Opinião > Paz política e boa gestão Voltar

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  1. Maurício Serra

    Se o amigo quer paz política, pode começar fazendo autocrítica, pedindo desculpas pelo golpe de 2016 e defendendo a devolução do mandato legítimo da presidenta Dilma. Fica muito fácil ficar falando de paz política depois de dar um golpe de estado, eleger um fascista, destruir direitos e previdência e ameaçar fechar o congresso e o supremo. Não, não teremos paz política. Graças à Deus teremos oposição à este governo de doidos!

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  2. Maurício Serra

    Dizer que a equipe foi bem escalada é de doer. Quem? A Damares ou o Weintraub? Ou o Sales? Será que está falando do Guedes, amante do Pinochet e torcedor do AI-5? O mesmo que quis taxar desempregados em 7,5% enquanto se recusa a taxar grandes fortunas? O mesmo que queria a cpmf e agora se vestiu de Dilma para interferir no juros do cheque especial? Estado mínimo? E o Deus mercado? Não resolvia tudo? O Guedes não é competente nem na ideologia dele!

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  3. José Cardoso

    Acho que o Brasi está mais para o Botafogo. Fazendo muito esforço apenas para permanecer na série A. E com uma dívida impagável, dependendo da boa vontade dos credores.

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  4. Cloves Oliveira

    Num artigo memorável o Paul Krugman demonstrou porque um país não pode ser administrado como uma companhia. Da mesma maneira o Brasil não pode ser administrado como um time de futebol. O sucesso do Flamengo reside na paixão dos torcedores, ou seja, emoção. Se o Brasil fosse administrado pela emoção, já teríamos invadido a Argentina faz tempo. A relação do futebol com os fans é uma via de mão única. O governo tem que retornar com bons serviços a lealdade dos cidadãos.

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    1. Ayer Campos

      Artigo publicado nesta Folha já mostrou que o sucesso do Flamengo se baseou no aumento da grande diferença de renda da televisão entre o Fla e os competidores menores. Nisso o governo guedes já está imitando o campeão.

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