Ruy Castro > Vida e morte das agendas Voltar

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  1. Wagner Santos

    Tive um certo trabalho para encontrar uma agenda, e papel e no tamanho desejado, para minha mãe de 81 anos. Ela queria passa a dela a limpo, talvez porque muitos amigos não estivessem mais vivos. Minha última agenda de papel, versão de uns 25 anos atrás sobrevive com inúmeras rasuras e ocasionalmente é consultada, já que para o dia a dia, uso a do celular, com cópia salva na nuvem.

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  2. Paulo Roberto Schlichting

    Acompanho o comentário do Francisco.

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  3. FRANCISCO FLAVIO ARAUJO RODRIGUES

    Ruy reinventa as coisas mais simples e dá um chute nas modernices desvairadas Um ser que exerce com soberania o direito pétreo de amar a simplicidade. Grato, garoto

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  4. FRANCISCO FLAVIO ARAUJO RODRIGUES

    Ruy reinventa as coisas mais simples e dá um chute na modernices desvairadas Um ser que exerce com soberania o direito pétreo de amar a simplicidade. Grato, garoto

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  5. FRANCISCO FLAVIO ARAUJO RODRIGUES

    Ruy reinventa as coisas mais simples e dá um chute na modernices desvairada. Um ser que exerce com soberania o direito pétreo de amar a simplicidade. Grato, garoto

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    1. Geraldo da Silva

      Ruy reinventa as coisas mais simples e dá um chute na modernices desvairada. Um ser que exerce com soberania o direito pétreo de amar a simplicidade. Grato, garoto

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