Vinícius Torres Freire > PIB do Brasil ainda dança na noite dos desesperados Voltar
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"O ano de 2020 pode ser melhor, dados os desempenhos do segundo e do terceiro trimestres de 2019, o estÃmulo artificial da demanda (“voilà ”) de FGTS e afins, juros baixos e certa arrumação da casa fiscal". VTF é um analista realista, tendendo a cético. Quando prevê que a ano que vem "pode ser melhor", fico na dúvida: melhor mesmo (de verdade), ou melhor que "néris e reles"? Nelson Barbosa já entregou: concede que pode ir a 3%. VTF não ousaria tanto - deixa isso para os jecas panglossianos da TV.
... e deste jornal. Vou ficar de olho neles o ano todo - e aproveitar pra compartilhar via "maior porosidade" do muro da Folha. Prevejo que a 'torcida' dos 'analistas' vai ser mais aflita do que a do Cruzeiro pelo milagre...
parabéns, vinicius, por mais uma vez ter a dignidade de se ater aos fatos e não à fé e à mistificação que contaminam boa parte dos analistas de economia da fsp.
O relatório do Credit Suisse, relatado pelo colunista, é a constatação de que o aumento da desigualdade, sem qualquer plano distributivo básico, será exaltado pelos cultuadores do mercado especulador como um milagre... Imaginam um consumo sem emprego ou renda básica; sem aquilo que deveria ser o norte de qualquer nação: capital humano. A análise não é pessimista; é simplesmente realista.
"Um ruido estatÃstico". Um otima definição para esse pibicul0 tão comemorado como o inÃcio de uma forte e dinâmica recuperação. Mas reparando bem temos um desemprego estrutural enorme, investimento público em queda, a mais demente carga tributária mundial, revoada de cérebros para outros paises, privatizações e concessões que nao gerarão investimento( vulgo experiências anteriores), salario medio e pib per capta estagnados. Nao desistimos nunca, contudo vencer, jamais.
O mais sinistro e depressivo artigo econômico dos últimos tempos.
De quantos por cento de aumento no PIB era a promessa eleitoral do Posto Ipiranga? E, agora, você quer um artigo ufanista e otimista. A coisa vai mal, amigo. E a tendência é piorar quando nem bolo de pote houver.
nem leio mais essa coluna...enviesada demais....torcedores do caos...
O articulista tocou num ponto essencial: a precarização do trabalho. É constrangedor ter que recusar comprar bolo de pote, salgados mal feitos, rifas e promoções. Quem sabe o retorno ao milagre econômico pós-ditadura advindo dos primórdios do capitalismo selvagem de Guedes possam realmente fazer o Brasil ter a revolução industrial inglesa 1.0 de histórico e notório respeito aos trabalhadores.
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