Bruno Boghossian > Aumento de fundo eleitoral dá fôlego a modelo caro e desigual Voltar
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Como conter o centrão ...ou conter a os muitos corruptos do congresso?
Discrepância de posicionamento do jornal. Numa reportagem apoia o centrão da corrupção, noutra crÃtica o feito do próprio
Uma decepção. No ano passado votei para Mara Gabrili e Carlos Sampaio( o deputados estadual não foi eleito!), e estou quase, a partir de agora, para o Legislativo votar a nota que esses perdulários que aprovaram esse fundo partidário :0 0 00. A começar de 2020.
Eis que temos um motivo relevante para manifestações. Teremos? Não. Por isso que não acredito nestas manifestações, que nada mais são do que paciatas polÃticas partidárias.
As atuais regras de financiamento público dos partidos polÃticos devem ser objeto da mais urgente revisão. As manobras das lideranças no Congresso para viabilizar a elevação dos recursos destinados à s campanhas para o próximo ano demonstram o mais desabrido e obsceno mau-caratismo. Alguma surpresa?
O voto poderia continuar obrigatório. Mas o financiamento público devia ser voluntário. Há certamente muitos que defendem esses sistema e que teriam prazer em contribuir...
É exatamente o contrário. Salvo a questão do custo das campanhas, que de fato precisa ser reduzido, temos no financiamento público a única possibilidade de termos uma representação polÃtica plural e que de fato contemple o conjunto da população, caso contrário, o poder será o do dinheiro que elegerá os seus, por vias oficiais ou não e nos representarão os que podem ser autofinanciados ou que serão impulsionados pelas redes como o que aconteceu na última eleição, nas barbas da lerda justiça eleit
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