Opinião > Sensatez tributária Voltar
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Eu, como professor universitário, pago a alÃquota máxima de IRRF, ou seja, 27,5%; brasileiros milionários e bilionários estão juntos comigo nessa e também pagam a mesma alÃquota. Por isso, nunca irei embora deste nosso paÃs. Vejam com que prestÃgio, nós professores, e outros assalariados equivalentes, somos tratados. Temos o mesmo status de contribuinte dos mais ricos no Brasil. É para nos orgulharmos de ser brasileiro!
Se houver mudança, você pagará 35%, o mesmo que os ricaços
Os últimos dados que tenho conhecimento, de uns anos atrás, era que os brasileiros que tinham renda de 1 SM pagavam 35% desta renda de impostos; os que ganham 100 SM, só 8%, em média, é claro. Portanto, o sistema é regressivo porque quem ganha menos paga relativamente muito mais do que ganha mais. Como resolver os problemas ligados a pobreza generalizada com um sistema injusto como o nosso! O capitalismo selvagem foi civilizado pelo sistema tributário progressivo.
A Folha deveria ser mais didática explicando que o nosso sistema tributário é regressivo, enquanto praticamente todos os paÃses da OCDE têm sistemas progressivos. Para o governo vir com esta proposta, é sinal de que a OCDE deve estar colocando como exigência que o Brasil dê passos concretos para ter um sistema tributário progressivo. A OCDE está presente hoje em todos os ministérios do governo Bolsonaro auditando nossas polÃticas pública e tem funcionado como um moderador do projeto ultraliberal
Detalhe, nada nem ninguém garante, que os empresários vão reduzir os preços dos produtos, a sonegação não vai diminuir, quem vai pagar o pato serão os assalariados do setor público, no privado predomina a prestação de serviços individuais, para fugir do fisco, mais uma para o lombo dos assalariados, que não podem sonegar pois recebem com contracheques!
Parabéns ao governo pela proposta lúcida e sensata , pela primeira vez em quase um ano de governo vejo uma atitude correta.
Esse discurso que só se tem agenda econômica é falso. Quando se tem reforma de uma previdência desigual; quando se tem uma proposta de reforma tributária progressiva; quando se tem uma reforma que reduz os altÃssimos salários do serviço público federal: não se tem agenda social!? Diria que é a agenda mais social que tivemos desde sempre pq é a transferência da renda pra o cidadão e não pra o Estado que sempre se fartou da carga tributária escandinava, mas perversa. Correção social: isso, sim.
Parabéns ao Secretário da Receita Federal que age com prudência e sensatez, mas pouco pode fazer. O Congresso deveria dar prioridade numa reforma tributária que reduza e simplifique. Sem reduzir a receita de cada ente federativo dá para simplificar. Ninguém aguenta mais 27 legislações diferentes de ,ICMS e mais de 5 mil de ISS, apenas como exemplo.
O certo é que está insuportável como está hoje, gasolina 4,50 e diesel 3,50 emperra qualquer atividade econômica lucrativa com uma carga tributário emburltida no preço dos combustáveis de cerca de 50%. Contamina todos os preços e reflete na carestia geral. Esse é o ponto chave, além da redução dos privilégios o pais caminha.
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