Ilustrada > Apenas 17,7% das cidades brasileiras têm livrarias, aponta estudo do IBGE Voltar

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  1. Rosangel Garcia

    Com tantos desempregados, subempregados fica dificil vender livros, que infelizmente, é uma "mercadoria " cara. Acrédito que se as bibliotecas das escolas fossem remodeladas, melhor aparelhadas, tivessem, pelo menos técnicos em biblioteca, ficassem abertas à comunidade, inclusive nos fins de semana poderiámos aumentar o número de leitores no Brasil. Neste caso as livrarias nos pequenos e médios municípios não fariam tanta falta.

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  2. gilberto schoncer

    de q adianta livros c belas ilustrações c bela capa dura, mas o preço , estrastosfericos ??? o joral acabou...o livro ( caro ) esta por um fio... quer seja classe media ou rica...ninguem é doido de dar 100, 150 , 200, 300 reais num livro ...até o tenis ( sapato ) abaixou o preço , alugueis , escolas, etc ...

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  3. Alfredo Azevedo

    Mas com absoluta certeza, o número das que têm lojas de venda de armas, é bem maior. E com esse discurso e leis, que facilitam posse e porte, a tendência é o crescimento. Porém, o mais grave: cortes nas areas de cultura educação, propósito de sucateamento das universidades públicas com o objetivo de beneficiar as privadas e, somando a tudo isso, o tosco discurso da ideologização e do atraso. Regendo a banda dos desvairados, um fantasiado boneco: OLAVO! HECATOMBE!!!

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  4. Rosangel Garcia

    100% das cidades tem pelo menos uma escola e, cada escola "deveria" ter uma boa BIBLIOTECA e esta ficar aberta, inclusive, nos finais de semana para toda a comunidade. Com boas bibliotecas, bons bibliotecários e eficiente divulgação teriámos mais leitores e as livrarias não fariam tanta falta nos pequenos e médios municípios. Vamos incrementar as bibliotecas públicas e das escolas.

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  5. Plinio Góes Filho

    Lula está livre, não é? Por que a Folha não o questiona, junto com Dilma Housseff, sobre mais esse lesa-pátria da dupla? Por que o jornal, a cada pronunciamento do ministro da educação do atual governo, tem de confrontá-lo com verdades que ele não produziu? Por que a Folha não aproveita o gancho e faz uma investigação aprofundada das causas do fracasso da educação brasileira no período 2001-2018? Paraisópolis, com suas 9 vítimas, é apenas um sangradouro da imensa barragem que vai explodir!

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    1. Marisa Coan

      Perfeito seu comentário.

  6. Plinio Góes Filho

    Razão que escasseia livros, sobeja birita. Isso implica em menos livrarias e mais bares e botecos. Alguém conhece uma cidade brasileira que não os tenha? Matéria deveria estar no topo do jornal, dada a relevância. Números revelam a tragédia dos anos petistas, mas são recebidos com ‘preocupação’. Chamavam de 'inclusão social' a criançada bater tambor, jogar bola ou desenhar dramas familiares. Ênfase também era interiorizar universidades para formar mais comunistas com dinheiro público. (concluo)

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  7. niemeyer franco

    "Pesquisa mostra que negros tem menos acesso..". Vai continuar tendo, enquanto durar o governo irresponsável e incompetente do Bolsonaro.

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  8. José Fernando Marques

    Internet é aperitivo. A refeição está nos livros. E é uma pena que haja tão poucas livrarias hoje pelo Brasil. Decorrência de nossa educação falha. E os parlamentares, irresponsáveis e mesquinhos, querem desviar (é a palavra) dinheiro da educação e da saúde para suas campanhas. Vão ter desgaste, sim, vão corroer ainda mais o escasso crédito que ainda tenham. Pobre país.

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  9. José Fernando Marques

    Gilberto, quem não tem repertório se contenta com qualquer coisa. Mas sempre existe a possibilidade de amadurecer, não é? A mídia livro, para falar só do impresso, tem cerca de 570 anos (a prensa foi inventada por volta de 1450). A internet tem uns 30 anos. É mais que natural que ainda esteja aquém do livro. Alguém pode fazer um bom trabalho acadêmico só com a Internet? Nem mesmo na graduação! Não só não se aceitaria; não é mesmo possível. Vamos para diante, mas sem oligofrenia. Beleza?

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  10. Isabele Haruna Ono Zamaro

    Brasil. País de apenas 1 livro. Eternamente condenados.

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  11. José Fernando Marques

    Cloves, o que você diz procede, mas vale lembrar que enciclopédias como a Britânica saem em vários idiomas, e mais: a credibilidade das informações em livro é bem maior que a das informações na Internet, ao menos por ora. O texto em livro passa por diversas revisões (do próprio autor, do editor, do revisor), o que não se dá na internet. Veja por exemplo a qualidade das cópias de livros em pdf na internet. Algumas são digitadas com erros - de chorar! A internet é o futuro, não todo o presente.

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    1. gilberto schoncer

      A internet é o futuro, não todo o presente. ...vc deve estar na Idade Paleolitica, aff !

  12. gilberto schoncer

    tá loco !!! com o dinheiro a ser gasto num livro, vou ao supermercado e ainda passo no Mac D e tomo um sorvete ! ( e pago outro se houver alguma criança pedinte )

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    1. José Fernando Marques

      É por isso mesmo que comete comentários como esse.

  13. Mauro Sergio

    A recessão por que passamos contribuiu em muito para isso. Algumas livrarias se tornaram lojas de "tudo" para se manterem abertas. O livro no Brasil custa muito caro. Mas há algumas lojas em shoppings que oferecem livros a R$ 10,00, mas mesmo assim a procura é pouca. O acesso a conteúdos da internet também são responsáveis pela baixa de nossas livrarias. Na verdade, é a junção de um problema cultural com uma tendência tecnológica e econômica. Estamos ná época dos resumos, das simplidicações.

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    1. Matheus Ribeiro

      Acho que é só cultural mesmo. Mesmo considerando a America Latina o brasileiro le mto pouco.

  14. Cloves Oliveira

    O que o estudo aponta na verdade é o nosso atraso, pois na maioria dos países desenvolvidos a discussão é sobre as bibliotecas do futuro que esteja em linha com a enorme mudança na paisagem mundial, em que produtos se tornam obsoletos da noite para o dia. A última Enciclopédia Britânica em papel foi publicada em 2010 com 40.000 artigos e 100 editores em um idioma; a Wikipedia possui 35 milhões de artigos atualizados constantemente por 69.000 editores em 288 idiomas. Esse é o fosso.

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  15. MARCOS FERNANDO DAUNER

    Já comprei muita coisa boa lá : biografias, economia, romances , futebol ...

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  16. MARCOS FERNANDO DAUNER

    Aqui em buracoville, num xopingue no centro da cidade , há uma "livraria" , com todos os livros a R$ 10,00 e não tem nenhum funcionário . você escolhe e deposita o dinheiro ( R$ 10, 20, 30, 50, 100 ) numa caixinha na porta . Ninguém rouba . No Brasil ninguém rouba livros . imaginem se fosse qualquer outra coisa . Estaria vazia em poucas horas . Falida no dia da inauguração.

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  17. MARCOS FERNANDO DAUNER

    fui censurado . E qual o percentual de loiras bur ras com acesso ás bibliotecas ?

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    1. Marisa Coan

      Outra coisinha, Marcos, qual o percentual de Marcos Fernndos Dauners que sabem crasear?

    2. Marisa Coan

      Marcos,que coisa feia, mas combina com a folhinha.

  18. Marcos Andrade

    E 110% têm bailes fun.k!!

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    1. Marisa Coan

      Sim,e eles consideram cultura. A rapaziada segundo o pensamento dos inteligentinhos, precisa liberar suas energias, seja lá o que isso signifique.

  19. Adriano Souza

    Parte desses números podem ser explicados pelas estratégia de conquista de mercado pela Amazon. Estamos, porém, caminhando, inexoravelmente, para um país de poucos leitores. Talvez as novas tecnologias tenham boa parte da culpa, mas o casal 20 B. & PG estão empenhados em tornar tudo um pouco pior com cortes de investimento em educação.

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  20. Luiz Carlos Querido

    E pelas cidades que passei, 80% delas são livrarias evangélicas.

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