Ilustrada > Nos piores anos da mordaça, O Pasquim foi a voz do Brasil Voltar
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Valeu, Ruy Castro, o agitador de nossa memória afetiva. Do genial Ziraldo tive notÃcia, espero que já esteja bem de saúde. Espero notÃcias do Jaguar, o humorista/cartunista que mais contentamento trouxe a um certo perÃodo de minha juventude. Quero muito bem a Cabral, que a pior face da Fortuna feriu de forma implacável, sem consideração por suas contribuições inestimáveis à cultura e à polÃtica. Millôr, Tarso e Lessa estão no céu, embora protestando por estar lá.
Só para registrar: Em governos anteriores nunca vi medida tão extrema como essa de excluir um jornal da licitação....
Não era (e nem estamos) em tempo de mordaça e o jornalismo de o Pasquim não era militante que nem o da FSP. Deixou de existir por inanição,devido aos seus poucos leitores, inocentes ou comunas. Pelo andar da carruagem a história irá se repetir brevemente.
Ok minion
O Pasquim tinha muitos e cativos leitores assim como a Folha de São Paulo. Democracia é conviver com distintas opiniões e polÃtica a "arte do diálogo". A partir do momento em que não se dá a palavra e não convive com todos os segmentos da sociedade não se pode conviver com verdadeira democracia. Somos uma sociedade plural formada de diferentes raças, credos e opiniões. É melhor a linguagem pós Babel do que uma só LÃngua. Asssim Deus confundiu e deu múltiplas LÃnguas aos homens. DEUS É DEMOCRATA!
A Folha é miliciana digital de esquerda, muda alguma coisa?
E o 'filtro de decência' da Folha preocupado com os protestos contra a reforma da previdência. Tempo ruim.
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