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Tendo em vista a forma como foram vendidas as reformas trabalhistas e da previdência pela imprensa no Brasil - inclusive pela Folha, de que seriam a salvação do paÃs, esses números deveriam ser muito melhores.
Parabenizo a folha pela mudança de postura,mostrando também as coisas boas que acontecem em nosso PaÃs.Estava prestes a cancelar minha assinatura,mas mudei de ideia por enquanto.
Faz bem em não cancelar. A associação nacional dos diretores lojistas acaba de divulgar pesquisa mostrando que lojistas e consumidores estão nada otimistas com a economia do governo guedes. Ainda bem que a Folha tá aà pra disseminar otimismo...
Ridiculas e infantis essas ameacas de cancelamento de assinatura da FSP que a todo instante pipocam nos comentarios. Ora, quem quer cancelar, cancela e acabou. Nao precisa dar publicidade de sua decisao. Soa como- assim nao brinco mais. Sejamos adultos.
Chantagenzinha?
A globalização e os avanços no transporte fez com que populações semi estagnadas na economia de subsistência pudessem ser mobilizadas para a produção industrial com custo Ãnfimo como o caso de Bangladesh e seu avanço na produção de têxteis, mas pouco se pensou nas consequências para o mundo (desemprego, queda de renda, desigualdade) ou se haveria uma forma menos traumática para melhorar as condições gerais de vida dessas populações.
Ninguém mais segura esse paÃs...
Exigir 'tranquilidade de espÃritos' parece sarcasmo, mas isso não é o estilo da Folha. O que denota mesmo é total alheamento em relação à s carências das classes sociais vulneráveis, demonstrado com o apoio incondicional do Grupo à reforma fiscal por via previdenciária, que resultou na espoliação das rendas dos benefÃcios dos mais pobres e remediados. A Folha tem dupla face e uma delas sorri solertemente ante as predações do governo guedes. E la nave va...
Depois do comentário, veio a público a pesquisa dos Diretores Lojistas, que mostra o desânimo do consumidor em relação à farsa da "retomada". A Folha, que luta contra as 'fake news,' bem podia passar sem esta. Ou o velho 'meme' dos 'aparelhos ideológicos do Estado' devem ser levados a sério?
Alguém já disse que penas três coisas acontecem naturalmente no governo: atrito, confusão e mau desempenho.Tudo mais requer liderança. Desaprender é sempre mais difÃcil do que aprender e grande parte da sociedade aprendeu a não confiar nas suas lideranças, em alguns casos por motivos justos. Agora precisam desaprender, pois ainda existe um pequeno grupo de lideranças que querem e têm condições da ajudar o Brasil a realizar o seu potencial de se tornar um paÃs mais justo e menos desigual.
Devemos ter um milagra econômico, tÃpico anos 70 vintecentista. Achatamento salarial na economia e agudização autoritária na polÃtica. Ou cresce ou abandona o paÃs. Tem de aguentar e não pode contestar.
Os atos liberais de Guedes na economia são insignificantes ou inuteis como a previdencia. Muitas medidas são a longuissimo prazo pra respeitar privilegios do status quo e o estado se matme intacto. Portanto nada acontecera em breve o q fortalecesse as esquerdas e os vicio de estado gde e interventor q eles contribuiram muito pra existir. As mudanças terão q ser drasticas, mas so o caos é saneador. Vamos aguardá-lo.
pibinho de 0,6... e a folha já fala em aceleração da economia... A.C.E.L.E.R.A, RUBINHO!! isso tá parecendo mais com torcida do que com jornalismo
Parece mesmo, Regina. Torcida do Cruzeiro...
Contra fatos, não há argumentos. A FSP tenta, em uma retórica digna de um mercador chantagista, menosprezar as conquistas econômicas deste novo governo. Sem assistencialismo barato nem com elocubrações keynesianas malucas pelo lado da demanda, o Brasil cresce de modo sustentável pelo lado da oferta. Esse é o caminho: austeridade fiscal, menos Estado e mais segurança. Chega de aventuras polÃticas na Economia.
RidÃcula a afirmação de q a reforma da Previdência afetou os juros, q caem continuamente há 3 anos, pela crise, desemprego, falta de consumo e investimento. Assim como a inflação, q caiu pela crise. Por 3 anos, nada foi feito para gerar empregos e ativar a economia, os governos apostaram na crise para vender as mentiras q resultaram nas reformas trabalhista e da Previdência. A Folha foi, e ainda é, cúmplice das mentiras.
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