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As verbas são absurdas. Já elegeram vários tipos mas todos não passam de uma can.alhice sem limites: lad.rões, polÃticos "rachadinhas", milic.ianos, presidentes irres.ponsáveis - inclusive o atual que não passa de um tresl.oucado.
não é questão de ser xiita, é um problema moral, mesmo. teori zavascki, que não era xiita, foi o único ministro do STF que votou contra o uso de dinheiro público para financiar campanhas eleitorais.
Segundo o próprio Gilmar Mendes deixou escapar nas redes sociais, o PT por exemplo, já tem recursos para financiar campanhas até 2038. Quem está pagando esses deslocamentos do Lula pelo paÃs, por ex, com campanha antecipada?
O valor de 3 bi. é um absurdo.
Óbvio ululante.
A verba pública para campanhas eleitorais deveria ser zero. Basta que os TRE's publiquem em seu site o curriculo dos candidatos. Os eleitores que quiserem votar conscientemente que pesquisem e escolham. Existem até mesmo aplicativos como o disponibilizado pela Folha nas últimas eleições, que fazem uma correlação entre candidato e eleitor.
Excelente idéia. Sendo o voto obrigatório, a parcela sem acesso à internet estaria de fora dessa conta, mas é uma idéia a ser ponderada. Essa verba pública que volta para os partidos, oriunda de partidos multados, deveria ser gradualmente abatida do valor a que o partido tenha direito, em algum momento os partidos passarão a zelar pela lisura.
Excelente idéia. Sendo o voto obrigatório, a parcela sem acesso à internet estaria de fora dessa conta, mas é uma idéia a ser ponderada. Essa verba pública que volta para os partidos, oriunda de partidos multados, deveria ser gradualmente abatida do valor a que o partido tenha “direito”, em algum momento os partidos passarão a zelar pela lisura.
Excelente idéia. Sendo o voto obrigatório, a parcela sem acesso à internet estaria de fora dessa conta, mas é uma idéia a ser ponderada. Essa verba pública que volta para os partidos, oriunda de partidos multados, deveria ser gradualmente abatida do valor a que o partido tenha “direito”, em algum momento os partidos passarão a zelar pela lisura.
1 Se, ainda, acreditamos em rotação de poder e representação é certo q o estado financie total/e as eleições tanto na organização, feita pelo judiciário, um absurdo de submissão do legislativo, como para austeras propagandas, concordando com o artigo. Mas, deveriam ser destinadas a indivÃduos não a partidos q são facções imorais q ñ deveriam ser reconhecidas. E a forma de partilha por partido reforça a manutenção dos mesmos, o q contraria o conceito democrático de rotação de poder
2 O povo acha que o gasto deve ser zero, isto por que, apesar do decantado discurso sobre a democracia, como representação e governo, ela ñ acredita nela. Certa a população, mas nula e impossÃvel, porem pequena pode ser. Se desejamos representação pequena devemos ter estado q faça pouco portanto tenha pouco a ser representado. E isso quer dizer tirar serviços do estado como regulamentações, saude, educação, financiamentos, estatais, etc , q exigem alem da representação, burocracia q faça.
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