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Paulo Watrin
Caminhamos a passos céleres para uma teocracia. O livro Um plano de poder, de Edir Macedo, apenas coroa o faro apurado do eminente articulista.
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eli moura
são representantes do neoevangélicos. o templo de salomão é a paródia do ensinamento do rico, do camelo e a agulha. A permissão para matar de David (007 teria inveja) vinda dos céus, também abençoaria nossas polícias militares. Nao que a igreja católica tenha qualquer estória melhor. Mas parece que sempre é preciso revisitar os ensinamentos de Cristos. Seus representantes parecem o STF interpretam da forma conveniente ao momento político.
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Rafael Gallina Delatorre
Não podemos esquecer dos principais protagonistas da operação lava jato, a parte fanática que a conduziu. Que, entre outras coisas, também levou às ações contra as Universidades. É necessário haver separação clara entre religião e política. Aos homens o que é dos homens, a Deus o que é de Deus, não é mesmo?
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Agricio de Jesus Silveira
Estamos preocupados com os evangélicos no poder, pois a maioria estão votando contra nossos interesses. Uma prova disso foi essa "reforma da previdência" que prejudicou muito os trabalhadores...
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José Antônio
Os luteranos NO Brasil estão envolvidos nisso?
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Felix Miglioranza
Não, José Antonio. São os neo pentecostais.
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JAQUES BRAND
No futuro imediato e distante das igrejas hoje mobilizadas pelo projeto extremista, haverá um preço a pagar. A grande sociedade civil brasileira, comprometida com a democracia, com os direitos humanos, com a construção civilizatória, seja qual for o rótulo partidário momentâneo de qualquer dessas metas, já sabe e já anotou que, da ação desses pastores da violência, nada poderá esperar. São inimigos da democracia e serão tratados como tal, quando ruir o seu templo apodrecido.
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Luiz Segantini
Ainda preciso ler um livro: O desce para o Sul.
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Angelo Batista Goulart
Os fiéis também são eleitores e digamos evangélicos votam em candidatos evangélicos agora os neo-pentecostais têm em seus pastores os pré-candidatos a cargos eletivos majoritários ou proporcionais por isso o nome na câmara federal de bancada evangélica !portanto levam aos seus fiéis a evangelização partidarizada! Crivella é um prefeito pastor ou um pastor prefeito ou a capital Rio de janeiro tornou -se uma grande Assembléia de DEUS!
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Ayer Campos
O fracasso tem subido à cabeça de JB; de fracasso em fracasso, parece que vamos nos acostumando. Mas o negócio pode ser mais maligno do que desastrado: o pequeno mas surpreendente aumento do apoio à política econômica, como revela o Datafolha, sinaliza que uma hipótese a ser considerada é a de que o trabalho sujo de guedes, o predador, precisa ser 'ofuscado' do olhar crítico da cidadania, mediante superexposição dos arroubo e desatinos do chefe no picadeiro de agrado da "mídia".
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Paulo Roberto Schlichting
Evidente que as empresas que formam a mídia estão alinhadadas com a agenda liberal de Guedes. A superexposição das insanidades presidenciais têm primazia, pois representam riscos reais e imediatos para todos. Penso que há alguma razão especial aí.
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Jose de Paula
É claramente perceptível o plano de poder das igrejas evangélicas neste País. A massa de manobra conduzida pela fé cega elegeu muitos políticos que levaram os tentáculos de suas seitas para os parlamentos e cargos do executivo. Uma vez nestes cargos tentam empurrar para população suas ideologias anacrôncias sobre o que é do bem e o que é do mal. No fundo são exímios manipuladores de um povo que na sua maioria é desprovida de um raciocínio que conteste esta fé cega pregada e não contestada..
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Paulo Roberto Schlichting
O 'plano de poder' dos evangélicos está em curso. Eles já estão influenciando decisões de políticas públicas no núcleo do poder. Impõe -se uma reação iluminista.
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Deborah Barbosa
Ayer Campos, você comentou que não acredita no plano de poder. Sugiro que leia Os Demônios descem do Norte de Delcio Monteiro de Lima. É da década de 80 e você encontra o PDF na Internet.
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Ayer Campos
Não acredito em "plano de poder". O que pretendem certas igrejas é simplesmente que o poder público as "deixe em paz' para cobrar dízimos - mantendo é claro as isenções de impostos (sobre templos e "serviços"). Há quem ajuíze que há sim um plano secreto de "manter a patuleia em certo patamar de ignorância e carência" - que seriam condições, digamos, propícias ao empreendimento... Há controvérsia.
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