O rabino-chefe Ephraim Mirvis, líder espiritual dos judeus ortodoxos do Reino Unido, disse que "a própria alma de nossa nação está em jogo" nas eleições de 12 de dezembro. Ao escrever no jornal The Times of London, Mirvis disse que o líder do Partido Trabalhista Jeremy Corbyn. e seus aliados não conseguiram parar o preconceito antijudaico e "perseguiram" aqueles que tentaram desafiá-lo.

Em 2012, o Gallup divulgou os resultados de uma grande pesquisa realizada ao longo de dois anos sobre bem-estar e felicidade com base na religiosidade. Foram entrevistadas 676.000 pessoas, começando com duas perguntas que as classificaram como muito religiosas, moderadamente religiosas ou não religiosas. As próximas perguntas estavam relacionadas aos seus sentidos de bem-estar e felicidade.

Muitos brasileiros que apóiam Israel o fazem pelos motivos errados, por convicções evangélicas dispensacionalistas - eles desejam ver o 3o templo em Jerusalém que trará o apocalipse prometido por sua religião. Ignoram o massacre dos palestinos, ou pior, acham que eles merecem ser massacrados. Daí a bandeirinha de Israel do lado da bandeira brasileira nas redes sociais, exibidas pelos religiosos bolsonaristas.

Boicotar Israel é um fracasso, e só ajudou esse país ao prejudicar nações árabes que há muito evitam o estado judeu, de acordo com um pequeno grupo novo de pensadores árabes de mente liberal de todo o Oriente Médio que estão pressionando para se envolver com Israel no teoria de que ajudaria suas sociedades e promoveria a causa palestina. O grupo reuniu jornalistas árabes, artistas, políticos, diplomatas, estudiosos do Alcorão e outros que compartilham uma visão de que isolar e demonizar Israel.

Nascido no mundo muçulmano, Naveed Anjum foi ensinado desde tenra idade a acreditar que os judeus e o Estado de Israel eram maus. Enquanto estudava na Holanda, ele encontrou judeus pela primeira vez. Como resultado dessas interações, suas percepções anti-semitas começaram a mudar. Depois de retornar ao seu país de origem, Anjum continuou a pesquisar a história judaica, Israel e as visões do Islã sobre essas questões. Ele emergiu de seus estudos como muçulmano pró-Sião.

O líder comunitário muçulmano italiano e estudioso do Alcorão, Sheik Abdul Hadi Palazzi, examina o que o Alcorão diz sobre a conexão do povo judeu à terra de Israel. Longe de negar as reivindicações históricas de uma presença judaica no Monte do Templo em Jerusalém, o Alcorão na verdade confirma os relatos judaicos da construção do Templo de Salomão em Jerusalém e apóia a alegação bíblica de que a terra de Israel foi dada por Deus aos judeus.

Muito disso acontece por causa das atitudes radicais e impopulares que Israel insiste em tomar... Ocupar territórios, construir assentamentos e segregar a população palestina não é muito bem visto pela maior parte das pessoas. Até mesmo a ONU já se pronunciou quanto a isso...

O Dr. Tawfik Hamid, é um pensador e reformador islâmico que já foi extremista islâmico do Egito. Ele era membro do notório grupo terrorista islâmico al-Gama'a al-Islamiyya, ao lado do Dr. Ayman Al-Zawaherri, que se tornou líder da Al-Qaeda. Muito antes dos ataques às Torres Gêmeas, Madri e Londres (que Tawfik previu), ele havia reconhecido a ameaça do Islã Radical e a necessidade de uma reforma baseada nas interpretações pacíficas modernas do Alcorão.

Khaleel Mohammed é um professor canadense de religião da Guiana na Universidade Estadual de San Diego. Em 2004, ele foi um dos fundadores do Centro para o Pluralismo Islâmico, mas deixou-o acreditando que se tornara uma frente para sentimentos anti-muçulmanos. Ele é um amigo franco de Israel e usa o Alcorão para justificar seu apoio ao Lar Nacional Judaico. Ele acredita que o Alcorão deixa Israel para os judeu. Ele acredita que os estudiosos islâmicos medievais concordaram com sua interpretação.

O Dr. Zuhdi Jasser, MD, é o Fundador e Presidente do Fórum Islâmico Americano pela Democracia (AIFD). Muçulmano devoto e ex-tenente-comandante da Marinha dos Estados Unidos. O Dr. Jasser fundou a AIFD logo após os ataques de 11 de setembro contra os Estados Unidos, como um esforço para fornecer uma voz muçulmana americana que defendia liberdade e liberdade, e a separação de mesquita e Estado.

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Os sionistas são muito espertos ao tentar confundir antissionismo com antissemitismo. Sou antissionista e, principalmente antinazionista (ou seja, anti Bibiman), mas nem de longe antissemita. Foi, durante os tempos heroicos da ditadura, um frequentador do ICIB, onde fiz muitos amigos, entre os quais o Alberto Goldman, de quem fiz campanha.

O pior é que os judeus ficam numa sinuca de bico, entre os antissemitismo da extrema-direita (neonazistas) e o da extrema-esquerda (apoiadores dos palestinos)

O pior é que os judeus ficam numa sinuca de bico, entre os antissemitismo da extrema-direita (neonazistas) e o da extrema-esquerda (apoiadores dos palestinos)

A extrema-direita europeia (em especial na Hungria, Polônia e França) é abertamente antissemita; a nossa, ligada que é ao fundamentalismo evangélico, ao menos tem a vantagem de não odiar judeus. Talvez seja a única minoria que eles não odeiem, aliás.

Muito triste se ver de repente parte de um povo que estava escondido por aí ruminando seus preconceitos e que de repente, usando as mais diferentes justificativas, elegeram um fascista expondo nossa verdadeira cara. A ignorância, sempre promovida pela elite mais cínica, mais cedo ou mais tarde desembocaria nisto. Quanto tempo para retomarmos o rumo da civilização?

De que forma são feitas essas "pesquisas"? Predomina o viés do entrevistador? Não há motivos para esse tipo de sentimento num país que acolhe a todos de braços abertos e tem uma das maiores miscigenacões do mundo

Fomentar o ódio acaba tendo efeitos colaterais indesejáveis. Alguém deveria avisar ao estado de Israel com quem se meteram ao apertarem a mão de Bolsonaro. O relacionamento entre estados e também entre os adeptos do judaísmo em nosso país sempre foram cordiais e democráticos, com tolerância entre todos que aqui residem. Incitar o ódio contra uns grupos minoritários , acaba respingando em todas minorias.

Mudar Zahran é um político pró-democracia jordaniano de herança palestina. É o secretário geral da Coalizão de Oposição da Jordânia e um defensor vocal da paz com Israel. Zahran agora vive no Reino Unido, onde recebeu asilo político depois de ser indiciado por um tribunal militar da Jordânia por quatro acusações separadas contra ele. É bem ouvido e seguido na Jordânia, por exemplo, quando pediu que os jordanianos não protestassem contra a Embaixada de Israel em Amã, menos de 200 pessoas foram.

Salim Mansur é uma força formidável no movimento para promover o Islã moderado. Sua forte crítica a fluxos mais radicais no mundo muçulmano resultou em extremistas emitindo duas fatwas pedindo sua morte. Nascido em Calcutá, Salim se mudou para o Canadá, onde atualmente é professor associado de ciência política na Universidade de Western Ontario. Além de promover o islamismo moderado, ele também tem sido um amigo vocal de Israel e publicamente elogiou a jovem nação judaica.

Racismo, antissemitismo, antivacinas, ódio político, exclusão social, nacionalismo ferrenho, terraplanismo, xenofobia, etc... Nada do que eu, hoje com 59 anos, esperava na minha juventude que o Século XXI traria. Tristes tempos vivemos.

Aliás, gostaria até que, por gentileza, alguém me ensinasse o que é islamismo, sionismo, semitismo, judaismo e a diferença deles.

Aliás, sra. Neli Farias, já li que Pedro II, o "estadista" chamava de brasileiro a tudo que ele considerava ruim. Por exemplo, o movimento abolicionista, regras de higiene pessoal, negros, mulatos, brancos pobres, folclore local. Na verdade ele era um estrangeiro no Brasil que queria mesmo é estar na Europa, no ócio.

Juro que não tenho nada contra povo algum. Ao contrário, como bom esquerda, sou simpático à miscigenação e imigração. Contudo, penso que judeus, palestinos e árabes em geral têm algo em comum: são fiéis apenas às suas origens. Tenho vizinhos libaneses (com 40 anos aqui) que dão a impressão que nós, os simpáticos brasileiros, é que somos estrangeiros. Não têm pudores em falar mal, especialmente, das mulheres. Até os nascidos aqui se referem a nós como "brasileros". Então,por que imigraram?

Kasim Hafeez, um muçulmano paquistanês nascido na Inglaterra, com trinta e poucos anos, poderia facilmente se transformar em um terrorista jihadista. Ele cresceu em uma comunidade e uma família inundada de idéias anti-judaicas e anti-Israel. Seu pai tinha sentimentos anti-semitas e venerava Hitler como herói (embora ele tenha criticado o ditador genocida por não matar judeus o suficiente).

Ser crítico em relação a políticas violentas e extremistas implementadas por Israel, e até questionar se o país deveria ter sido criado da forma em que foi, não implica negar os direitos fundamentais de pessoas judias ou a igualdade destas com todos os outros seres humanos, como também não implica ser simpático ao extremismo islâmico. Preconceito é negar o direito a ter direitos em condições de igualdade a uma população específica. Criticar um Estado não é preconceito. É, inclusive, um direito.

Abdurrahman Wahid era um muçulmano devoto e o terceiro presidente da Indonésia. Ele nasceu Abdurrahman Addakhil em 1940. Foi presidente de longa data do Nahdlatul Ulama e fundador do Partido Nacional do Despertar (PKB). Ele era um moderado e pacificador famoso, capaz de enxergar além das divisões artificiais entre homens de fé.

A Dra. Qanta A. Ahemed é uma muçulmana paquistanesa nascida no Reino Unido que hoje vive em Nova York. Ela é uma defensora ferrenha de Israel, que foi acusada por seus críticos de ser “sionista sob o disfarce muçulmano”. Ela se opõe firmemente ao boicote contra Israel, dizendo que o movimento tenta difamar Israel em quase todos os argumentos.

A FSP como sempre mistura alho com bugalho ao tomar o extremismo de direita americano como se fosse um modelo para o Brasil. No nosso país quem é contra Israel é a esquerda, não apenas pela simpatia que têm pela causa Palestina, mas porque a proximidade de Israel com os EUA causa desconforto. Notícia completamente fora de sincronia num país em que a maioria das pessoas confunde Libaneses e Sírios com Turcos. Na sua busca patética de argumentos contra o governo, a FSP se expõe ao ridículo.

Esse é o grande problema quando a religião e a política se misturam num grau onde para quem vê de fora não há diferença, ainda mais nos tempos de hoje, o que também nos faz pensar que em pleno ano 2019 a xenofobia está alta,troço para que tudo isso faça parte de um processo evolutivo para atingirmos um grau acima do de agora, mas infelizmente até isso acontecer acredito que se perderão muitas vidas, de todas a religiões e de vários países.

O xeque al-Adwan nasceu em 1952 e foi criado em Amã, na Jordânia, e estudou a Sharia Islâmica no Colégio de Estudos Islâmicos de Amã. Nos círculos muçulmanos, ele é considerado incrivelmente controverso, pois não apenas apóia Israel, mas acredita que é um dever religioso de todos os muçulmanos apoiar o Estado judeu.

Ele se chama "Antissemitismo"!!!

“Não sou antissemita, sou antissionista” ou “não tenho nada contra os judeus, apenas contra Israel”, costumam justificar. A estes, tenho um recado. Se você faz vista grossa a todas as injustiças do mundo, mas olha com lupa qualquer ação de Israel em seu conflito com os palestinos; se acha que a fonte dos problemas de mais de 20 países árabes é o único Estado judeu da região; se repete e compartilha qualquer denúncia macabra contra Israel sem sequer checar antes, você tem um problema:

Na atual realidade brasileira das igrejas supermercado , cada dia há mais antissemitismo, anti catolicismo, anti umbandismo, anti espiritismo ... A única fonte da verdade provém dos "pastores" sic que se sequer sabem por quem, quando, e em que língua foi escrito o N.T.

Na atual realidade brasileira das igrejas supermercado , cada dia há mais antissemitismo, anti catolicismo, anti umbandismo, anti espiritismo ... A única fonte da verdade provém dos "pastores" sic que se

"Anti-semitismo 'tóxico para a democracia', alerta especialista da ONU, pedindo melhor educação Ahmed Shaheed, Relator Especial sobre Liberdade de Religião ou Crença, discursa na Assembléia Geral da ONU -18/10/19 - news.un.org

Antigamente, o antissemitismo era inculcado desde os púlpitos das igrejas. Na Idade Média, na Europa, era tradição levar um judeu ao púlpito, na Sexta-feira Santa, e aplicar-lhe umas bofetadas, em público. Hoje, quem propaga o antissemitismo o faz desde os palanques dos partidos políticos de esquerda, e seus prepostos na mídia; vide José de Abreu e Ciro Gomes.

Pesquisa tendenciosa... Anti si.onis.mo (palavra sensurada aqui) não é anti semitismo. Ser contra a política s. io. ni sta de Israel não é ser contra a fé judaica.