João Pereira Coutinho > Thomas Mann e o Brasil Voltar
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Artigo irretocável do João Pereira Coutinho, exceto pela afirmação final - de surpreendente verniz marxista - de que a história sempre vence. Como ensinou Karl Popper - e João certamente sabe disso - a história não está escrita e depende, essencialmente, da nossa luta em favor de uma sociedade aberta (no sentido popperiano mesmo).
Os Ensaios de Thomas Mann merecem Leitura urgente. Sobretudo por Uma Parte da Direita Brasileira! ***Os Bolsonaristas só leem o 'Filosofo' Olavo de Carvalho, Astrólogo nas Horas Vagas! Rarararaaaaaaaaaaaaaaaaaaáááááá!
incrÃvel como não conseguem fazer uma crÃtica a esse incomparável, em termos de mediocridade, autoritarismo e desrespeito á democracia, sem colocar no meio o "outro lado". O coiso não tem comparação, é o fim!
Como se o PT, que governou por 13 anos este paÃs sem jamais atentar contra os valores democráticos, fosse o extremo oposto dessa cambada fascista que está no governo hoje. Custa a crer que o articulista desconheça essa verdade. Tá ficando cansativa essa narrativa bizarra que a folha e a grande mÃdia estão querendo enfiar goela abaixo do leitor desatento.
A capacidade de 'olhar as coisas como elas são' pressupõe ausência de hiperpolarização, morada dos extremos que impede o julgamento sem paixão. Recusar o 'revanchismo da esquerda sem abraçar o revanchismo gêmeo da direita' é impossibilidade na mente da zumbilândia brasileira que nega os mais elementares fatos polÃticos inegáveis. A visão polÃtica focalizada na liberdade desembaraçada que busca o consenso mÃnimo é definida na figura do isentão. Bom mesmo é ser radical. .../Claudia F.
Conheço Thomas Mann. Talvez haja uma falha na conclusão final do artigo. São os fanáticos que possibilitam a dialética, ou seja, são eles que possibilitam que a história se regenere e os elimine. Hegel tem razão, o processo é único.
Ótimo artigo. Realidade infausta.
Coutinho é uma analista ácido que costuma poupar as mazelas do Bananão - 'noblesse oblige'... Neste artigo de excelência, não se conteve e elegeu como exemplo de fanatismo reaça a obtusidade tupiniquim. Já era tempo.
De fato, o instinto de nobreza não falta, e já era tempo. Esperemos que a história cumpra sua dinâmica rapidamente. A obtusidade daqui é excessiva.
Perfeito. Lula e Bozo se merecem. Nós ficarÃamos bem melhor sem eles.
Excelente coluna. Tradicionalmente cultura significa a tradição grego romana cristã. Os alemães tentaram por um tempo serem a sÃntese e superação dessa tradição. Mas antes disso Portugal do "cesse tudo o que a antiga musa canta" também. Quanto ao tiranos latino-americanos um clássico é o "Facundo" do Sarmiento, para quem a oposição entre civilização e barbárie não tem meio termo. O Brasil tem sabido conter o caudilhismo, espero que Bolsonaro não inaugure essa tradição por aqui.
Bom quando vc diz que a direita brasileira precisa ler Mann urgentemente. Eu pergunto: desde quando a direita lê alguma coisa, seja romance poemas ou ensaios? A única coisa que ela lê são os extratos bancários para ver seus lucros e dividendos (surrupiados do povo).
A folha de SP apoiou golpe parlamentar, omitiu-se quando a renúncia ou impeachment de um presidente era a única saÃda, mantem em seu quadro colunistas mentirosos desmascarados e confessos porque apoia a politica econômica atual e somente reagiu a atrocidade autoritária desse governo quando esse ameaçou de fato seu bolso. Esse jornal não é mais e talvez nunca foi independente.
A Folha é como o racismo no Brasil onde para a maioria da população trata-se de um paÃs racista e, no entanto, ninguém prática o ato criminoso. O jornal apoiou o golpe, amenizou a extrema-direita, porém cada jornalista seu é democrata, isento e limpinho. Falta moral e sobra muita cara de pau.
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