Hélio Schwartsman > Bolsonaro, a verdade e a cultura Voltar
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Uma árvore, uma vida, coisas insignificantes pro desgoverno!
É uma perda de tempo ler as colunas desse dissimulado.
O Hélio é tão condescendente com o Jair!! Se fosse um petista a atentar contra a ciência e os direitos humanos suas colunas certamente seriam muito mais contundentes na denuncia dessa marcha da insensatez cujo único propósito é que os "brasileiros de bem" continuem a desfrutar de seus fartos privilégios.
O jornalista,por ocasião do 2º turno,colocava o Haddad e o Bolsonaro em condições iguais e agora quer tirar da seringa com inúmeros artigos demonstrando as sandices do miliciano psicopata. Será que até agora ele acredita que o bacharel em Direito mestre em Economia,doutor em Filosofia,com grandes legados no MEC e prefeitura de São Paulo teria o mesmo desempenho do misógino,racista,homofóbico,com 29 anos inúteis de vida pública,nomeador de laranjas e ligado à milicianos assassinos?
Perfeito na análise, faltou destacar que o principal fator contra a escravidão foi polÃtica econômica. É, ela esta em tudo como a gravidade.
Desde o Pau Brasil que a madeira é fonte de enriquecimento. Está na cara que os que estão sentados em cima do “pudê”, com dizem muitos que ainda vivem na cultura das capitanias hereditárias. Governadores e prefeitos da região amazônica garantem seu modo de vida. Cultura é a ultima que fica quando começamos a esquecer.
Pelo gráfico, deve-se reconhecer a qualidade da gestão da Marina Silva entre 2003 e 2008. A média anual mudou de patamar, caindo para menos da metade durante esse perÃodo. Por que o Bolsonaro não chama ela de volta? É inclusive "terrivelmente evangélica".
Não, ele preferiu afirmar que houve um recorde de desmatamento na gestão da ex-ministra "esquecendo" o tombo espetacular que ela deu no fenômeno. Ele, por sua vez, só adota medidas que favorecem o desmatamento e, depois, culpa a cultura.
Se o desmatamento fosse cultural, passado de geração em geração, não haveria um aumento de 30% de uma ano para outro.
Desatino no sentido de total falta de lucidez, preparo, e uma grande dose de má-fé, no sentido mais comum de desonestidade militante mesmo. Nada há de sartreano aÃ.
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