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Que me perdoem os saudosistas, mas acho isso um tremendo papo furado. O cara pega o celular, faz sua playslist preferida e conecta à uma potente caixa de som e manda ver. Rápido, pratico, com som limpo e de graça. Esse negócio de colecionável é mimo, trabalhoso e caro. Me lembro de pagar uma nota por um monte de músicas que eu não queria, só para escutar uma ou duas que vinham no CD. Exceto Californication.. aquele é uma obra a parte.
Músico e não conhece Californication? Acabou aqui a discussão. Seu argumento é totalmente infundado. Estou dizendo que mÃdia fÃsica é irrelevante hoje em dia, é uma realidade goste ou não. Quem aqui está falando sobre material de produção? Que papos mais sem pé nem cabeça o seu! Qualidade é a mesma! Os quê a mais não é perceptÃvel pela audição humana! Todo mundo sabe disso! Acorda!
Papo furado é esse seu! A música digital é infinitamente inferior em qualidade. Além de ser desrespeitosa com todos os envolvidos na criação, feitura e realização do “produto”, pois não dá crédito a ninguém. A música não surge num passe de mágica! O que você considera uma “obra de arte” , Californication, foi composta por quem? gravada por quem? Como músico acho ultrajante não creditar quem criou. Além do quê o vinil é uma experiência multissensorial. Mimo? No seu caso, pobreza de espÃrito.
Além dos LPs, vejo potencial para o crescimento das vendas de K7s, uma vez que além do apelo saudosista, têm uma vantagem em relação aos LPs. São menores, mais fáceis de guardar, de transportar.
Bons tempos de Morris Albert, Rita Lee, Tim Maia, Raul (m@luko belez@), e tantos outros sucessos que serão eternos ou que poderiam agora serem conhecidos do público jovem.
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