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  1. José Cardoso

    O transatlântico estava afundado. Está ainda voltando à tona.

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  2. José Horácio Almendra Filho

    Samuel, não seria um bom exercício tentar destrinchar o PIB previsto de 1,2%, segregando o quanto da riqueza gerada é efetivamente destinada para as classes A, B, C, D e E? A partir daí, teríamos bons indícios para responder à seguinte pergunta: o PIB gerado concentrou ou distribuiu renda entre as classes sociais?

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  3. José Horácio Almendra Filho

    Samuel, não seria um bom exercício tentar destrinchar o PIB previsto de 1,2%, segregando o quanto da riqueza gerada é efetivamente destinada para as classes A, B, C, D e E? A partir daí, teríamos bons indícios para responder à seguinte pergunta: o PIB gerado concentrou ou distribuiu renda entre as classes sociais?

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  4. Ricardo Knudsen

    A receita do RGPS urbano cresceu cerca de R$ 11 bi até outubro. Considerando o 13º, o crescimento deve chegar perto de R$ 15 bi em 2019. A queda do desemprego foi nula, em relação ao ano passado. Pessôa afirmou q qdo o desemprego caísse ao nível de equilíbrio, a receita aumentaria de só R$ 6 bi. Depois se corrigiu, com desemprego a 6% a receita cresceria R$ 53 bi. A conta correta seria superior a R$ 100 bi, e o RGPS urbano seria superavitário. Mentiras para aprovar a reforma...

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  5. Ricardo Knudsen

    Pessôa é um entusiasta do ideário ultraliberal tipo Pinguela para o Futuro. A reforma trabalhista traria milhões de empregos, o teto de gastos traria confiança e investimentos, a reforma da Previdência traria a queda do dólar e o paraíso na Terra. Agora, Pessôa admite q a pífia recuperação é cíclica, logo sem relação com as reformas! Foram mentiras, como as de Guedes, q prometeu 3,5% de crescimento após as eleições, depois baixou para 2,5% e agora diz q 1% tá muito bom.

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  6. cesar schumacher

    Se não fosse a Argentina, se não fosse o desastre de Brumadinho, Se não fosse um Se... Adepto e padrinho do Guedes Ai5, o articulista não faz menção aos senões que fazem a retomada ser tão lenta. A baixa taxa de investimento público, a imagem chamuscada do Brasil perante o mundo que impede a entrada de dinheiro novo, a baixa capacidade de consumo pela redução da massa salarial. Mas aí já é utópico esperar algo concreto de um analista de mercados.

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  7. RENATO VENANCIO

    A crise tá brava, o cara até mencionou "substituição de importações"... Se tiver mais um ano de crescimento pífio, talvez até se torne um "nacional-desenvolvimentista" ...

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  8. PAULO CESAR FABRICIO DE PROENÃ A

    O articulista, um puxa saco de plantão do ministro autoritário Guedes, se alegra com voos de galinha de crescimento de consumo por conta de liberação pontual de recursos do FGTS.

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