Hélio Schwartsman > O paradoxo da prosperidade Voltar
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Hélio. Essa sua matéria de hoje está me levando à famosa frase de Peter Drucker: “Não existem paÃses subdesenvolvidos, existem paÃses sub administrados.
Para que haja inovações de mercado é fundamental a prevalência de instituições que as incentivem (estabilidade polÃtica, segurança jurÃdica, educação, infraestrutura).. trata-se de um projeto de construção de longo prazo.. infelizmente a maior parte dos paÃses mais pobres do mundo (não por acaso) estão muito longe de contarem com essas instituições inclusivas..
O paÃs incluiu milhões no mercado, isso incomodou, o projeto de paÃs para poucos combateu sem trégua o caminho do paÃs à inclusão de milhões ao mercado. O partido que conduzia o paÃs a ampliação do capitalismo foi demonizado como comunista, o paÃs para todos não interessa a muita gente no paÃs. O projeto paÃs para poucos está com uma execução ainda mais vigorosa que antes.
o articulista está enganado dos motivos que fizeram nações ricas colocarem dinheiro em paises pobres e porque isso fracassou. no livro ' a invasão da america latina', de john gerasi, é demonstrado como os EUA derramaram rios de dinheiro na ditadura dos chevalier, no haiti, sabendo muito bem onde o dinheiro iria parar.
Concordo, os USA sabiam que o dinheiro iria parar no bolso da familia Duvalier.
É q filantropia funciona mais pra quem da do q pra quem recebe. Vale o ditado q ñ se pode dar o peixe mas ensinar a pescar, e claro, qdo ha rios. E o rio e o mercado. E quem represa esse rio via de regra e o estado. E pra limitar o estado e preciso q o povo se liberte do estado q o aprisiona, uma coisa dependente da outra. Vale a regra: que nasce primeiro o ovo ou a galinha? Os paises mais adiantados do mundo foram os q impuseram limites ao estado.
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