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• Crescimento medíocre, nosso maior risco

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1. Paulo da Silva batista

   21.nov.2019 às 5h28

   cara de pau!sinico.

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2. Cristiano Jesus

   21.nov.2019 às 5h00

   Basta fazer as contas... Mesmo que se pagasse apenas aluguel, alimentação e transporte e se usasse serviços públicos para todo o resto, seria possível uma pessoa sobreviver, quanto menos uma família com crianças. O salário mínimo no Brasil é um crime a considerar que é a 10a economia do mundo.

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   1. Cristiano Jesus

      21.nov.2019 às 5h01

      Correção... Impossível

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3. José Natalício de Araújo

   21.nov.2019 às 4h26

   So faltou chamar a Folha de "jornaleco". #euassinoojornaleco

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   1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      21.nov.2019 às 19h28

      Publicando artigos desse tipo a Folha vai, sim, virar um jornaleco.

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4. Vitor Calvanese

   21.nov.2019 às 3h03

   Desafio a nobre "economista" ideologizada pelo neo-liberalismo a viver durante um ano com um salário mínimo, e depois disso reescrever esse texto cínico, nos contando como foi a experiência de deixar de ser pobre ganhando um salário mínimo...Escárnio... Reforma da previdência foi vendida de maneira mentirosa para o povo, daqui há 10 anos eu quero ver quem vai elogiar essa reforma...

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   1. cintia nivoloni

      21.nov.2019 às 6h21

      Seria interessante que a autora nos fornecesse o conceito de pobreza. E em seguida aceitasse o desafio proposto pelo nobre leitor: Viva a experiência de deixar de ser pobre ganhando um salário mínimo por mês durante um ano. Depois publique outro texto aqui para nos contar.

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