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  1. André Silva de Oliveira

    Artigo irretocável do João Pereira Coutinho, exceto pela afirmação final - de surpreendente verniz marxista - de que a história sempre vence. Como ensinou Karl Popper - e João certamente sabe disso - a história não está escrita e depende, essencialmente, da nossa luta em favor de uma sociedade aberta (no sentido popperiano mesmo).

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  2. celso bittencourt

    Os Ensaios de Thomas Mann merecem Leitura urgente. Sobretudo por Uma Parte da Direita Brasileira! ***Os Bolsonaristas só leem o 'Filosofo' Olavo de Carvalho, Astrólogo nas Horas Vagas! Rarararaaaaaaaaaaaaaaaaaaáááááá!

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  3. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

    incrível como não conseguem fazer uma crítica a esse incomparável, em termos de mediocridade, autoritarismo e desrespeito á democracia, sem colocar no meio o "outro lado". O coiso não tem comparação, é o fim!

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  4. Mário M Dias

    Como se o PT, que governou por 13 anos este país sem jamais atentar contra os valores democráticos, fosse o extremo oposto dessa cambada fascista que está no governo hoje. Custa a crer que o articulista desconheça essa verdade. Tá ficando cansativa essa narrativa bizarra que a folha e a grande mídia estão querendo enfiar goela abaixo do leitor desatento.

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  5. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    A capacidade de 'olhar as coisas como elas são' pressupõe ausência de hiperpolarização, morada dos extremos que impede o julgamento sem paixão. Recusar o 'revanchismo da esquerda sem abraçar o revanchismo gêmeo da direita' é impossibilidade na mente da zumbilândia brasileira que nega os mais elementares fatos políticos inegáveis. A visão política focalizada na liberdade desembaraçada que busca o consenso mínimo é definida na figura do isentão. Bom mesmo é ser radical. .../Claudia F.

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  6. José Roberto Martins Filho

    Conheço Thomas Mann. Talvez haja uma falha na conclusão final do artigo. São os fanáticos que possibilitam a dialética, ou seja, são eles que possibilitam que a história se regenere e os elimine. Hegel tem razão, o processo é único.

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  7. José Roberto Martins Filho

    Conheço Thomas Mann. Talvez haja uma falha na conclusão final do artigo. São os fanáticos que possibilitam a dialética, ou seja, são eles que possibilitam que a história se regenere e os elimine. Hegel tem razão, o processo é único.

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  8. Helano Timbó

    Ótimo artigo. Realidade infausta.

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  9. Helano Timbó

    Ótimo artigo. Realidade infausta.

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  10. Ayer Campos

    Coutinho é uma analista ácido que costuma poupar as mazelas do Bananão - 'noblesse oblige'... Neste artigo de excelência, não se conteve e elegeu como exemplo de fanatismo reaça a obtusidade tupiniquim. Já era tempo.

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    1. Paulo Roberto Schlichting

      De fato, o instinto de nobreza não falta, e já era tempo. Esperemos que a história cumpra sua dinâmica rapidamente. A obtusidade daqui é excessiva.

  11. Roberto Freire

    Perfeito. Lula e Bozo se merecem. Nós ficaríamos bem melhor sem eles.

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  12. Roberto Freire

    Perfeito. Lula e Bozo se merecem. Nós ficaríamos bem melhor sem eles.

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  13. José Cardoso

    Excelente coluna. Tradicionalmente cultura significa a tradição grego romana cristã. Os alemães tentaram por um tempo serem a síntese e superação dessa tradição. Mas antes disso Portugal do "cesse tudo o que a antiga musa canta" também. Quanto ao tiranos latino-americanos um clássico é o "Facundo" do Sarmiento, para quem a oposição entre civilização e barbárie não tem meio termo. O Brasil tem sabido conter o caudilhismo, espero que Bolsonaro não inaugure essa tradição por aqui.

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  14. Geraldo da Silva

    Bom quando vc diz que a direita brasileira precisa ler Mann urgentemente. Eu pergunto: desde quando a direita lê alguma coisa, seja romance poemas ou ensaios? A única coisa que ela lê são os extratos bancários para ver seus lucros e dividendos (surrupiados do povo).

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  15. jose carlos toledo junior

    A folha de SP apoiou golpe parlamentar, omitiu-se quando a renúncia ou impeachment de um presidente era a única saída, mantem em seu quadro colunistas mentirosos desmascarados e confessos porque apoia a politica econômica atual e somente reagiu a atrocidade autoritária desse governo quando esse ameaçou de fato seu bolso. Esse jornal não é mais e talvez nunca foi independente.

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  16. Joás Santiago Silva

    A Folha é como o racismo no Brasil onde para a maioria da população trata-se de um país racista e, no entanto, ninguém prática o ato criminoso. O jornal apoiou o golpe, amenizou a extrema-direita, porém cada jornalista seu é democrata, isento e limpinho. Falta moral e sobra muita cara de pau.

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