Luiz Felipe Pondé > O desprezo pela sabedoria Voltar

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  1. Daniel Almeida

    É a última vez que tento ler esse cara. Nunca mais jamais.

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    1. Ricardo Henrique Arouche de Toledo

      Isso, vá comprar o novo modelo do IPhone

  2. Leonardo Silva

    "nem como estar seguro acerca dos afetos" isso já existiu?

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  3. MARCELO DAWALIBI

    Não sei se modernidade e sabedoria são palavras antagônicas, mas o Pondé tem uma incrível capacidade de associar palavras e expressões desconectadas, colocando-as na mesma frase. Local de trabalho, atitudes disruptivas e sexo oral, por exemplo são uma associação meio estranha, mas parece que o colunista tem fixação por certos assuntos. Talvez uma consulta com o Analista de Bagé ou uma conversa com o Oscar Maroni o ajude a curar essa obsessão.

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  4. Cloves Oliveira

    Contrário ao que o colunista afirma, o termo disruptivo é praticamente desconhecido no meio corporativo, a não ser pelo pessoal de P&D que lê e estuda tecnologia e inovação. Desenvolver uma tecnologia disruptiva, como a inteligência artificial, é o sonho de todo pesquisador. O motivo é simples. Tecnologias disruptivas são caras para serem desenvolvidas e muitas vezes levam gerações para sair do papel e muito mais tempo ainda para vingar no mercado. No meio corporativo predomina o shortermismo.

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    1. Carolina Figueiredo

      Discordo de vc.As tecnologias que hoje fazem a função do antigo disquete de computador são chamadas de disruptiva. Então o emprego da palavra disruptiva foi adequado. Um exemplo: As mulheres hoje querem o direito de criar filhos da mesma forma que os homens sempre fizeram,pagando boletos.Então, foi criado o estacionamento de crianças, ou seja, creches. Estacionamento de crianças é a tecnologia disruptiva que isenta mulheres da sua responsabilidade pelos filhos. Estou sendo sarcástica.

    2. Carolina Figueiredo

      Discordo completamente de vc.Por exemplo, o disquete, se tornou obsoleto porque foram criados outros meios mais eficientes que substituiram o disquete perfeitamente e definitivamente.Disruptivos são os meios que cumprem a mesma função do disquete, hoje. Então, o emprego da palavra é adequado ao contexto porque por exemplo, hoje as creches, ou estacionamentos de crianças são tecnologias disruptivas que substituem a responsabilidade do pai e da mãe.

  5. Carolina Figueiredo

    Muito difícil discordar do texto.Mas...uma informação valiosa produzida na modernidade é a importância dos 1000dias da criança e as consequências da negligência dela. Assumir a responsabilidade necessária exigida até os 2 anos de idade do filho não pode continuar sendo responsabilidade só das mulheres como foi durante toda a história da humanidade. É necessária uma ruptura com esse comportamento dos nossos ancestrais primitivos.Hoje somos tão evoluídos que bebês modernos nem da mãe depende mais.

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  6. Francisco Azevedo Neto

    "Homens preferem sonhar com atitudes disruptivas no seu lugar de trabalho do que sonhar com mulheres fazendo sexo oral neles no meio do expediente"....excepcional, a frase que define o homem moderno!!!

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  7. Plinio Góes Filho

    Se empregarmos a constatação de Pondé numa escala mais avançada de valores, terminaremos por explicar a tara do aquecimento global, que despreza o volume das eras geológicas, para estabelecer conceitos temporais baseados no espaço de uma vida humana. A coisa é tão inapropriadamente 'moderna', que parece mais argumento de uma seita. Será??

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  8. Pedro Cardoso da Costa

    Achei inconveniente, no mínimo, o termo "idiota do progresso", sem uma definição melhor se esse "idiota" abre mão propositalmente da sabedoria. Fico imaginando o carro de boi como transporte das mercadorias dos Correios para se manter a sabedoria em detrimento dos iphones e, sem os avanços, na sustentação material da sociedade atual. Ela já teria se autodestruído.

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  9. CESAR FELIPE BOLZANI

    Pondé tem algum fetiche mal resolvido com os millenials.

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    1. Vince Gom

      Pondé é o çábio que apoiou o Bozo.

  10. José Cardoso

    E essa ânsia pela novidade, entre nós pelo menos, é por sua vez uma tradição. O Levi Strauss já observava de seus alunos da USP nos anos 30: "quanto aos nossos estudantes, queriam saber de tudo; qualquer que fosse o campo do saber, só a teoria mais recente merecia ser considerada..."

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  11. Nilton Silva

    Professor Pasquale: "porque de nós só restará ruídos" ou só restarão ruídos?

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  12. Franco Oliveira

    Pondé, se você radicaliza com o intuito de que nós achemos o centro, okay isso pode ser uma estratégia razoável. Agora, se você radicaliza por falta de sapiência aí é duro! Uma pessoa não pode ser conservadora com valores contemporâneos? Uma pessoa não pode se basear em conhecimentos milenares dolorosamente aprendidos pela raça humana e arriscar-se na adoção de conhecimentos ou comportamentos modernos? Aos filósofos falam o que querem, mas a nos cabe a reflexão sobre a validade de suas ideias.

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  13. Fernando Machado

    De novo, chovendo no molhado. Estão escassas as possibilidades de assunto. Em terra de cego, quem tem um olho de vidro, é príncipe

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  14. carlos beneduzi

    Sabedoria é como o vinho. Precisa de tempo para evoluir e alcançar a plenitude. Impressionante a quantidade de "mudernos" que tentar reinventar a roda. Falta rodagem, cultura, leitura para essa gente. Pior, fazem muito sucesso nas redes sociais.

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  15. Luiz Carlos de Abreu Albuquerque

    Sim, qual o destino da humanidade sem o exercício do conhecimento acumulado pelas gerações anteriores? Não adianta nada tê-lo simplesmente armazenado na "nuvem", é preciso que seja usado na prática. Estamos perdendo essa capacidade a passos largos.

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  16. JORCELIO RAMOS DA SILVA

    Perfeito. Então fica claro que Narciso está na vantagem. O envelhecimento moderno traz a eternidade do corpo numa alma vazia e invisível. Uma tragédia.

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  17. AIMAR MATOS

    Ótimo texto! Avanço técnico, conhecimento compartimentado e até mesmo alguma erudição pouco têm a ver com sabedoria.

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  18. AIMAR MATOS

    Ótimo texto! Avanço técnico, conhecimento compartimentado e até mesmo alguma erudição pouco têm a ver com sabedoria.

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  19. Adailton Alves Barbosa

    E viva o iPhone.

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