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  1. Ladislau Leite de Oliveira

    Mario Sergio, comecei a assistir ontem pelo Netiflix e parei depois de quase 1 hora de filme; como leio sua coluna, e só ví depois é muito boa a sua análise e mesmo assim foi tentar assistir até o fim. Parabéns pelo texto.

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  2. Javert Lacerda

    No country for old men

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  3. john de sá

    É um filme comum.

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  4. José Cardoso

    Todos velhos e descendentes de italianos. E inserindo um irlandês na trama. Um atrativo nos filmes de máfia é a visão de um mundo católico, com uma ordem moral bem definida, mesmo que seja a moral mafiosa. Os chefões estão sempre prestando atenção para recompensar ou punir, há pouco espaço para o acaso. O "pecador" recebe várias chances para se arrepender e voltar ao aprisco. Mas quando é dada a ordem para a execução não há como escapar.

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  5. Nelson Goulart

    Assim o tempo pode não ter sentido mas tem valor. Ela dança alegre com Roffa e ignora o pai.

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  6. Nelson Goulart

    Quem dá sentido à narrativa é a personagem da filha do irlandês. Ela julga, valora, escolhe e castiga. Ela é a única que faz o personagem de DeNiro abalar-se. "É o que é" é a expressão usada pelo personagem para dar conta das escolhas e contingências como se fossem ambas farinha do mesmo saco. Mas para a filha mais velha não, para ela são coisas absolutamente diferentes. Contingências são acidentes e sobre seus resultados não se pode imputar qualquer culpa, já as escolhas...

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  7. José Tadeu Barros

    Excelente texto. Ainda não vi o filme, mas verei neste fim de semana (na TV!!). Conti é um dos meus poucos pesares por ter cancelado a Sky. Suas entrevistas na Globo News são biscoito fino.

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  8. André Ramos

    Não se pintam mais casas como antigamente.

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