Marcos Mendes > Custo a entender Voltar

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  1. LUCIANO RUBEMPRE

    O articulista poderia, de forma complacente, explicar por que o Brasil deve abrir desbragadamente seu mercado enquanto o resto do mundo tem pisado em ovos ao falar do assunto? Poderia elucubrar sobre o efeito nefasto para a nossa indústria débil, caso o sr ministro da economia levasse avante o livre comércio com a China? Na sua dissertação, por favor, não omita os termos mão de obra barata e perda do impulso tecnológico nacional...

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  2. LUCIANO RUBEMPRE

    O articulista poderia, de forma complacente, explicar por que o Brasil deve abrir desbragadamente seu mercado enquanto o resto do mundo tem pisado em ovos ao falar do assunto? Poderia elucubrar sobre o efeito nefasto para a nossa indústria débil, caso o sr ministro da economia levasse avante o livre comércio com a China? Na sua dissertação, por favor, não omita os termos mão de obra barata e perda do impulso tecnológico nacional...

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  3. MARCELLO CAMPOS

    Como não sou um religioso do monetarismo liberal, quase sempre discordo dos textos do Sr. Marcos Mendes. Mas, dessa vez, ele acertou na mosca. Parabéns.

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  4. PAULO CESAR FABRICIO DE PROENÃ A

    Mais UNICAMP menos INSPER

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  5. ricardo fernandes

    nem o protecionismo exagerado nem a liberalização pretendida pelo articulista. desde a abertura de collor, o brasil desindustrializou-se, a participação da industria tornou-se irrisoria. nossa industria hoje apenas importa produtos já prontos para revender. não importa o livro que o autor leia, a realidade o desmente.

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  6. Hernandez Piras Batista

    Ele ataca a esquerda sem lembrar-se de que é a direita e seu herói Paulo Guedes que estão no governo. Por que ainda não abriu a economia? Por causa da "esquerda"? Não, e sim porque Bolsonaro e os olavistas não acreditam em livre comércio e o primeiro tem muitos amigos no empresariado.

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  7. Núbio Cicarini Hott

    O articulista provavelmente é um lobista de importadores, de outra forma pode ser apenas um ingênuo.

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  8. Nilton Silva

    Interessante. Quer dizer que além da bolsa família, tão criticada pelos empresários/políticos que compram jatinho com dinheiro do Bndes, existe uma bolsa muito mais dispendiosa chamada bolsa empresário? Esclarecedor.

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  9. fabio mariano

    Alguém precisa avisar o comentarista que"a esquerda" não está mais no Planalto.

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  10. fabio mariano

    Alguém precisa avisar o comentarista que"a esquerda" não está mais no Planalto.

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  11. dilson j gadioli

    Os Estados Unidos está neste patamar porque já foi a economia mais aberta do mundo. Os exemplos de que quanto mais aberta a economia mais pujante é o país está muito claro. O Brasil fez tudo ao contrário. Porisso está como está.

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  12. Maurício Serra

    E o curioso é que o autor desenha um cenário paradisíaco se essas políticas forem adotadas. Wishful thinking? E se a sua visão de mundo estiver errada? Seria fácil se arrepender, voltar atrás e reconstruir tudo que foi destruído?

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  13. Maurício Serra

    Esse é o Brasil. Enquanto o mundo desenvolvido adota politicas protecionistas, nossos pseudo-economistas-intelectuais defendem uma abertura unilateral do Brasil. Eles, desenvolvidos, são burros e nós, brasileiros, somos muito espertos.

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  14. Rachel Matos

    Custo a entender como um pesquisador do Insper não entende porque todos os países desenvolvidos protegem suas indústrias, comércio, produção agrícola. Acho que o autor precisa, sim, pesquisar mais e aprender sobre a selva capitalista. Ele escreve como se não houvesse uma verdadeira guerra comercial (China x Usa por exemplo) no Mundo! Meu caro, tudo é negócio, qualquer tarifa, abertura, quebra de barreiras `a entrada tem que ser negociado e não oferecido e dado. Não sei se é ingenuidade ou mais

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    1. Rachel Matos

      .......um lobista na área

  15. José Cardoso

    As proteções são disfuncionais. Lembro de um fornecedor de insumos de São Paulo que vinha cheio de contas para mostrar que apesar do preço mais alto, seu produto era na realidade mais barato, já que o comprador podia financiar a compra com juros subsidiados do Finame, o que não acontecia com o importado.

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