Ilustríssima > Fundamentalismo de mercado pode ser calcanhar de Aquiles de Bolsonaro Voltar
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O problema na economia diagnósticado pelos governos desde maio de 2016 é o trabalhador. Menos direitos, mais empregos. Ajuste fiscal em serviços públicos em um paÃs que gasta 40% do orçamento com bancos, fielmente pagos. Parabéns Laura por por luz e racionalidade no debate sobre a economia. brasileira.
Parabéns ao autor. De maneira bem detalhada, demonstra os riscos que estamos correndo. E olha que não sou contra o mercado, sou até pequeno investidor, mas não acredito em fundamentalismo em que só o lucro importa. O que adianta ser rico num paÃs de miseráveis?
Pastora Damares, fundamentalista religiosa, atual ministra da "FamÃlia, (?) e dos Direitos Humanos"; Abraham Weintraub, ministro da Educação que mais parece um comediante, Moro, juiz parcial, encarregado de tirar o Lula das eleições, premiado com um ministério, Paulo Guedes, ministro da Economia que queria implantar um sistema que ferrou com os aposentados no Chile (ele nem cita mais aquele paÃs), um presidente da Fundação Palmares, negro, que nega a escravidão, etc. Retorno à s trevas.
Realmente a FSP está decidida em fazer oposição ao governo, assim vcs dão razão aos crÃticos da "foice de sp". Nem quando conseguem veicular uma notÃcia positiva na área econômica, para compensar emendam abaixo um artigo da desenvolvimentista Laura Carvalho descendo a lenha no modelo econômico liberal, que vem mostrando resultados, ops "neoliberal". Aviso aos incautos, não sou eleitor do Bolsonaro, acho ele um retrocesso civilizatório.
Corrigindo: fundamentalismo de mercado
Com todo respeito, Laura Carvalho se esmerou na citação de autores respaldando sua análise excepcional que se torna clássica. O problema não ê "só" Bolsonaro, mas, em especial, sua alma gêmea, Paulo Guedes, sÃmbolo do fundamentalismo econômico que assola o paÃs.
Um retrocesso civilizatório que governa bem. Ah! O Guedes eh o segredo. O gênio que sustenta o trem de ignorância. Isso por si já seria impossÃvel. Mas o velhote não tem passado. Pergunte em Harvard quem eh ele? Ele entendia de fundo de pensão, e seu sucesso lá eh motivo de curiosidade da polÃcia. Não meu caro, não tem coelho nenhum nessa cartola. Esperemos pra ver.
Não é por mero acaso, que vemos as "principais" figuras desse (des) governo, deitando e rolando. Quem tem Damaress, Weintraubs, Ernestos, Mantovanis, Camargos e broncos afins, obviamente, carrega intenções cavernais.
Viuvas do psdb se animam para tentar se alimentar dois depojos da destruição da democracia que patrocinaram. essa gente que trata o povo como gado quer agora polarizar Lula X bolsonaro para fazer o que sabem. Na verdade o psdb/mdb foi quem destruiu nossa democracia, propiciando ascenção do bolsonaro. Não vai dar certo, mais essa jogada perversa da direita nacional, é preciso que todos gritemos bem alto o que os tucanos fizeram, para o povão não esquecer
Excelente análise, Laura. Folha errou feio ao te tirar do quadro de colunistas permanentes do jornal.
... acredito que o 'rodizio' não fara nenhum mal já que é possÃvel, como agora e bem, contribuir com o jornal e, por extensão, aos leitores concordantes ou não.
Bolsonaro tem três calcanhares e nenhum deles se chama Aquiles. Podem ser chamados de Eduardo, Carlos e Flávio.
Muito pertinentes as indagações, e não certezas, que a autora prudentemente coloca. Mas é inegável o pendor deste governo para a fórmula “capitalismo sem democracia”, que tem funcionado até então(bastante satisfatoriamente) na China,e que tem levado a vários governos( em geral populistas) a adotarem essa via. Porque há a suspeita, há muito tempo, que o capitalismo funcione melhor sem democracia. Uma feitoria, ou um feudalismo 2.0
O problema é que a autora é 100% esquerdista, então sua análise fica muito comprometida. Fosse ela mais ponderada na visão polÃtica e não totalmente de esquerda, poderia ter feito uma análise melhor de um tema interessante, que é o governo ouvir sim o mercado e seus pontos importantes, mas sem se deixar dominar completamente por ele, pq o estado tem outras demandas sociais que não são comuns ao mercado. Lamentável é notar que a autora é professora da USP, ou seja, paga com $ dos paulistas
De fato, na Faculdade de Economia, a maioria é liberal-conservadora, mas para gente como o autor do comentário, decerto direitista é só quem responde "Sieg, Heil!".
Há na USP professores e professoras direitistas e são pagos com $ dos paulistas. E mais, a maioria do corpo docente da USP é composto por professores e professoras direitistas.
Artigo esclarecedor, que aprofunda a discussão, em meio a tantos superficiais de articulistas, que falam, falam e não trazem nada de novo. Precisamos da Laura Carvalho toda semana esclarecendo e ajudando a entender o caos Brasil.
O AI-5 não foi simplesmente dito pelo filho do presidente ou pelo seu ministro, mas é o que profundamente pensa o próprio presidente!!! Assim ele sonha e assim ele quer!
É muita cretinice argumentar que uma análise racional acerca do funcionamento dos mercados, a melhor forma de lhes tirar o melhor proveito ao PaÃs, seja fundamentalismo. Já a análise da articulista, sob a crença marxista, que já se provou dezenas de vezes ser um desastre no campo econômico, se não for ideológica, é o que? O pior é atribuir aos adversários à expansão da ideologia os crimes que eles mesmos cometeram. Mas o verdadeiro culpado é quem diplomou economista uma ativista ideológica.
Você é uma pobre alma, Hildebrando, que só não vê ativismo ideológico em quem não concorda com seu ideário indigente. Um autoritário que só vê liberdade no assentimento às suas idéias e que só aparece aqui para vomitar ódio e ressentimento.
Aliás, como comparar o artigo de hoje à quele em que uma nova colunista afirma que, no Brasil, "infelizmente", quem ganha salário mÃnimo não é pobre...
Gosto muito dos artigos da Profa. Laura: além de brilhantes, eles demonstram sempre aquele pendor pelo debate acadêmico civilizado que falta a alguns de seus colegas. Pode-se discordar dela, mas não faltam elementos para reflexão.
O dinheiro tem que estar nas mãos dos pobres....são os pobres que gastam e movimentam a economia, os ricos apenas guardam , guardam e guardam....
"Estado mÃnimo na proteção social pede Estado máximo no encarceramento e na repressão". Uma pérola de sÃntese para se entender o que está em construção... Excelente artigo!
A guerra comercial EUA x China existe, e assusta, porque ambos tem mercados internos poderosos, um pela quantidade de consumo e o outro pelo número de consumidores. Nossos empresários fundamentalistóides se esqueceram de que sem mercado interno a primeira dor de barriga mundial quebra um paÃs que só exporta comodities. Achatando salários, e transformando muita gente em "parceiro", o novo eufemismo para trabalhar por conta sem eira nem beira, deixa o paÃs muito mais vulnerável que antes.
Excelente artigo. Pena que poucos são capazes de entende-lo, especialmente nosso atual Desgoverno.
Excelente artigo.
As colunas de Laura Carvalho fazem muita falta...artigo brilhante!
Muito boa análise!
Excelente análise. Saudade dos artigos semanais da professora Laura...
Texto bem escrito e articulado, mas passou de duas linhas, então, nenhum bolsominiun leu...
Boa
Excelente análises
Obrigado, Laura, por sua contribuição ao debate econômico do brasil. Tive a oportunidade de conhecê-la pessoalmente no evento que o IREE promoveu; e você, como já era de se esperar, foi extremamente rica na exposição. Há tempos não via um artigo tão rico como este pulicado na Folha.
Não sei de que fundamentalismo a colunista está falando. O Bolsonaro é um estatista da velha guarda. O Paulo Guedes é apenas um tempêro para agradar o mercado, como o Meirelles para o Lula, que aliás também estreou com uma reforma da previdência. Ouvir o presidente enaltecendo essa excrescência que é a zona franca de Manaus recentemente ilustra bem suas convicções.
Bem ponderado, José.
A Folha, após tanto contribuir com a ascensão do fascismo, do entreguismo, da asfixia do Estado e tudo o que é relacionado, agora, que sofre perseguição do Bolsonaro, tenta remediar, tardiamente, o grande estrago que fez. Torço para que consiga!
Muito bom ver de volta Laura Carvalho com um texto profundo e sintetizador em IlustrÃssima deste 1 de dezembro: desmonta e remonta o governo Bolsonaro a partir de aproximações polÃticas de fachada ao conservadorismo mundial e a partir de afastamentos a agenda antiglobal comum a Trump e a Orbán (mas a Sanders também...). As peças da desengrenagem brasileiras estão aà expostas...
O artigo, um arrazoado de citações, revela a pobreza e o triste estado da intelectualidade no Brasil. Limitam-se a repetir o outros falaram ou fizeram, mas contribuem muito pouco com a própria experiência e aprendizado . Comparar o Brasil com a Hungria, um paÃs com menos de 10 milhões de habitantes e pouco mais de 93 mil km2 de extensão é risÃvel, até porque a Hungria, além de uma história centenária é considerada como membro do primeiro mundo. Amassar barro e sair do Google é preciso.
Eis aà a problemática dos embsamentos filosóficos da questão! Laura está brilhante!
A colunista tem razão. Belo artigo. Faria apenas um reparo, aliás uma constatação: se os gastos inevitáveis com saúde e educação vierem a ser taxados no IR (hoje permitem deduções), a já empobrecida classe média pagará a conta uma vez mais. Contudo esse é apenas um aspecto em uma proposta de agenda com a qual, no essencial, se deve concordar. A não ser que queiramos aprofundar a desigualdade. É a boa hora de taxar os ricos, a bem da justiça, punindo os sonegadores com multa ou cadeia.
O que precisa ocorrer de fato é as seguradoras e planos de saúde reembolsarem integralmente o SUS quando seus segurados são atendidos no serviço público. A não cobrança desses valores representa bilhões de subsÃdio público disfarçado ao setor privado e é um dos maiores escândalos deste paÃs.
Artigo muito bem escrito, a contradição entre o que prega o governo e o que esperam seus apoiadores vai explodir mais hora menos hora. Falam contra o estado, mas sua situação econômica vai se deteriorar sem o estado, e isso vai começar a aparecer.
Mais Laura e menos Pessoa/Lisboa!!!!
Que diferença ler a consistência de Laura carvalho da retórica barata de Samuel Pessoa neste mesmo jornal hoje
O" Brazil" do Bolsonaro é um caso único de governo de direita entreguista e radicalmente neoliberal. Onde está o nacionalismo econômico e a defesa dos interesses nacionais, da indústria nacional e dos interesses do povo brasileiro. Essa é a direita mais fale em todo o mundo. Acho que o apoio das igrejas evangélicas não vai ser suficiente quando o povo manipulado finalmente perceber as consequências dessas polÃticas.
Correção; ...essa é a direita mais fake em todo o mundo
Este governo erra quando fala em AI-5. Isso vira prato cheio para essa esquerda. Deveria ter mencionado q o q ocorreu no Chile teria resposta à altura aqui. Busquem documentários na TV Chile para ver o q aconteceu em Santiago. Como o museu no Rio, q foi consumido pelo fogo, em Santiago muitas estações de metrô (bens públicos de 1a necessidade para o povo) não existem mais, pois o incêndio provocado as destruiu integralmente. O nome disso não se foi protesto democrático, mas anarquia de esquerda.
O nome disso foi fome mesmo. A miséria aumentou com um sistema polÃtico perverso, que tira dos mais pobres e alimenta os mais ricos. Só o desespero leva o povo à s ruas desta forma.
Brilhante artigo, obviamente longe do entender dos curtos.
Volta para a Folha, Laura! Menos Lisbossoa, mais Carvalho!
BelÃssimo artigo! Em tempos de defesa ferrenha das polÃticas guedistas, quando sabemos que elas aprofundarao a miséria e o desalento da sociedade, é importante mostrar que há alternativas que não passam por esfolar ainda mais aqueles que menos têm.
O dinheiro não tem cheiro. No original em latim, pecunia non olet, na imortal frase do Imperador Vespasiano, ao justificar um tributo sobre as latrinas. A Faria Lima segue à risca o mandamento Vespasiano, já o comprovou à farta. Quero que pobre se exploda, como dizia o personagem de Chico AnÃsio, o deputado Justo VerÃssimo. A suprema ironia é que se o pobre explodir, o Capitalismo explode junto.
A solução sugerida por Henry Ford,e adotada por Roosevelt de recuperar o consumo popular em lugar de subsidiar as empresas, como sugeriam todos, salvou o paÃs, e o mundo, da Grande Depressão.
Grande Depressão que parecia à época, a crise final do Capitalismo, como haviam vaticinado as cassandras, Marx-Engels. O que Direita e Esquerda não entendem é que em havendo controle adequado, Capitalismo e Pobreza tem uma relação simbiótica, de ganhos mútuos. Parece que só a China, a partir de Deng Xiaonping entendeu. E suas frases: Não importa se um gato é preto ou branco, contanto que ele cace ratos. e Pobreza não é socialismo. Ser rico é glorioso
Excelente contraponto às bobagens proferidas pelos articulistas neoliberais da Folha
Populismo ,cara missivista, é gastar o dinheiro que não existe: ou se aumenta a dÃvida ou inflação e ,no fim, os mais pobres pagam a conta! Eu ficaria feliz se a esquerda,um dia, aprendesse isto.Honestamente.
Uai! A ativista polÃtica da USP não tinha deixado a Foice? Pensei que o arsenal de besteiras econômicas tivesse se esgotado. Doce ilusão. Óh céus! Óh vida!
Não, Hildebrando. Aqui há lugar para toda sorte de tolices, inclusive as suas.
O comentário desse tal Edgar é profundamente homofóbico e desrespeitoso. Deveria ser banido.
Não! Sei que é duro, mas sempre teremos que conviver com as opiniões dos amantes da seita petista. Essa gente até hoje, por mais incrÃvel que pareça, admira as ideias de Stalin e Mao. Estão completamente desajustados no tempo. Que saco!
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