Hélio Schwartsman > Não mudar para mudar Voltar

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  1. Nilton Silva

    E os brasileiros que quiserem viver num país menos incivilizado nem precisarão cruzar o Atlântico.

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  2. Rogério de Mendonça Lima

    Civilização. Diferente do hes tú pi do, FLA x FLU, mais ao norte. Senão vejamos: o Sr. Mujiica, fez ou faz alguma destas ações: Açall tou o e- rá -rio uruguaio? Ao perder a eleição, convocou amilitancia, a agir, tendo como exemplo o Chillle? Se estivesse conde nado em três instâncias, da justça uru guaia, falaria que é hino cente? Ô hinveja, sô!!!!

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  3. Wagner Santos

    Resta agora saber se o eleito aceitará uma eventual mudança futura, quando seu mandato estiver se findando, como os seus antecessores fizeram, pois daí ficará confirmada a pacífica e louvável alternância de poder. A radicalização seria um grave retrocesso em uma eleição tão apertada e até o momento, tão democrática. Veremos se o eleito segue com uma administração sóbria e técnica ou é seduzido pelo populismo.

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  4. José Cardoso

    É verdade. A rigor deveria ser como a eleição de síndico de prédio. Não é para ficar inventando a roda, o que é preciso é orçamento equilibrado e cuidar das áreas comuns.

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  5. Herculano JR 70

    Democracia é sistema d limite ao poder, ñ e sistema de gov. E o poder, pela historia, so governou pra suas guerras. So mudou no sec 18 com a agregação de serviços, que de fato exige gestão. Mas deve ser minimo pq o estado ineficiente e corr+upto. Prova que o ideal da democracia e a rotação, enquanto q nos sistemas de merito do setor privado e a permanencia, ñ a vitaliceidade, cmo seu emprego, p ex. E hora de avançar democracia com estado pequeno sem poder. Democracia ja foi utopia inimaginavel

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