Tá difícil, qual a versão é a coitada da verdade? Uns dizem que uma assessoria de um negócio legal entre empresas, virou propina de uma empreiteira. Tem gente que garante que prova. Provas? Papelada? Quem garante que uma propina não "virou" um negócio legal? Tá difícil, tá difícil.

Tá difícil, qual a versão é a coitada da verdade? Uns dizem que uma assessoria de um negócio legal entre empresas, virou propina de uma empreiteira. Tem gente que garante que prova. Provas? Papelada? Quem garante que uma propina não "virou" um negócio legal? Tá difícil, tá difícil.

Estando sempre a política e a mentira de mãos dadas (isso debatido desde a 'República' de Platão), a mentira do Palocci é uma não-notícia. O jornal e o colunista vivem disso, burilar e alardear uma versão atrás da outra. O Gaspari ora é taxado de petista, ora (no caso presente) menciona as falcatruas do PT. Deviam investigar só o concreto: quem pagou a quem. E se não puder provar, não vale nada.

Acho viável que sendo obrigatório a depor e dizer o que Moro quer ouvir, abandonado pelo Lula e asseclas quanto a movimentos "Palocci livre" ou ajuda jurídica (situação tal qual está agora também o pobre garoto idôneo e idealista, gênio hacker, Palocci esteja dizendo a verdade e se contradizendo para quebrar a validade das declarações. Essas importações forçadas das técnicas para estrangeiros não americanos do norte, pelo Centro de Imposições Autoritárias como fiança para liberdade de criminoso

Palocci mentiu, agora ou lá atrás, mas o destaque para a coluna na home-page da Folha se deve ao ineditismo da noticia. É a primeira vez em que o colunista se dá conta de que um delator pode mentir. Algo até agora impensável! Mas o colunista não se faz de rogado, ele sabe, como sempre soube que delator não mente, que o comissário, como chama a quem não lhe agrada, mente agora. Só porque essa solução lhe cai melhor: ele fica de boa com os ex-ministros Eros Grau e Thomaz Bastos. Conta outra...

Dos defeitos do Palocci, a mentira é certamente o menos importante. Referindo-se aos antigos atenienses, Hannah Arendt afirmou: "eles tinham um amor perverso pela mentira e pela fraude" o que a levou a questionar se política poderia ser feita sem mentiras. Sem as mentiras que se conta a seu respeito, o que seria de políticos como o Lils, Bolsonaro e porque não dizer de todos os políticos do passado e do presente? Sócrates bem que tentou, mas acabou tendo que tirar a própria vida.

De Pelé da economia para embusteiro em poucos minutos, o petê com sua fábrica de destruir reputações, que em pouco se diferencia do tal gabinete do ódio do presidente, continua a sua saga para buscar salvar a si próprio, tal qual faz com todos os que o acusam ou simplesmente divergem, tal qual fizeram com Marina, Plínio, e tantos outros! O Brasil que se exploda, salvemos o petê e nosso Lula! Triste ver essa oposição tão mesquinha e pobre num momento que mais precisávamos de oposição correta!

Sempre antenado como sempre, o jornalista presta seríssimo dever de bem informar, dever este que deveria ser de todos os jornalistas.

palocci um fuxiqueiro que usa do fuxico em proveito próprio simpels assim

Vejam senhores, o colunista mostra de maneira brilhante como deve ser feito um jornalismo brilhante, objetivo e com o compromisso de bem informar. O Elio não está submisso ao governo de plantão, seja ele de direita, esquerda ou flamenguista. O país precisa de gente séria, com responsabilidade e sensatez para fugir dessa militância jornalística vergonhosa, que se vê em redações e microfones subservientes ao bolsonarismo. Jovem Pan, Record, SBT, Antagonista são escoria de uma panfletagem vendida.

Palocci é um mentiroso fraco. Muda suas versões ao sabor do interesse dos investigadores. Deveria ser preso novamente, desta vez por mentir.