Painel SA. > Antes de elevar imposto, governo deveria reduzir seus gastos, diz Amoêdo Voltar
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NOVO, meu OvO.
Boa análise do Amôedo. Gostaria mais do partido se tivesse uma visão um pouco mais social e não perseguisse tanto servidores públicos. Se querem reduzir o gasto com servidores, por que não dão liberdade para que estes empreendam, possam advogar, possam comerciar e se tornem pessoas comuns?
Amoêdo é um Bolsonaro diluÃdo em água de rosas.
E o Salles banqueiro? É do seu partido!
é dificil cortar na administração pública quando a área privada precisa de babás o tempo todo ou descumpre leis consumeristas, utiliza trabalho escravo, viola o meio ambiente,sonega impostos, discrimina, frauda licitações, corrompe, comete toda sorte de ilÃcitos. ainda mais: nos anos 60, gunner myrdal escreveu salarios baixos de servidores era uma forma de alimentar a corrupção.
O Estado brasileiro tornou-se um fim em si.É cada vez mais parecido em tamanho, privilégios,poder e disfunção generalizada com o Estado Soviético em1991 do século passado.O Estado Brasileiro também uma imensas e burocrática Nova Classe.E quanto mais ineficiente maiores são tributos necessários para mantê-lo.Nosso sistema judiciário custa 3% do PIB.Todo a cadeia produtiva do Saneamento é de apenas 2%Os militares tiveram aumento em plena recessão.O Bolsonaro não cumpre o que prometeu.
Nestes outros paÃses a previdência é igual pra todos.Aqui não.Compare os privilégios dos funcionários públicos e militares com os trabalhadores do mercado privado,que são os geram riquezas.Pagamos tributos canadenses e temos serviços públicos padrão ugandenses.Só os funcionários públicos enaltecem o estado brasileiro.
Toda vez que se postula um regime tributário menos regressivo, a resposta de gente como Amoêdo é sempre a mesma: menos gasto público. Mas, aumentar a receita reduzindo a cota de empregos para deficientes pode, não é mesmo? É exatamente o que o "herói" Paulo Guedes está fazendo.
Foi perguntado a ele sobre o Ricardo Salles, ministro de seu partido? Jornalismo para as pessoas.
Esse Novo tem nada de novo. Velho e incompetente que nem os outros. Vejam o governador de Minas, que b****.
Como deve ter notado quem se dispôs a pesquisar, o Novo defende o combate a miséria mediante a abertura da economia e a liberdade ampla de mercado. Para o Novo, isso fará com que a economia, via mecanismos que se sustentam e se resolvem por si, resultem em ciclos virtuosos na educação e no empreendedorismo. Pronto. Para o Novo, isso erradicará a miséria...sem a presença do Estado é claro...
Já na prática, vemos as teses deles sendo aplicadas há décadas com resultados desastrosos. Ainda, no caso atual, soma-se na figura do Salles, a encarnacao desse partido "Novo" em particular
Sr. Francisco Javier, por favor, descreva a agenda social do Partido Novo e as realizações dos seus eleitos, para que possamos discuti-la. A propósito, não faço uso de instagran ou qualquer outra rede social
Sr. Francisco Javier, por favor, descreva a agenda social do Partido Novo e as realizações dos seus eleitos, para que possamos discuti-la.
Subir aliquota para 35% do IR dos mais ricos para diminuir o imposto sobre consumo, que onera extremamente os mais pobres, isso não né... Amoedo escorrega ao confundir aumento da carga tributária com progressividade.
O Partido Novo de Amoêdo foi criado com dinheiro de bancos e especuladores, o mercado cansou de comprar polÃticos e resolveu comprar diretamente a polÃtica. Esse tipo de gente não está aqui para defender a democracia, da qual "não gostam muito", mas precisam no mÃnimo de uma fachada democrática para não serem excluÃdos pelo resto do mundo.
PSL=Partido Novo=aliança pelo Brasil. Simples assim. Não vão conseguir, assim como o Dória, se descolar da imagem e, principalmente, do apoio dado a esses lunáticos e suas inconsequências. Essa fatura é de vocês. Todos têm pouco apreço pela democracia, causas populares e de inclusão social. Restam 3 anos de retrocesso.
Em nenhuma linha falou sobre a nossa frágil democracia e também nada falou sobre o social que está descambando. Logo, logo estarei nos semáforos pedindo um pedação de pão!
Vivemos no autoritarismo há 17 anos. Coalizão negociada na base de mensalão, ministérios de porteira fechada ou incentivo a desvios em estatais sabotam a democracia. Um presidente autoritário não respeitou o parecer técnico de uma estatal e definiu o local e a quantidade de refinarias para construção. Bilhões foram para o ralo em projetos e infra e nenhuma saiu do papel.
Perdeu a chance de mostrar que é um democrata e criticar duramente as tentativas autoritárias do Bozo. Dizer que "não gosta muito" não é defender a democracia.
Bolsonaro e Amoêdo são iguais. A polÃtica atual é a do Amoêdo e do Novo.
Ivair precisa saber como tem sido feita a filiação ao Novo, como eles conseguem financiar suas campanhas (adianto que a mesma coisa de sempre: conluio, dinheiro de milionário e donos das coisas todas). Precisa lembrar do Ricardo Salles, precisa também lembrar como tem sido a polÃtica dos grandes do partido Novo (exemplo Zema), como eles tem na prática votado (indicaria buscar pelos atingidos por Brumadinho). Beijos.
Quando a pauta trata do fundo partidário, PT e PSL também são iguais, sob as bençãos de Lula e Bozo.
Duvido, como disse o Amoêdo na entrevista: baseado em quê você afirma isso? O NOVO, desde a sua fundação, mantém coerência como, por exemplo, não usar dinheiro público... esta semana 13 partidos, dentre os quais o PSL (ocupado para eleger Bolsonaro) não só mantiverem o fundo partidário como o aumentaram, temos agora a proposta de uma gasto de 3,8 bilhões para 2020, onde PT e PSL ficarão com praticamente 700 milhões desde bolo. Isso é a polÃtica na forma mais sórdida!
Amoedo erra quando elogia e quando critica. Ele não gosta muito, mas o suficiente imagino. Não está apenas testando limites, são limites na direção de um governo autoritário. Já dizer que Guedes poderia ir mais rápido, tendo aprovado uma reforma da previdência mais forte do que FHC e Lula, que obedeciam as regras do presidencialismo de coalizão, é não dar as devida proporção à s coisas. Por isso uma experiência parlamentarista, mas não no atual mandato, ajudaria a sanar vários vÃcios polÃticos.
A "resposta" que escrevi antes (abaixo) não se dirigia ao Sr. Kautzmann. Infelizmente só me dei conta de seu comentário agora, e aqui vais resposta. Segundo o G1, que recuperei no Google, Amoêdo disse: "O Novo não apoiará nenhum dos candidatos à Presidência, mas somos absolutamente contrários ao PT". Não faz lembrar um velho partido que rescende superioridade e vive sobre o muro? De resto igualmente bolsonarista. Que coerência é essa que desaparece de uma frase para outra?
O problema de querer ser sintético dá nisso, faltou um elo importante do argumento. O que Amoedo não percebeu é que a agenda econômica não passa por Bolsonaro. Quem está tocando é Maia e Alcolumbre, como se um pedaço do governo fosse parlamentarista. Eu diria que Guedes falou do AI-5 para fazer uma pose meio pró-forma, parecer que ainda está ligado ao presidente, para não virar alvo nesse circo de horrores.
Realmente a experiência parlamentar do atual mandatário da nação conta muito. Foi uma manobra de sucesso VETAR o aumento no fundo partidário sabendo que depois seu filho parlamentar, junto com outros 13 partidos, derrubaria esse veto.Temos agora 3,8 bilhões previstos para 2020 e uma preparação para uma expansão para 6 ou 7 bilhões do nosso dinheiro de impostos para 2022. Por favor respeite a história do NOVO, desde a fundação somos coerentes, nossa atuação se faz por pautas e não pela sordidez.
Amoêdo deveria não gostar NADA do que fazem Bolsonaro e seus filhos ao testar limites, principalmente nos referentes ao Estado democrático. Preocupante esta fala...
Tipo: não gosto muito, mas um pouco, quem sabe? ( preocupante mesmo).
Neoliberais que apoiam essa agenda econômica mas dizem desaprovar governos autoritários são inocentes ou desonestos. Até mesmo Hayek pensava ser necessário um governo autoritário. Nos paÃses onde não há um colchão social razoavel polÃticas econômicas assim existem em ditaduras ou terminam com a derrocada do governo.
O ideal para estes tipos seria: imposto zero, subsÃdio total. Aliás, já não é muito diferente do que temos. Virou mantra falar contra imposto, mas nada se fala do "everest" das sonegações. Sobre imposto apenas dois setores teriam condições para reclamações: os consumidores ( não há como fugir) e o funcionalismo, face ao imposto retido na fonte. A maior parte do empresariado é formado em "curso superior" de como burlar o fisco.
A solução é extinguir as universidades federais, demitir os servidores públicos concursados, deixando somente os paraquedistas, perdoar a pequena dÃvida dos Neymar pai e filho com o Fisco, e construir um autódromo no RJ, destruindo florestas nativas, para o povão se divertir á vontade . Simples, assim !
A pergunta correta não é sobre elevar imposto, mas cortar algo do ICMS, IPI ou Cofins, compensando com um aumento da alÃquota do IRPF para rendas maiores. Senão vem a resposta padrão de que o governo gasta demais.
Para o Sr. Amoedo, assim como para outros neoliberais de carteirinha, Bolsonaro é só um empecilho de momento para Guedes implementar suas reformas que farão aumentar as desigualdades. Note o leitor, que o Novo despreza por completo a agenda social e só levanta questionamentos sobre os gastos do governo. Há um papel social lá, Sr. Amoedo, que nada tem com a sanha empresarial por lucros. A quem quer enganar?
Concordo com voce, e ainda posso testemunhar como servidor de um hospital gerido pelo governo estadual de MG governado pelo NOVO , o número gigantesco de terceirizados demitidos e grau de pauperizacao de todo o serviço. Sem dúvida manifestação de falta de preocupação com a agenda social.
Despreza por completo a agenda social? Em 5 minutos de pesquisa do que foi feito este ano e das propostas do NOVO, desmente a sua afirmação. Comentários como este apenas geram desinformação. Menos textinho de Instagram e mais leitura, por favor.
A discussão sobre carga tributaria quando colocada a mesa vem de acordo com o freguês. Sempre o foco é desviado sobre gastos que não são tão grandes se considerar os problemas relacionados a concentração de renda e pobreza. Algumas questões importantes tributação sobre a renda, sobre o consumo e progressividade não são abordadas. Sobre o ex-banqueiro é impressionante afinidade dele com Bolsonaro apesar do grande esforço em querer pontuar uma diferença aqui e outra acolá.
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