Opinião > O papagaio do ministro Voltar
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Que absurdo usar de subterfúgio para justificar ilegalidades, que paÃs que vivo!?
Mais um encarcerado injustamente pela lei brasileira! Aliás, outros tantos irão pelo mesma injustiça.
Parabéns pelo Editorial. É de causar espécie alguém " da Lei" ser o primeiro a descumpri-la. Há muito é proibida a posse de animais não domesticados. Que tristeza: pela "criança alada" e pelo Brasil. Isso aqui? Não tem mais jeito e a tendência é piorar!
O caso do ministro esta sendo espetaculado. Mas, q se aprenda: o poder pune ñ se pune. O que se tem q observar e queem faz , porque faz e quem compra. Concluo o seguinte: enquanto a população ñ tiver meios de subsitencia adequados ela burlara. Enquanto a população ñ for critica, normalmente devido a ignorancia e pobreza, ela comprara. Em ambos es casos ela tolerara. E o estado ñ podera policiar a todos, ate pq, como se ve nesse episodio, o poder é imoral.
O comércio ilegal de animais movimenta anualmente cerca de US$20 bi com a retirada de 12 a 38 milhões de animais da fauna Brasileira e a FSP está preocupada com o papagaio do Ministro? Poderia ter abordado o belo trabalho que o estado de Goiás tem feito para combater o problema e os obstáculos que enfrenta face a nossa fraca legislação sobre o assunto. A punição máxima para quem é enquadrado na lei de Crimes Ambientais, (9.605/98) é de 2 anos no máximo e como tal, exclui a prisão preventiva.
Foi ou não crime? O editorial se lança no combate à conduta do governo. A preocupação não é com um papagaio! A postura do governo e do magistrado demonstram que o Brasil precisa progredir muito. O patrimonialismo ainda vigora e é triste quando parte da população ainda aplaude, movida por paixões polÃticas. Merecemos o Brasil que temos, infelizmente!
Ibama e Icmbio e Ãndios estão sendo gradativamente vÃtimas de um desmonte de polÃticas públicas. Em nome de um desenvolvimento estúpido que não se preocupa com outros fatores que prejudicam a flora, a fauna e o ecossistema. Gente realmente do mal ao contrário do que pregam.
Mais uma vez, parabéns aos 57 milhões de i m b e c i s!
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