Ruy Castro > Uma mulher com sua verdade Voltar

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  1. Hernandez Piras Batista

    Não há só um modo de ser feminista, de ser humanista ou de ser libertário. Creio que, a seu modo, Leila foi, sim, feminista. Que algumas feministas não tenham compreendido isto, é um sinal dos tempos, apenas.

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  2. Marcelino Mendes

    Mulheres hoje com as suas verdades seria um bom título. Só que acrescentando a tragédia da violência contra elas. Será que ter uma uma Lei para proteger as mulheres é um mero capricho? Mimimi...

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  3. Marcelino Mendes

    Louvar a grande Leila sempre será justificável e importante. Mas querer fazê-la heroína porque não reclamava é passar muito do razoável e desrespeitador com as milhares de mulheres mortas todos anos, além de outras ações contra os seus direitos. Passou do ponto, jornalista.

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    1. Antonio E Coutinho

      Pior que fazê-la de heroína por não reclamar é, de forma enviesada, criticar o posicionamento claro e forte das feministas atuais. Só faltou dizer que Leila não fazia mimimi.

  4. bagdassar minassian

    Há a versão; 'dou pra todo mundo mas não dou para qualquer um".

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  5. João Monteiro

    É sério que estão criticando e vendo machismo e reacionarismo num belo texto em que o Ruy Castro homenageia a grande Leila Diniz? E o pior, muitas das críticas vindas dos tais "feministos", que devem estar querendo se dar bem com o fim de semana chegando, só pode, e pelo jeito a Leila ainda tem muito a ensinar as feministas de hj em dia, mesmo falecida....

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  6. Dea maria Kowalski

    Alem de todas as qualidades que ela tinha, ainda liberou as gravidas a mostrarem orgulhosamente suas lindas barrigas, nunca epoca que professoras gravidas eram vistas com maus olhos por pais e diretores de escola. Isso nao tem preco.

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  7. Nilton Silva

    O Ruy deve estar morrendo de rir da maioria dos comentários. Quis fazer uma homenagem e levou bordoada de tudo quanto foi lado. É, meu querido colunista, não tá fácil pra ninguém!

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  8. Iago M Zulu

    Acho engraçado quando uma mulher quer insultar um homem e chama-o de machista ... como se o feminismo fosse "a luz" ...kkkkk

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    1. Hernandez Piras Batista

      Esse, geralmente, não entende nada...

    2. Adriana Alves

      hum...parece que alguém não entendeu que machismo e feminismo não são antônimos.

  9. FLAVIO ZOLETTI

    Seu Ruy. Como é que esse Sérgio Cabral filho foi degenerar tanto vindo de um cara legal como aparenta ser esse Sérgio pai. Colega seu e da turma do pasquim. Tem um álbum do Nelson cavaquinho em que ele (sergio) faz perguntas pro Nelson entre uma canção e e outra, que é maravilhoso.

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  10. RENATO VENANCIO

    A coleção completa do Pasquim está disponível na Hemeroteca Digital da Biblioteca Nacional

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  11. RENATO VENANCIO

    A coleção complicado do Pasquim está disponível na Hemeroteca Digital da Biblioteca Nacional

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  12. Alexandre Miquelino Levanteze

    Muito bom Ruy, musa eterna beijos Leila!

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  13. Marcos Guedes

    O texto de Ruy mostra uma Leila cuja força interior não admitia mi mi mi, que viveu livremente até morrer num acidente aéreo. Quatro anos depois morreu outra Diniz famosa, Ângela. Por razão semelhante à que motivou a grossura do General, o amante assassinou Ângela com 4 tiros, além de matar quis desfigura-la, por isso atirou no rosto. Alegou ter matado por amor. Hoje, diariamente são tantas agressões e assassinatos, muitas vezes sem motivação, que eu acho que involuímos enquanto espécie.

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  14. Jurema Nordeste

    Linda homenagem! Mas acredito que há muitas Leilas pelo Brasil a fora. Que são destratadas menosprezadas , apenas por serem livres...

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  15. Marcos A T Garcia

    Há uma cultura sendo instalada no Brasil na qual a dor do outro é tratada como "mimimi". Virou modismo subestimar ou desconstruir o sentimento do outro, como se fosse desprezível. Assim tem sido o Brasil do serviço público ruim, aceito pelos cidadão calados, sem contestação. Agora se questiona a demanda do próximo, desprezando-o e ridicularizando.

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  16. Nilton Silva

    Numa palavra: liberdade.

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  17. SERGIO saraceni

    Bela homenagem à Leila, Ruy!!! Bonita crônica...

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  18. Paulo Roberto Schlichting

    Artigo saboroso. Ave, Ruy! Penso que Ruy fala de uma geração e de um ‘clima’ especiais, dos amigos e de um belo símbolo de liberdade de seu tempo. Se a militância me permitir, algo poético.

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  19. Mateus Borges

    Achei o texto bom,a referência e a história do relato, mas essa conversa associando a atitude da Leila, aos 24 anos, sendo tão dona de si, só contrasta a relação disso quando os homens vacilam, vide Neymar e a prole da presidência que são tratados como "meninos", "imaturos". Ruy, nós machos privilegiados devíamos falar menos ao tratar de uma mulher, o fato dela não ter se "vitimizado" é bem superficial, numa opressão arraigada desde que o mundo é mundo, dizer isso é canalhice.

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    1. Adriana Alves

      Salvou o dia! Eu sempre evito ler comentários, mas de vez em quando me surpreendo positivamente.

    2. Maria Fernanda Monzo Luporini

      Obrigada também. Talvez o único defeito de Leila foi não ter se "vitimizado" mais.

    3. TASSIANA DINIZ

      Seu comentário me contempla. Muito obrigada pelas palavras. Obrigada mesmo.

  20. silvio eduardo valdez pinto

    Ruy Castro admiro sua coragem e insubornável honestidade jornalística e intelectual nesse nosso Brasil histérico e mimético.

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  21. Nivaldo Villela

    Caro jornalista, eu diria que ela foi vítima. Vítima de uma sociedade machista, preconceituoso, autoritária e violenta. Muito provável que ela sequer tinha voz para reclamar, ou seja, nenhum reconhecimento. Por outro lado, é preciso lembrar do seu lugar de fala. Será que uma negra, moradora da comunidade, com os mesmos anseios pela liberdade, poderia dar-se ao "luxo" de não ser o que o senhor chama de "vítima"? É preciso ser mais claro, sob o risco de parecer a defesa de servidão voluntária!

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  22. Cassio Andrade

    Autenticidade=Leila.

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  23. Edson Maia Carlos Filho

    Foi uma mulher muito corajosa para a sua época...!

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  24. Angelica Francesca Maris

    Se defender, denunciar e não aceitar certos comportamentos de outros em relação a sua pessoa não é se fazer de vítima. É intimidar quem assedia, ataca, crítica. Aceitar ou não revidar geralmente é falta de opção, seja legal, seja cultural, social ou pessoal. Ignorar muitas vezes é tática possível para não sucumbir (rir para não chorar). E deixa a situação muito confortável para quem assedia, ataca ou se aproveita de alguma forma de outro ser humano. Mas estes não devem ficar confortáveis.

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  25. Fabio Ferreira

    Não é pq o senhor já tem idade que tem que ficar preso a esse machismo deplorável. Uma mulher pode dar, não dar, ser libertária, careta, se incomodar ou não, mas não precisa seguir regras que agradem os homens. Desconstruir esse machismo e não dar palpite no feminismo tem que ser um exercício diário.

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  26. José Oliveira

    Plagiar às vezes é bom: Leila que era mulher de verdade.

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  27. Jaime Azevedo

    Se era sutileza que queria, não conseguiu. Só me pareceu covardemente maldoso.

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  28. Luana Santos

    Conheço a falácia por traz de seu argumento, Ruy. Para vc, Leila Diniz não é símbolo de liberdade por expressar suas opiniões e falar abertamente de sua sexualidade; Leila Diniz é símbolo de liberdade pq está morta, silenciada para sempre, "lavada do pecado de existir", como diz Sartre. Gostaria de saber, meu caro Ruy, sua opinião sobre mulheres que, hoje, falam o que pensam. Não precisamos ir mto longe; qual sua opinião, digamos, sobre Mariliz, Marcella Franco, Tati Bernardi?

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    1. Luana Santos

      *por trás

  29. Paola Lins

    Em tempo: colocar uma mulher contra outra, sugerindo que ela seria ou não seria feminista contra um feminismo do passado ou do presente que antagonizariam sua liberdade também é estratégia do machismo. Dividir pra conquistar. Mais velho do que andar pra frente

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  30. Paola Lins

    Em tempo: colocar uma mulher contra outra, sugerindo que ela seria ou não seria feminista contra um feminismo do passado ou do presente que antagonizariam sua liberdade também é estratégia do machismo. Dividir pra conquistar. Mais velho do que andar pra frente

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  31. Paola Lins

    Em tempo: colocar uma mulher contra outra, sugerindo que ela seria ou não seria feminista contra um feminismo do passado ou do presente que antagonizariam sua liberdade também é estratégia do machismo. Dividir pra conquistar. Mais velho do que andar pra frente

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  32. Paola Lins

    Em tempo: colocar uma mulher contra outra, sugerindo que ela seria ou não seria feminista contra um feminismo do passado ou do presente que antagonizariam sua liberdade também é estratégia do machismo. Dividir pra conquistar. Mais velho do que andar pra frente

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  33. Paola Lins

    “Leila não se fazia de vítima”. Veja, já passou da hora de se atualizar e entender que essa formulação não faz sentido pra expressar a realidade social. Mulheres que sofrem perseguição machista (como o cronista bem disse ter sido o caso de Leila Diniz) não se fazem de vítima, o são. Assim como negros que sofrem racismo. Parem de colocar a responsabilidade da agressão na pessoa que a sofre, sugerindo que ela “aceita” ou não o papel de pessoa agredida, se fazendo ou não de vítima

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  34. Paola Lins

    “Leila não se fazia de vítima”. Veja, já passou da hora de se atualizar e entender que essa formulação não faz sentido pra expressar a realidade social. Mulheres que sofrem perseguição machista (como o cronista bem disse ter sido o caso de Leila Diniz) não se fazem de vítima, o são. Assim como negros que sofrem racismo. Parem de colocar a responsabilidade da agressão na pessoa que a sofre, sugerindo que ela “aceita” ou não o papel de pessoa agredida, se fazendo ou não de vítima

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  35. Beatriz R Alvares

    Leila Diniz foi muito importante numa época em que havia repressão e os preconceitos contra mulheres especialmente na questão sexual eram muito fortes. Entretanto, o comentário do cronista de que as feministas não gostavam de Leila por "ela fazer o jogo dos homens" foi muito preconceituoso. As feministas da época também defendiam a liberdade sexual. E Leila por sua vez também participou de passeatas contra a ditadura militar junto com muitas feministas. Os inimigos daqueles anos eram outros.

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  36. ADONAY ANTHONY EVANS

    Gostei da ressalva: Sérgio Cabral - pai. Isso posto, vamos ao gosto. Acho que Leila não era e não é feminista. Leila é o antifeminismo, imagina ela na platéia da Betty Friedan.

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    1. Beatriz R Alvares

      Seu comentário também foi preconceituoso, Adonay. Tentar desqualificar uma militante feminista contrapondo Leila Diniz com Betty Friedan, cuja relevância estava na defesa dos direitos da mulher e não em seus atributos físicos. Leila Diniz não é feminista pois já está morta há muitos anos, mas com certeza o seu comportamento foi feminista e ajudou muito as mulheres na luta por liberdade sexual.

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