Ilustrada > 'Devemos aprofundar o debate, mas não vejo razão para mudar', diz curadora da Flip sobre Bishop Voltar

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  1. Adalto Fonseca Júnior

    Não estou pedindo para cancelarem sua obra. Homenagear uma estrangeira com questões que atingem nossa situação de colonizados em busca da afirmação de nossa identidade. A curadora faz uma defesa elitista. Fiquei envergonhado com a postura dela. Muito triste.

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  2. PROF ROGERIO LUSTOSA BASTOS

    Discordo politicamente de Bishop, mas, o critério não deve ser ideológico para analisar uma obra, nem vida pessoal. Não devemos nos igualar a Bolsonaro: discrimina autores na cultura e na ciência, menos pelo mérito e mais por política sectária. Paulo Freire (um dos maiores educadores do mundo, que é não é reconhecido por Bolsonaro por ser de esquerda), dizia: "Sou radical, mas não sou sectário..."

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  3. Matheus Ruffino

    Parabéns Diamant, parabéns Prata. A Flip vai ser um sucesso de idéias. Falar sobre aquele tempo, sob a perspectiva da literatura e contemporizar com o Brasil atual, vai ser ótimo.

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  4. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

    Vou continuar lendo a Bishop e boicotando a FLIP deste ano! Se o argumento é permitir levantar debates, isso já ocorreu com o homenageado deste ano Euclides da Cunha, também tido como racista. A curadoria pelo visto tem um gosto especial por estes autores. Os tempos têm que ser de inclusão e exaltação à nossa cultura tão maltratada nesse (des)governo. #Flipnaoem2020.

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    1. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

      *Leia-se: vou continuar lendo a Bishop e boicotando a Flip de 2020 (a deste ano eu fui)

  5. biozziBR Elisabeth

    Agora que assumimos ser colônia nada mais justo homenagear uma nativa do país colonizador. Sempre imaginei que fosse uma espiã que se infiltrou na política brasileira para colaborar com o golpe. Veio para cá com o dinheiro do Pulitzer que ganhou e não precisava trabalhar.

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  6. Adriana Santos

    Num des governo ultra-direitista que baba o o vo do Trump, que é dirigido por pessoas como o Steve Bannon e que enaltece torturadores como o ustra, foi um péssimo momento para homenagear uma americana simpática ao golpe militar de 64. Ponto. Flip nunca mais.

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  7. Gabriel Neves Matos

    O debate sobre a escolha de Bishop como homenageada da Flip 2020 renderá muito, acredito que, sobretudo, pela delicadeza do que foi exposto — o conteúdo das cartas onde ela apoia o golpe militar no Brasil. A fala da curadora sobre aprofundar o debate me parece algo relevante, mas não sei dizer se sequer teremos a maturidade necessária para fazê-lo. A delicadeza de todo esse cenário atual da política brasileira já tem um tom carregado de incerteza. A Flip vem amenizar ou intensificar tudo isso?

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  8. Jefferson Gomes

    As ideias que eu expresso são de total responsabilidade do grupo de amigos com os quais eu convivo. Um grande "ata" para quem pensa assim.

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