Hélio Schwartsman > Includente de responsabilidade Voltar
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Academia do Barro Branco tem condições de executar treinamento em programação permanente dos policiais a partir de observações operacionais. Os programas devem ser reciclados e orientados por especialistas nessa competência em ações urbanas já desenvolvidas em diversos paÃses. Metodologia da formação profissional.
Concordo com tudo o que expressou no artigo de hoje, como sempre. Só gostaria de chamar-lhe a atenção sobre a desnecessidade de criar uma lei que autorize o funcionário a desobedecer ordem injusta de seu superior, pois já existe entendimento a este respeito: "A resistência a uma ordem abusiva do chefe não caracteriza insubordinação e não gera demissão por justa causa do empregado. O entendimento é da Terceira Turma do Tribunal Superior do Trabalho."
Deveria assumir inclusive indenizações. Será que se um policial por extremo stress matasse um parente próximo do governador eleito, qual seria sua posição frente excludente de ilicitude?
"Policiais são seres humanos, que reagem humanamente a situações de perigo e outros estÃmulos externos": https://tinyurl.com/wndrlv3
não precisamos de leis rÃgidas. já as temos aos montes. o que precisamos é de governantes e juizes rigidos, de uma educação que priorize seres humanos e não obediencia cega à s ordens.
Concordo plenamente.
?O maniqueÃsmo da esquerda, que pinta o policial como um indivÃduo dado à violência que reprime inocentes para servir ao capital? Mostre fatos que comprovem ser essa uma prerrogativa da esquerda. Olha Hélio, esse maniqueÃsmo ignorante e nefasto tem sido a marca registrada desse desgoverno de extrema direita que vc apoiou! Quanto ao restante do teu texto, de acordo.
Includente de responsabilidade sim, excludente de ilicitude jamais. Já temos uma das policias mais letais do mundo. A culpa maior é das autoridades que coloca arma na mão de quem está despreparada para usá-las e os que comandam a operação. Muito oportuna a expressão criada pelo articulista, que dá titulo ao texto.
A atitude do policial muda de acordo com o nÃvel social das pessoas, mas não é nem de longe um problema só do Brasil. É uma situação difÃcil de entender porque a maioria dos policiais vêm das classes mais pobres. Nos EUA o ódio aos pobres tem um componente religioso: se a pessoa é pobre é porque não se esforça e consequentemente deve ser um mau cristão. Mas seria injusto taxar apenas os policiais de classistas. Praticamente todas as profissões que lidam com o público têm a mesma reação.
As outras profissões não têm cassetetes, bombas, gás e armas de fogo como instrumentos de trabalho.
Em um pais mais decente ñ haveria o clima de guerra que vivemos, onde todos são culpados e ao mesmo tempo inocentes. Em clima de guerra os atos são os mais absurdos. A repressão sufoca mais ñ resolve a violencia, ao inves, exacerba. Policiais vivem na fronteira da sociedade e recebem todas as pressões. Como culpar os policiais? Como liberar a policia? Como isentar a violencia? So o avanço economico resolve a violencia, nada mais. O resto é amargura: morte de jovens, de policiais.
CorretÃssimo. O governador deveria ser diretamente responsabilizado em desastres como esse.
Vã esperança responsabilizar governadores e comandantes de operações como essa. Lembremos do que ocorreu no Carandiru. Quem foi punido?
"Não se pretende aqui abraçar o velho maniqueÃsmo da esquerda, que pinta o policial como um indivÃduo dado à violência que reprime inocentes para servir ao capital". Entretanto, não se vê a PM agir dessa forma num evento como a F1, quando o evento acontece na capital.
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