Bruno Boghossian > Indiferença de governantes patrocina brutalidade de Paraisópolis Voltar

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  1. Wagner Santos

    Parece que a cada declaração a situação se complica, e muito. O problema é que laudos de legistas, filmagem de um dos mortos no chão ( sem socorro algum e removido ja´em óbito muito evidente) e câmeras de segurança com data e hora, colocam por terra a defesa dos PMs feita sem análise alguma ou isenção, por secretario e governador.Deram uma versão inocentando a PM sem ao menos ouvir os acusados e as vítimas. Não é apatia, é dolo!

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  2. PAULA MERIGO

    Covardia é o nome correto para as ações desta Polícia.

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  3. Cristina Dias

    O poder policial sempre agiu de forma selvagem no Brasil, mas em 2019 a barbárie atingiu níveis ainda mais insuportáveis, e a responsabilidade por isto tem nome: Bolsonaro, Witzel, Doria e Moro, quatro governantes que fazem apologia ao crime cometido por e em nome da Polícia.

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  4. ALEXANDRE DE OLIVEIRA FERREIRA

    Não é descaso, é apologia e incentivo ao genocídio.

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  5. Paulo Renato Menezes

    Infelizmente a apatia não é só dos governantes, mas da maior parte da população.

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  6. Joel Pedt Silvestre

    O poder da força é conferido pelo povo e acho que o Governo Dória vem demonstrando descaso com quem deveria ter respeito: o povo. Numa próxima eleição talvez ele entenda isso.

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  7. LUIZ WAGNER DI PALMA

    O que acontece com o povo brasileiro? Não se dá ao respeito? O que aconteceu em Paraisópolis é o retrato de uma sociedade doente, perdida, omissa e principalmente egoísta. Medidas nescessárias para atenuar desigualdades existentes são postas de lado, não prosperam. Por outro lado, imagens da Black Friday, com gente sendo pisoteadas na entrada da loja Americanas, mostram o quanto somos solidários.

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  8. LUIZ WAGNER DI PALMA

    O que acontece com o povo brasileiro? Não se dá ao respeito? O que aconteceu em Paraisópolis é o retrato de uma sociedade doente, perdida, omissa e principalmente egoísta. Medidas nescessárias para atenuar desigualdades existentes são postas de lado, não prosperam. Por outro lado, imagens da Black Friday, com gente sendo pisoteadas na entrada da loja Americanas, mostram o quanto somos solidários.

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  9. LUIZ WAGNER DI PALMA

    O que acontece com o povo brasileiro? Não se dá ao respeito? O que aconteceu em Paraisópolis é o retrato de uma sociedade doente, perdida, omissa e principalmente egoísta. Medidas nescessárias para atenuar desigualdades existentes são postas de lado, não prosperam. Por outro lado, imagens da Black Friday, com gente sendo pisoteadas na entrada da loja Americanas, mostram o quanto somos solidários.

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  10. LUIZ WAGNER DI PALMA

    O que acontece com o povo brasileiro? Não se dá ao respeito? O que aconteceu em Paraisópolis é o retrato de uma sociedade doente, perdida, omissa e principalmente egoísta. Medidas nescessárias para atenuar desigualdades existentes são postas de lado, não prosperam. Por outro lado, imagens da Black Friday, com gente sendo pisoteadas na entrada da loja Americanas, mostram o quanto somos solidários.

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  11. GERALDELI DA COSTA ROFINO

    O discurso de liberação das armas e exclusão da ilicitude, do atual Governo Federal e de outros, que cantam balela como o SP e do RJ, pede para "atirar na cabecinha" ou vibra com a morte de jovem, leva ao recrudescimento da violência. Não ao racismo.

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  12. J L N

    O título do editorial deveria ser: Insanidade de governantes patrocina extermínio em Paraisópolis.

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  13. Alaor Magno

    Basta ser preto e usar camiseta vermelha com a foto do Che Guevara para levar dois tiros no peito e um nas costas. A PM sempre matou e continuará matando pretos e pardos por serem a carne mais barata.

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  14. JOÃ O MUCCI

    A grande maioria de nossos governantes querem ficar milionários, não se interessam pelo bem estar da população, muito menos, por aquelas mais carentes.

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  15. Amarildo Caetano

    Quando se trata de barulho e bagulho na Vila Madalena a ação da PM é outra.Nada fazem.Mas matar jovens ,pobres e na maioria das vezes negros na periferia é rotina. Vivemos ,momentos piores que os da ditadura, que matava estudantes e políticos da classe média.

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  16. Antonio Carlos Antonio Carlos

    Não é só a indiferença dos governantes, mas a nossa também, governados, que até o momento nada fizemos de concreto para demonstrar a nossa indignação com tamanha brutalidade e boçalidade por parte das forças de segurança, do seu Comando, do Secretário de Segurança, do Governador do Estado, da Ministra dos Direitos Humanos, do Ministro da Justiça, do Presidente do País...quanta gente para nada fazerem...Assim como nós!!! Acordemos, povo brasileiro!!!

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  17. ADONAY ANTHONY EVANS

    Em 1932, em São Paulo, manifestação foi interrompida à bala. Morreram 4 estudantes da elite: Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo. Com a primeira letra de seus nomes se formou a sigla MMDC, que organizou o levante paulista contra a Ditadura Vargas. À frente, o jornal O Estado de São Paulo. Os tempos eram outros, havia moral e vértebra. Hoje foram 9 pobres, o mesmo jornal e a revista Veja fogem à questão, reproduzem só as versões oficiais opostas às imagens e às bases de uma sociedade civilizada.

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  18. ADONAY ANTHONY EVANS

    Depois de sua demonstração de sinceros sentimentos de empatia, solidariedade e dor, acredito que o governador João Dória, não será bem recebido no próximo vernissage em Paris.

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  19. Marcelo Guimarães Freitas

    Parabéns pelo texto.

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  20. ADONAY ANTHONY EVANS

    A brutalidade policial, e os pobres são testemunhas, é uma tradição na Terra do Homem Cordial, também conhecida por Brasil. Mas agora, sem esperar a votação do excludente de ilicitude da dupla não supla BolsoMoro, governadores como Witzel e Dória já se antecipam à oficialização do brutalismo. Houvesse racionalidade no Estado, na questão tráfico, os pancadões seriam excelente cardume para infiltração de agentes de inteligência na identificação e rastreio de traficantes. Cont...

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  21. ADONAY ANTHONY EVANS

    Na questão da obediência à Lei do Silêncio, bastaria com autorização judicial a apreensão de aparelhos de som. Não será surpresa, se similar à insurreição de 2013, ou às que grassam do Oriente ao Ocidente por quaisquer 10 centavos na passagem, a plebe maltrapilha e rude se levantar contra o Leviatã do Estado subtraído por tipos no topo da cadeia alimentar, como Dória e Witzel.

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    1. ADONAY ANTHONY EVANS

      O Joseph Conrad, de O Coração das Trevas estava errado. Os selvagens estão aqui. E comandam.

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