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  1. Carolina Figueiredo

    Gostei muito. Lindíssimo texto! Mas meu comentário é uma pergunta. _ A felicidade é a nossa capacidade de manter nossos hormônios equilibrados? Considerando que ansiedade e depressão têm uma enorme relação com o equilíbrio ou desequilíbrio na produção de hormônios eu penso que sim.Felicidade para mim é a junção da manutenção das virtudes e do equilíbrio dos hormônios. Kkkkkk...

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  2. Pedro Martins

    Cansou de escrever sobre moderninhos?

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  3. HELENA KESSEL

    Pondé, vc é uma das razões de eu ler a Folha!!

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  4. NELSON PRADO ROCCHI

    No meu ver felicidade não é um estado (conforto, saciedade, tranquilidade, segurança, repouso, passividade) mas sim uma atividade que necessariamente envolve um envolvimento interativo com o mundo (seres vivos, objetos não vivos, ideias).É um sentimento de intensidade, engajamento, concentração, plenitude e divertimento (aspecto lúdico) que acompanha algumas atividades.Domínio (não escravidão ) dos desejos é um pressuposto. Não creio ser necessário haver um sentido ou realização.

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  5. Marcus Vinícius Xavier de Oliveira

    "Felicidades só em horinhas de descuido", Rosa, Guimarães.

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  6. Marco A B Santos

    Lindo. Parabéns mais uma vez, Pondé ! Água mole em pedra dura...

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    1. Eduardo Barros Mariutti

      ...escorre pela lateral e não muda nada.

  7. Cloves Oliveira

    O erro das pessoas é acreditar que a felicidade é algo que dura para sempre. Isso é impossível por causa do fenômeno conhecido como "adaptação hedônica", ou seja, por mais excitante que seja um carro novo ou um novo amor, acabamos nos acostumando a eles. Isso pode ser o resultado da nossa herança genética, pois para os nossos ancestrais, uma mudança no ambiente poderia significar risco de vida ou uma oportunidade, portanto tinha que ser levada em conta. Quando permanecia igual, ninguém notava.

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  8. MARCELO DAWALIBI

    A ideia de que o desejo é a raiz da infelicidade foi defendida já há 2.500 anos por Buda. Mesmo assim, de lá para cá tudo o que o ser humano mais fez foi desejar. Será algo da nossa natureza? Ou simplesmente somos incapazes de aprender com nossos erros?

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