamente envolve um envolvimento interativo com o mundo (seres vivos, objetos não vivos, ideias).É um sentimento de intensidade, engajamento, concentração, plenitude e divertimento (aspecto lúdico) que acompanha algumas atividades.DomÃnio (não escravidão ) dos desejos é um pressuposto. Não creio ser necessário haver um sentido ou realização.
"Felicidades só em horinhas de descuido", Rosa, Guimarães.
Lindo. Parabéns mais uma vez, Pondé ! Ãgua mole em pedra dura...
...escorre pela lateral e não muda nada.
O erro das pessoas é acreditar que a felicidade é algo que dura para sempre. Isso é impossÃvel por causa do fenômeno conhecido como "adaptação hedônica", ou seja, por mais excitante que seja um carro novo ou um novo amor, acabamos nos acostumando a eles. Isso pode ser o resultado da nossa herança genética, pois para os nossos ancestrais, uma mudança no ambiente poderia significar risco de vida ou uma oportunidade, portanto tinha que ser levada em conta. Quando permanecia igual, ninguém notava.
A ideia de que o desejo é a raiz da infelicidade foi defendida já há 2.500 anos por Buda. Mesmo assim, de lá para cá tudo o que o ser humano mais fez foi desejar. Será algo da nossa natureza? Ou simplesmente somos incapazes de aprender com nossos erros?
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