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  1. carlos lensoni

    É só futebol! E Tostão tem razão: nem evolução, nem progresso, e muito menos futebol. O que se pratica no Brasil não é futebol, exceto os clubes e treinadores citados. É diversão, tem de dar gosto de jogar e assistir!

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  2. ricardo fernandes

    o articulista, como muitos, usa um conceito incorreto de evoluir. evoluir não é sinonimo de progredir. digamos que vc tem uma comunidade e que ela é submetida a um frio intenso. uma parte dessa comunidade vai sobreviver, porque teve condições genéticas favoráveis a isso. mas também pode ser submetida a um calor intenso, e outra parte dessa comunidade, distinta da primeira, é que irá sobreviver. em ambos os casos houve evolução, mas isso não significa que houve melhoria.

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  3. Hayton Rocha

    Às vezes, Tostão, você me surpreende por fazer de conta que não viu sutilezas como a fatalidade do River Plate perder a final depois dos 40’ do segundo tempo. E se o jogo tivesse ido para a prorrogação, com o meio campo do Flamengo esfacelado justamente na fase mais cansativa da disputa, o que estaria sendo dito agora de Jorge Jesus? E se o Flamengo perdesse, estaria tudo errado? O “se” de fato não joga, eu sei, mas ajuda a refletir sobre as versões que decidimos assumir. E convencer os outros.

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    1. marcio david

      Amigo, se tem um articulista que não se cansa de dizer que o futebol depende muito do imponderável, do acaso e da sorte (boa ou má), esse é Tostão. Tratar os gols do Gabigol apenas como sorte ou acaso, é se esquecer que o gol do River também foi obra do acaso, uma vez que foi fruto de um conjunto de falhas da defesa do Flamengo. E, sim, o cronista afirmou que se o clube brasileiro não ganhasse muitos diriam que ele não é isso tudo. Volte e releia as últimas colunas.

  4. MARCELLO CAMPOS

    Tostão, com todo o respeito, associar o sucesso do Flamengo nessa temporada aos seis anos da administração anterior é um equívoco - enfim, não sei o quanto vc conhece da administração anterior. Durante os seis anos anteriores, o futebol do Flamengo foi um desastre com inúmeros erros de contratação, de venda de novos talentos, e de gestão do departamento (incluindo o enorme troca-troca de técnicos). O sucesso atual tem dois nomes e dois sobrenomes: Marcos e Jorge, Braz e Jesus. Abs

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    1. marcio david

      Não enxergar que a mudança de patamar, de um time há muito tratado como cheirinho, caloteiro, sem CT e sem estádio para um clube superavitário, bom pagador e com condições de hoje fazer os ótimos investimentos que faz, é ser míope e injusto. Imaginar que a omelete deliciosa que essa administração hoje nos serve poderia ser feita sem os ovos que a administração anterior propiciou é, sobretudo, ser muito mal agradecido.