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  1. Marcia F Silva

    "*...ao invés de..."

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  2. Marcia F Silva

    Então, o que está faltando eh um acordo de paz entre as partes... Quem sempre responde com seus famosos "NÃOs" a todas tentativas de paz, são os árabes-palestinos! A chave da paz está nas mãos deles: quando resolverem sentar e discutir, só invés de ataques terroristas, teremos paz!...

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  3. Marcia F Silva

    Ao se analisar os dados técnicos, sem as paixões e parcialidades sempre envolvidas nessa questão, essa posição americana está correta; Israel "recebeu" esses territórios numa guerra de defesa; eram territórios que a Jordânia assumiu ilegalmente após a partilha e dos quais abriu mão após perdê-los... À luz da lei internacional, são "territórios sob disputa"!

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  4. Dea maria Kowalski

    Com esse editorial, Alexandre Matone esta impossivel. Haja comentarios de sua parte. Nao tem para ninguem. So vai dar ele. A tropa de choque da defesa em favor das politicas que favorecem Israel e atuante e nunca falha. Tanto Trump como Benjamin precisam de apoio politico para nao cairem. E que paga o pato sao os palestinos.

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  5. Alexandre Matone

    "Nós somos a alegre Juventude Hitlerista. Não precisamos de nenhuma virtude cristã fedorenta. Nosso Führer é nosso salvador e futuro. O papa e o rabino se foram. Queremos ser pagãos mais uma vez. " - Hino da Juventude Hitlerista. - Aqui está a raiz do antissemitismo! Os "progressistas" querem se livrar da moral judaico-cristã e "chutar a vara da barraca". Os judeus que trouxeram ao mundo valores como da sacralidade da vida humana, não roubar, não trair, não mentir, etc. Essa gente não aguenta !

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    1. Alexandre Matone

      O novo Führer Jararaca deverá conduzir seus seguidores ao neo-paganismo tão sonhado !

    2. Alexandre Matone

      A israelofobia é a nova face do antissemitismo. Israel é o judeu entre as nações! Esse é o motivo pelo qual o mítico "milenar Povo Palestino" tornou-se o "povo eleito" dos "progressistas". O único povo do mundo cuja enésima geração de egressos de um território, na qual todas as outras gerações podem ser fruto de miscigenação com locais, ainda resguarda o status de "refugiado".

  6. Alexandre Matone

    Israel é composto por apenas 0,1% da área do Oriente Médio, mas os "progressistas", aliados dos islamofascistas jihadistas, lutam para que Israel desista completamente de seu território, os abra mão de tal parte dele que se torne inviável e indefensável. Israel está cercado por 22 nações árabes e/ou muçulmanas, que ocupam 99,9% do território do Oriente Médio. Será realmente que o pequeno Israel seria o grande responsável por 99% dos seus infortúnios? Será tão difícil contentar-se com 99,9% ?

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    1. Alexandre Matone

      O jihadismo prega que toda terra que já foi de domínio islâmico é islâmica para sempre (um "waqf" - "legado" só para muçulmanos). É difícil entender como europeus e ex-europeus cristãos e pós-cristãos possam ter "comprado" essa idéia. Ainda mais porque a cultura cristã ensina que o local é dos judeus. Jesus esteve no Templo Judaico, no Monte do Templo, ou na Mesquita de Al-Aqsa, em Al-Quds? Onde estava o "bom samaritano" ? Na saída de qual mesquita?

  7. Alexandre Matone

    Em 1942, o rabino-chefe de Israel, Herzog, encontrou-se com o presidente Roosevelt. Roosevelt insistiu para que o Rabino Herzog não voltasse para a região, pois as tropas alemãs, sob o Gal. Rommel, já estavam no deserto do Egito, quase na Palestina britânica. Herzog respondeu: "Nossa Torá profetizou duas destruições; uma terceira não foi profetizada". E voltou a Israel.

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    1. Alexandre Matone

      Israel é composto por apenas 0,1% da área do Oriente Médio, mas os "progressistas", aliados dos islamofascistas jihadistas, lutam para que Israel desista completamente de seu território, os abra mão de tal parte dele que se torne inviável e indefensável. Israel está cercado por 22 nações árabes e/ou muçulmanas, que ocupam 99,9% do território do Oriente Médio. Será realmente que o pequeno Israel seria o grande responsável por 99% dos seus infortúnios?

    2. Ricardo Ferreira

      Este é um conflito onde ambos tem razão, e ambos não tem razão. Judeus estão historicamente ligados a região, com certeza, mas abandonaram a região com a Diáspora. E não me venha dizer que a presença judaica nunca foi zero, quando eu digo abandonou, abandonou a nação. Então não tem razão. Os árabes por sua vez, ao não aceitarem a partilha da Palestina no sec XX, optaram pela guerra, e perderam. Ou seja, também perderam a razão.

    3. Alexandre Matone

      Se alguém estiver interessado em como o poderoso exército alemão foi detido, às portas de Israel, o major inglês Peter W. Reiner explica, no livro "Pipeline to Battle" como o "acaso" o deteve, nas batalhas de El-Alamein, no Egito, ao fazer os soldados alemães, sedentos, beberem água salgada, após atirarem nos canos que bombeariam água para as fortalezas inglesas. Os canos estavam sendo testados com água do mar. Renderam-se facilmente para os ingleses, que estavam em minoria.

  8. Alexandre Matone

    Parabéns, Clovis! Essa também é a posição de Robert John Aumann ( nome hebraico : Yisrael Aumann ; nascido em 8 de junho de 1930). É um matemático israelense-americano e membro da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos . Ele é professor do Centro de Estudos da Racionalidade da Universidade Hebraica de Jerusalém em Israel . Ele também ocupa uma posição de visitante na Stony Brook University e é um dos membros fundadores do Stony Brook Center for Game Theory. É Prêmio Nobel de Economia.

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    1. Alexandre Matone

      Em palestra no Brasil, Robert John Aumann declarou que, segundo sua Teoria dos Jogos um dia deverá haver paz, no Oriente Médio, quando os árabes perceberem que os judeus vieram para ficar.

  9. Cloves Oliveira

    Como sempre a FSP faz uma análise superficial do assunto. O que mantém o conflito na região é a crença pela ala mais radical dos Palestinos, de que Israel é algo temporário e que eventualmente vai desaparecer por pressões políticas e bélicas, via principalmente o terrorismo. No passado os EUA contribuíram para essa falsa crença ao adotar medidas de ficção e utópicas. A mensagem agora é clara: Israel não vai desaparecer e quanto mais cedo essa realidade for aceita, melhores as chances de paz.

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