Ilustrada > Mídias físicas antigas voltam a crescer no mercado como fetiche e decoração Voltar

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  1. Jorge Alves

    Que me perdoem os saudosistas, mas acho isso um tremendo papo furado. O cara pega o celular, faz sua playslist preferida e conecta à uma potente caixa de som e manda ver. Rápido, pratico, com som limpo e de graça. Esse negócio de colecionável é mimo, trabalhoso e caro. Me lembro de pagar uma nota por um monte de músicas que eu não queria, só para escutar uma ou duas que vinham no CD. Exceto Californication.. aquele é uma obra a parte.

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    1. Jorge Alves

      Músico e não conhece Californication? Acabou aqui a discussão. Seu argumento é totalmente infundado. Estou dizendo que mídia física é irrelevante hoje em dia, é uma realidade goste ou não. Quem aqui está falando sobre material de produção? Que papos mais sem pé nem cabeça o seu! Qualidade é a mesma! Os quê a mais não é perceptível pela audição humana! Todo mundo sabe disso! Acorda!

    2. José Reis

      Papo furado é esse seu! A música digital é infinitamente inferior em qualidade. Além de ser desrespeitosa com todos os envolvidos na criação, feitura e realização do “produto”, pois não dá crédito a ninguém. A música não surge num passe de mágica! O que você considera uma “obra de arte” , Californication, foi composta por quem? gravada por quem? Como músico acho ultrajante não creditar quem criou. Além do quê o vinil é uma experiência multissensorial. Mimo? No seu caso, pobreza de espírito.

  2. Aldo Nascimento Jr

    Além dos LPs, vejo potencial para o crescimento das vendas de K7s, uma vez que além do apelo saudosista, têm uma vantagem em relação aos LPs. São menores, mais fáceis de guardar, de transportar.

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  3. Celito Medeiros

    Bons tempos de Morris Albert, Rita Lee, Tim Maia, Raul (m@luko belez@), e tantos outros sucessos que serão eternos ou que poderiam agora serem conhecidos do público jovem.

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