Solange Srour > Crescimento medíocre, nosso maior risco Voltar
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Este pensamento vai acabar com a AmBev. A Heineken está os matando porque entende que tem coisas que não se deve mexer. O pensamento de gente do mercado financeiro é sempre este, corte. Quase nunca dá certo.
"Quem vive com salário mÃnimo não é pobre", Esta é boa! É a melhor piada do ano, sem dúvida alguma! Vamos sentir saudades da Profa. Cardoso.
Leia-se Profa. Carvalho.
Fica o convite para a colunista viver com um salário mÃnimo durante uns 6 meses. Já que no seu entender liberal quem ganha salário mÃnimo não é pobre... São tempos difÃceis é inacreditável. Sobre os funcionários públicos que não seu entender poderiam ser demitidos em momento de crise. Fica uma pergunta? Os serviços efetuados por estes funcionários que atendem a população como ficaria?
Pode ter certeza que a agência de investimento que emprega essa senhora vive ligando para servidores públicos, pedindo que apliquem seus salários com eles.
Acredito que seja possÃvel debater e realizar alterações no funcionalismo público, porém, não pode faltar do debate o entendimento sobre o que fazem os funcionários públicos, quais trabalhos realizam e a quem atendem. Corta todo mundo e os serviços de saúde, educação, segurança ficam como? Não pode haver debate sem ter isso em consideração. Por isso sua pergunta é essencial.
O legal é que Solange e Guedes é bem provável que não sejam remunerados por salários e sim de rendas do setor financeiro... Sempre assim. Quem tem voz são esses poucos que exprimem seus valores de sociedade que devemos seguir. O sujeito que trabalha por salário e que são muitos vai ganhar pouco . O sujeito que ganha do setor financeiro que são poucos querem e vão ganhar muito.
O legal é que Solange e Guedes é bem provável que não são remunerados por salários e sim de rendas do setor financeiro... Sempre assim. Quem tem voz são esses poucos que exprimem seus valores de sociedade que devemos seguir. O sujeito que trabalha por salário e que são muitos vai ganhar pouco . O sujeito que ganha do setor financeiro que são poucos querem e vão ganhar muito.
#volta laura
Gestora de investimentos ou de indústria funerária? Até parece que o empobrecimento da população e essa riqueza com "menos de um salário" é minimamente calculado pelo governo e idealistas do fracassado neoliberalismo. Nem o centro do liberalismo está sendo liberal. E tudo pode piorar se a equipe econômica não atentar para os riscos que corre a indústria nacional.
É pra isso que a Laura Carvalho saiu? Quase cancelando minha assinatura. Consigo ler o que quero de qualquer forma.
A matéria elaborada por profissional comprometida com o setor financeiro reflete rigorosamente o pensamento neoliberal. O "mercado" é cego e a prova cabal disso é a conclusão que a própria autora chega: no Brasil quem ganha salário mÃnimo não é pobre!!! Esse é o sonho da elite empresarial: pagar salário de fome com respaldo do "mercado". A matéria só serve para comprovar que esse pensamento neoliberal não serve para resolver os grandes problemas sociais brasileiros: miséria e desigualdade.
Há muita gente q sustenta uma famÃlia com menos de 1 sm, entao quem ganha 1 sm ta é bem , foi isso que a colunista liberal quis dizer ... Mas os meios que a colunista propõe para resolver os problemas do povo brasileiro, se implementados , farão com que quem ganhe 1 sm seja rico.
Rs deve ser brincadeira rs não é possÃvel?????
Eu gostaria de saber se a ilustre articulista consegue passar um único mês da sua vida sobrevivendo com o salário mÃnimo e reafirmar que não é uma renda pobre. Não é porque existem miseráveis (com renda abaixo da linha da pobreza) que os pobres deixam de existir. Simples assim.
Provavelmente não pagaria nem a conta do salão.
Meus Deus! Mais uma que empresta (ou vende) sua voz e sua pobre escrita para o mercado! Quanto cretinismo em tão pouco espaço.
A inteligência desta análise tem a profundidade de um pires. O problema brasileiro não é o rentismo improdutivo, é que o salário mÃnimo é alto demais. Tenha a santa paciência
Viajar de pé no trem no trajeto Rio-Baixada Fluminense durante 5 horas pra mim é o que define ser pobre. Domésticas no Rio ganham mais de um salário mÃnimo e precisam se submeter a esse sistema de transporte. E viver em rua sem asfalto, sob o domÃnio da milÃcia e de fações do tráfico. Pelo jeito isso não conta Lara essa escritora, que parece só contar dinheiro.
Viajar de pé no trem no trajeto Rio-Baixada Fluminense durante 5 horas pra mim é o que define ser pobre. Domésticas no Rio ganham mais de um salário mÃnimo e precisam se submeter a esse sistema de transporte. E vivem em rua sem asfalto, sob o domÃnio da milÃcia e de fações do tráfico. Pelo jeito isso não conta para essa escritora, que parece só contar dinheiro.
Quer salário mÃnimo? Leva pra casa! [sic]
Pelo teor dos comentários vejo que boa parte dos assinantes da Folha são analfabetos funcionais: sabem ler mas não entendem o que leem. Em nenhum momento a autora disse que o salário mÃnimo é suficiente para se ter uma vida digna. Disse apenas que, no Brasil de hoje, infelizmente, quem ganha salário mÃnimo não é pobre. E por que não é pobre? Porque existem dezenas de milhões mais pobres: desempregados, empregos informais que pagam menos que o SM, bolsa famÃlia, etc.
Tu tá de sacanagem, né? Pegar a condição dos miseráveis para redefinir o que é ser pobre, é de um mal caratismo espúrio. E o pior é ver que todo esse contorcionismo retórico dela é para atacar os benefÃcios sociais.
o salário mÃnimo é um sonho. Quem ganha um salário mÃnimo não é pobre. Quem ganha um salário mÃnimo pertence à classe média brasileira. Mas é bom evitar pegar ônibus todo dia, quase R$ 5,00 a tarifa. Não ter filho é uma boa, em São Paulo o déficit de vagas para creche é muito alto e não atende a maior parcela da população dos não pobres. Inclusive muitas mães não pobres precisam abandonar o seu posto de trabalho para cuidar de seus filhos, por não encontrar vaga em creche pública. etcetcetcetcet
A retórica não funciona quando a articulista pede que os gastos sociais sejam desvinculados do salário mÃnimo. É uma clara alusão para que tais sejam menores. O jogo de palavras serviu apenas para demonstrar quão ela desconhece o conceito de pobreza tampouco a materialidade da situação.
A autora da análise é a ilustre quem mesmo? Só podia ter sido formada pela PUC! Manda a mocinha sustentar uma famÃlia media brasileira com 1 salário mÃnimo! Nem precisa ter ima inteligência muito aguçada para entender o absurdo da crença da moça. Por isso que não entrego minhas economias para gestor nenhum aplicar. Vivem em mundo imaginário!
Essa senhora que escreve essa coluna provavelmente nunca teve de viver com um salário mÃnimo, pois duvido que se fosse enquadrada nessa situação, classificaria uma pessoa que vive com um salário mÃnimo NÃO sendo pobre.
Como a PUC-RIO deu um titulo de mestre para uma economista que pensa dessa forma. Porque se for essa a linha de pesquisa da PUC-RIO será pior que essa matéria. Fala sério!
O papel aceita tudo, inclusive mentiras e análises medÃocres. Queria ver essa moça viver com um salário mÃnimo. Será que defenderia reformas e adjacências? Sentiria-se classe média tendo de sustentar sua famÃlia com esse valor?
Prezada Solange, você está falando sério? Você conhece o paÃs em que vive? Tente passar o mês com um salário mÃnimo. Ou melhor, não desejo isso para ninguém, então apenas simule o seu mês com um salário. Só pra te avisar, você teria que cozinhar e o butijao de gás não duraria até o fim do mês. Acredite, essa é a realidade de grande parte da população do paÃs.
Esta colunista deveria se mudar ou passar uns meses no Chile onde o governo liberal causa o maior protesto já realizado no paÃs a ponte da final da Libertadores ser cancelada no PaÃs. Me estranha a Folha publicar artigo tão aloprado. E dizer que salário mÃnimo é bom ? Viva com um
Que absurdo afirmar tal coisa, experimente viver ou sobreviver com um salário mÃnio e depois reescreva esse texto sem noção, toda vez que vejo a permissão deste veÃculo me sinto impelido a deixar de frequentar e gastar com coisas inúteis.
Quem ganha salário mÃnimo hoje no paÃs não e pobre? Revoltante!
Não é possÃvel! Não pensei que viveria para ler um texto tão covarde com os pobres do Brasil.Lamentável!
Que artigo medÃocre e desonesto!
Não entendi a relação entre o subtÃtulo da matéria e o texto.
É com essas idéias que o Chile está pegando fogo! Simplesmente ridÃcula essa análise.
Como dizia um antigo primeiro-ministro francês: "a guerra é muito importante para ser deixada sob incumbência dos generais". O mesmo vale para a economia: é muito importante para ser deixada sob incumbência dos economistas.
De acordo com o Dieese, o salário mÃnimo deveria ser de R$4200 aproximadamente, então quem ganha salário mÃnimo realmente não é pobre, é miserável.
Ela tem toda razão! Quem ganha salário mÃnimo não é pobre. É miserável...
de que planeta essa sra esta falando
Isso é um ser humano ou um algoritmo irresponsável? Essa mulher não acompanha a conjuntura mundial e os impactos das novas tecnologias nas vidas das pessoas? Isso não é visão econômica, é desumanidade acompanhada de desonestidade intelectual
Antes era reforma da previdência o problema do atraso..kkkk agora é a reforma da reforma ...kkkk
Esse tipo de se humano egoÃsta e deplorável busca a economia liberal e a exploração máxima do trabalhador. Torço pra eu esteja errado e exista inferno pra essa gente pagar o mal que faz
Que texto fraquinho, copiou/colou de algum folheto do governo. Que vergonha, Solange Rour!
Quem ganha salário mÃnimo não é pobre, é miserável...
Quem escreveu esse texto deveria ter vergonha na cara. Parece mais as fakenews que um tal governo pública por aÃ.
Texto fraco, digino de alguém que vive na bolha do mercado financeiro. Mais uma alienada que julga entender as vÃsceras do paÃs. Ao que parece o Chile não foi um exemplo suficiente para os neoliberais.
cara de pau!sinico.
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