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  1. Luis da Gouveia

    Eu, como professor universitário, pago a alíquota máxima de IRRF, ou seja, 27,5%; brasileiros milionários e bilionários estão juntos comigo nessa e também pagam a mesma alíquota. Por isso, nunca irei embora deste nosso país. Vejam com que prestígio, nós professores, e outros assalariados equivalentes, somos tratados. Temos o mesmo status de contribuinte dos mais ricos no Brasil. É para nos orgulharmos de ser brasileiro!

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    1. Bernardo Pereira

      Se houver mudança, você pagará 35%, o mesmo que os ricaços

  2. Luis da Gouveia

    Os últimos dados que tenho conhecimento, de uns anos atrás, era que os brasileiros que tinham renda de 1 SM pagavam 35% desta renda de impostos; os que ganham 100 SM, só 8%, em média, é claro. Portanto, o sistema é regressivo porque quem ganha menos paga relativamente muito mais do que ganha mais. Como resolver os problemas ligados a pobreza generalizada com um sistema injusto como o nosso! O capitalismo selvagem foi civilizado pelo sistema tributário progressivo.

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  3. Luis da Gouveia

    A Folha deveria ser mais didática explicando que o nosso sistema tributário é regressivo, enquanto praticamente todos os países da OCDE têm sistemas progressivos. Para o governo vir com esta proposta, é sinal de que a OCDE deve estar colocando como exigência que o Brasil dê passos concretos para ter um sistema tributário progressivo. A OCDE está presente hoje em todos os ministérios do governo Bolsonaro auditando nossas políticas pública e tem funcionado como um moderador do projeto ultraliberal

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  4. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    Detalhe, nada nem ninguém garante, que os empresários vão reduzir os preços dos produtos, a sonegação não vai diminuir, quem vai pagar o pato serão os assalariados do setor público, no privado predomina a prestação de serviços individuais, para fugir do fisco, mais uma para o lombo dos assalariados, que não podem sonegar pois recebem com contracheques!

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  5. PAULO JATOBA

    Parabéns ao governo pela proposta lúcida e sensata , pela primeira vez em quase um ano de governo vejo uma atitude correta.

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  6. PAULO JATOBA

    Parabéns ao governo pela proposta lúcida e sensata , pela primeira vez em quase um ano de governo vejo uma atitude correta.

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  7. sérgio dourado

    Esse discurso que só se tem agenda econômica é falso. Quando se tem reforma de uma previdência desigual; quando se tem uma proposta de reforma tributária progressiva; quando se tem uma reforma que reduz os altíssimos salários do serviço público federal: não se tem agenda social!? Diria que é a agenda mais social que tivemos desde sempre pq é a transferência da renda pra o cidadão e não pra o Estado que sempre se fartou da carga tributária escandinava, mas perversa. Correção social: isso, sim.

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  8. José Alves

    Parabéns ao Secretário da Receita Federal que age com prudência e sensatez, mas pouco pode fazer. O Congresso deveria dar prioridade numa reforma tributária que reduza e simplifique. Sem reduzir a receita de cada ente federativo dá para simplificar. Ninguém aguenta mais 27 legislações diferentes de ,ICMS e mais de 5 mil de ISS, apenas como exemplo.

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  9. Antonio Pimentel Pereira

    O certo é que está insuportável como está hoje, gasolina 4,50 e diesel 3,50 emperra qualquer atividade econômica lucrativa com uma carga tributário emburltida no preço dos combustáveis de cerca de 50%. Contamina todos os preços e reflete na carestia geral. Esse é o ponto chave, além da redução dos privilégios o pais caminha.

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