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Belo Horizonte mostra, com resultados do DRGBrasil , que o SUS é uma das soluções viáveis para a saúde no Brasil. O paradigma de controle de custos em saúde pela restrição do acesso foi substituÃdo pelo novo paradigma de que a sustentabilidade nasce da qualidade assistencial e da eficiência . Os trabalhadores e instituições do SUS são capazes de se transformar e de se alinhar à mais moderna gestão em saúde usada no mundo.
A experiência do SUS de BH mostra como é possÃvel economizar no uso dos tão escassos recursos em saúde e proporcionar maior acesso da população ao sistema. Isso é fantástico! Sem dúvida para tudo há algum tipo de risco, que pode ser a alta precoce. Creio que se trabalharmos com uma ferramenta como essa, que mostra o que é de fato necessário para a entrega de uma assistência adequada ao paciente, com controle da segurança, estaremos mais próximos dos nossos objetivos como profissionais de Saúde.
Um sistema claro de identificação de falhas em todos os sentidos, de recursos humanos pro-ativos tendo como foco principal o paciente, de eliminar todos os aspetos burocráticos que não acrescentam nada aos processos, controlando adequadamente toda possibilidade de fraudes e atrasos, e um sistema de informatica de excelência com processos automáticos bem estudados é o caminho para concretizar os sonhos do Dr Adib Jatene e David Capistrano ao implementar uma das melhores ideias em saúde no mundo.
"trocar a prática do pagamento por procedimento pela do pagamento por resultado". Como o corpo humano em grande parte se auto cura, os resultados são apenas parcialmente fruto do tratamento. É diferente de um carro numa oficina, em que o resultado é função dos procedimentos.
Não me parece que o sistema DRG seja uma solução para o SUS a não ser que problemas básicos, ou melhor, triviais, sejam resolvidos, como o fornecimento de materiais básicos, racionalização do número de leitos e remuneração de pessoal. O sistema DRG não mais é do que o desenvolvimento de remuneração justa para os prestadores dos serviços médicos. A pressão por racionalização geralmente induz à liberação precoce e indiscriminada de pacientes como já acontece em paÃses que adotaram o sistema.
A proposta de remuneração por resultados é irresponsável e assustadora. Medicina é uma atividade de meio e não de fim. Nenhum profissional de saúde pode garantir resultados. A pressão que sofremos dos pacientes, de suas famÃlias e da nossa própria expectativa já é bastante estressante. Se formos somar a isso a pressão financeira sobre o resultado o stress ficará insuportável. Para tentar garantir os resultados os profissionais lançarão mão de recursos em maior quantidade e mais complexos e caros
1 Propaganda do lobby d planos e congêneres q os mostra, ao invés d atravessadores q são, como opção ao Sus, também outro cancer, apresentado pelo lobby estatal como modelo de atendi/o universal, ainda q funcione mal. Tudo isso são facilidades pras dificuldades q o estado intrometido cria com a regula/o absurda da medicina de 7200 haula e hospital escola q a encarece e impede a livre oferta no mercado. Alem disso o decreto perverso d Temer q impede a formação de médicos adicionais por 5 anos.
2 A solução à medicina é baixar a regula/o para 3200 haula como engenharia, que é mais complicada q medicina, e também mexe como muitas vidas de vez. Ate porque o filet da medicina e a básica q significa 90% dos atendimentos, ñ precisa tais nÃveis de formação nem uma medicina de especialidades como se criou. Uma gde distorção pois pelos atendimentos a medicina tem q ser generalista. Pelas simplicidade qq profissional como enfermeiras, dentistas, farmacêuticos e veterinários pode fazer.
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