Ruy Castro > Vida e morte das agendas Voltar
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Tive um certo trabalho para encontrar uma agenda, e papel e no tamanho desejado, para minha mãe de 81 anos. Ela queria passa a dela a limpo, talvez porque muitos amigos não estivessem mais vivos. Minha última agenda de papel, versão de uns 25 anos atrás sobrevive com inúmeras rasuras e ocasionalmente é consultada, já que para o dia a dia, uso a do celular, com cópia salva na nuvem.
Acompanho o comentário do Francisco.
Ruy reinventa as coisas mais simples e dá um chute nas modernices desvairadas Um ser que exerce com soberania o direito pétreo de amar a simplicidade. Grato, garoto
Ruy reinventa as coisas mais simples e dá um chute na modernices desvairadas Um ser que exerce com soberania o direito pétreo de amar a simplicidade. Grato, garoto
Ruy reinventa as coisas mais simples e dá um chute na modernices desvairada. Um ser que exerce com soberania o direito pétreo de amar a simplicidade. Grato, garoto
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