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  1. Ricardo Risso Chaves

    Tema complexo. Bom texto. No entanto, a informação do gasto das famílias mais ricas ser 18x maior que o das mais mais pobres, poderia ser mais precisa. Qual % das famílias tem gastos mensais (?) de R$27mil em educação? menor que 1%? E qual porcentagem das famílias gasta R$1.500 por mês em educação? qual link para essa pesquisa do IBGE. Implantar educação de qualidade (fundam. e médio) no país inteiro é caro e demorado (décadas), deixando de ser prioridade para políticos.

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  2. Deibson Carvalho

    De fato, a meritocracia não é perfeita, como nada na vida. Filho de juiz ou desembargador negro será juiz ou desembargador. Filho de médico negro ou branco provavelmente será médico, etc... A raiz do problema é muito mais funda do que a mera discussão racial. Reduzir este grave problema que assola nossa sociedade ao racismo é muito reducionismo. De fato, o racismo é um grave problema que deve ser erradicado. Os pobres são na sua grande maioria negros, mas porque? será que é somente o racismo? .

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    1. José Nascimento

      Qual seria uma outra explicação? A quantidade de melanina na pele de uma pessoa a torna pobre economicamente? Faça-me um favor, cara!

    2. Cristina Dias

      A Lei Áurea tem só 131 anos. Séculos de escravidão seguidos por décadas de segregação. Por isso a maioria dos pobres é negra.

  3. CASSIO ROBERTO MOREIRA SILVA

    No Brasil fala-se muito em meritocracia, mas isto não existe nem um pouco aqui. O Juiz, o desembargador, o promotor será filho de um, ou virá a ser se tiver alguém apoiando (Q.I.). Isto vale também para todos os cargos administração pública da Municipal à Federal.

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  4. NACIB HETTI

    A discussão é antiga, mas recorrente, Em 1944 o economista sueco Gunnar Myrdal foi convidado por uma universidade americana para estudar o problema da segregação do negro e as barreiras que impediam sua integração. Seu trabalho se chama “An American Dilemma: The Negro Problem and Modern Democracy”. Foi base científica para desenvolvimento do seu conceito da “causação circular” aplicada à economia, que deu ao autor o prêmio Nobel em 1974.

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  5. José Cardoso

    É normal que os pais desejem o melhor para seus filhos, e paguem caro por sua educação. Mas isso conduz, como o colunista escreve, mais à uma espécie de aristocracia do que à meritocracia. O uso mais eficiente dos recursos sociais seria destinar verbas com os alunos de maior potencial acadêmico. E eles não são necessariamente filhos de famílias mais ricas.

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  6. Iago M Zulu

    Não conheço uma historia de sucesso que não se baseie na meritocracia.

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  7. roberta barros

    Obrigada pelos dados e reflexões, Thiago!

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